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Tudo sobre Geopolítica

Grandes nações reconhecem Estado da Palestina: uma nova esperança de paz?

Neste domingo, o Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Keir Starmer, reconheceu formalmente o Estado da Palestina, uma decisão que foi seguida por Canadá, Austrália e Portugal. Durante a Assembleia Geral da ONU, espera-se que mais países, como a França, façam o mesmo. Starmer defendeu a medida como um passo em direção à paz no Oriente Médio, apesar das críticas do governo israelense e de algumas famílias de reféns em Gaza. O reconhecimento se baseia nas fronteiras de 1967, com a intenção de criar um Estado palestino ao lado de Israel, buscando uma solução de dois Estados.

Desfile militar da China exibe força e tecnologia avançada em evento histórico

No desfile militar em Pequim, Xi Jinping exibiu o poderoso arsenal bélico da China para demonstrar força e unidade entre aliados. Entre os presentes estavam Vladimir Putin e Kim Jong-un, destacando uma ordem mundial alternativa. O evento apresentou armas impressionantes, incluindo o novo míssil balístico DF-61, drones submarinos e lasers de defesa aérea. A China destacou seu programa XLUUV e mísseis anti navio, enviando uma mensagem clara de que sua ascensão é 'imparável'. A apresentação foi uma celebração do poderio militar com música patriota e imagens simbólicas, refletindo um crescente nacionalismo e ambições geopolíticas.

Putin impõe novas exigências para acordo de paz com a Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, estabeleceu exigências para um acordo de paz com a Ucrânia após mais de três anos de conflito. Entre as condições, requer que Kiev ceda a região do Donbas, abjure suas ambições de adesão à Otan, mantenha neutralidade e evite a presença de tropas ocidentais. Putin e Donald Trump se reuniram recentemente no Alasca para discutir o futuro da guerra, embora não tenham firmado um acordo. Apesar de alguns avanços nas conversas, os ataques aéreos em ambos os lados continuam, resultando em milhares de vítimas no conflito devastador.

Donbas: O cerne da batalha e das ambições de Putin na Ucrânia

As negociações para terminar a guerra na Ucrânia, com foco nas regiões do Donbas, estão em plena atividade. Donetsk e Luhansk, antigas potências industriais, continuam a ser o centro das ambições de Putin. Desde 2014, a região vive conflitos entre separatistas e forças ucranianas, com mais de 14 mil mortos. O governo ucraniano hesita em ceder o território, considerando essa ação um suicídio político, enquanto analistas apontam que a recuperação do Donbas pela Ucrânia é improvável. Ao mesmo tempo, a comunidade internacional defende a soberania da Ucrânia e questiona a legitimidade da anexação russa.

B-2 Spirit sobrevoa Trump e Putin durante cúpula sem acordos

Um bombardeiro B-2 Spirit e quatro caças sobrevoaram a Base Aérea Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, durante um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. A reunião, dedicada a discutir um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, terminou sem acordos concretos. Trump caracterizou o encontro como produtivo, mas ressaltou que ainda não há um acordo formal. Ele planeja contatar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da Otan sobre os resultados da cúpula. Putin, por sua vez, pediu que se evitem provocações durante o processo de discussão, visando manter um progresso emergente.

Trump e Putin se aproximam de acordo que pode isolar Zelensky

Donald Trump e Vladimir Putin estão próximos de um acordo que pode solidificar as conquistas da Rússia na Ucrânia e trazer uma difícil derrota para o presidente Volodymyr Zelensky. A proposta, que pode ser anunciada em uma cúpula na próxima semana, envolve a cessão de partes do Donbass e da Crimeia para a Rússia, em troca de um congelamento das hostilidades. Isso poderia isolar a Ucrânia e seus aliados europeus. Trump tem pressionado por uma trégua e está buscando reconhecimento formal das perdas ucranianas, enquanto Zelensky enfrenta a difícil decisão entre aceitar ou não.

Rússia inicia entrega de mísseis hipersônicos ao Exército e desafia o Ocidente

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou que o primeiro lote de mísseis balísticos Oreshnik foi entregue ao Exército russo. Desse armamento, que foi testado em 2024, a Rússia afirma que possui capacidade para atingir grande parte da Europa e até a costa dos Estados Unidos. Putin também alegou que esses mísseis são extremamente rápidos, viajando a dez vezes a velocidade do som, o que os torna difíceis de interceptar. Durante uma conversa com o presidente bielorrusso, Lukashenko, ele destacou o avanço das forças russas em várias frentes na Ucrânia, desafiando a pressão internacional.

Rússia lança ataque recorde com 728 drones contra a Ucrânia

Na madrugada de 9 de julho de 2025, a Rússia lançou um ataque maciço à Ucrânia com 728 drones, imediatamente após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o envio de mais armas defensivas a Kiev. As forças de defesa aérea ucranianas conseguiram interceptar a maioria dos drones. A ofensiva resultou em danos significativos em diversas regiões, incluindo Lutsk, mas não foi relatada nenhuma fatalidade. A equipe de Trump está preparando novas sanções à Rússia, enquanto Zelensky busca expandir a cooperação militar com os EUA para garantir melhores defesas contra os ataques. Os habitantes de Kiev se abrigam nas estações de metrô.

Trump ameaça países do Brics com tarifas adicionais de 10%

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma nova ameaça, alertando que países que se alinhassem às políticas do Brics, como Brasil, China, Rússia e Índia, enfrentariam uma tarifa adicional de 10%. Essa declaração foi feita por Trump nas redes sociais, enfatizando que não haveria exceções. O prazo para um acordo tarifário foi estabelecido para 9 de julho, mas as tarifas devem entrar em vigor em 1º de agosto. Enquanto isso, os países do Brics criticam essa política tarifária, que consideram uma ameaça à economia global, destacando a necessidade de reformas nas instituições internacionais.

Putin aponta para o declínio da globalização liberal e apela por moedas nacionais no Brics

Durante a cúpula do Brics, Vladimir Putin declarou que a globalização liberal está em declínio, afirmando que a nova ordem econômica será liderada pelos mercados emergentes. Ele defendeu o aumento do uso de moedas nacionais nas transações entre os países do bloco e propôs criar uma plataforma de investimentos conjunta para estimular o crescimento. Ao discursar por videoconferência, Putin destacou que 90% das transações da Rússia com o Brics já utilizam moedas nacionais, como o rublo, e reforçou a necessidade de um sistema de compensação financeira independente, visando agilizar e garantir a segurança nas transações.

Putin se ausenta da cúpula dos Brics por mandado de prisão do TPI

Vladimir Putin não compareceu à cúpula dos Brics no Rio de Janeiro devido a um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por suspeitas de deportação ilegal de crianças ucranianas. O Brasil, sendo membro do TPI, teria a obrigação de cumprir a ordem de prisão. Embora o Kremlin tenha anunciado que Putin não viajaria por dificuldades relacionadas ao TPI, ele enviou um vídeo ressaltando a importância do bloco emergente, que se consolidou como uma força significativa no cenário internacional, abordando temas como economia e saúde, mas a reunião teve ausências notáveis de lideranças importantes.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Atentados dos EUA e o futuro do programa nuclear iraniano

Apesar dos bombardeios realizados pelos EUA, que alegaram ter inutilizado a capacidade nuclear do Irã, especialistas afirmam que a situação ainda é incerta. Israel acredita que o ataque resultou em um retrocesso significativo no programa atômico do Irã, que agora teria que recomeçar suas pesquisas. O país ainda possui um estoque considerável de urânio enriquecido a 60%, suficiente para fabricar várias bombas atômicas. Autoridades pedem supervisão constante, enquanto danos a instalações nucleares críticas foram confirmados, mas a exata extensão dos danos permanece desconhecida, aumentando as incertezas sobre a situação nuclear iraniana.

Trump ataca usina nuclear no Irã com tática de 'Star Wars'

No último sábado, o governo de Donald Trump empregou uma tática inspirada em 'Star Wars' para realizar um ataque à usina de enriquecimento de urânio Fordow, no Irã. Seis bombardeiros B-2 lançaram 13,6 mil kg de bombas, atingindo ventilação subterrânea da instalação. Trump alegou que a usina havia sido 'totalmente destruída', mas avaliações preliminares indicaram apenas danos significativos. Imagens de satélite revelaram destroços, mas partes ainda permanecem intactas. Experts acreditam que o foco do ataque foi em vulnerabilidades estruturais, visando inabilitar a usina no curto prazo e não sua destruição completa.

China e Rússia pedem cessar-fogo no Irã após ataques dos EUA

Os embaixadores da China e da Rússia criticaram os ataques dos Estados Unidos a bases nucleares no Irã durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Vasily Nebenzya afirmou que os bombardeios são injustificados e arriscam a segurança global. Junto ao Paquistão, as delegações apresentarão uma proposta de paz para o conflito no Oriente Médio, pedindo um cessar-fogo imediato. O general Dan Caine, representante dos EUA, confirmou danos significativos nas instalações atacadas, enquanto o Irã garantiu que evacuou equipamentos antes dos bombardeios. A tensão internacional aumenta com essa nova escalada de violência.

Khamenei: plano de sucessão e a instabilidade no Irã em tempos de tensão

Ali Khamenei, líder supremo do Irã, está elaborando um plano de sucessão devido ao aumento das tensões na região, especialmente após ataques dos EUA a instalações nucleares iranianas. Especialistas alertam que a morte de Khamenei poderia desencadear uma instabilidade significativa no país, onde ele ocupa o cargo desde 1989. A incerteza sobre sua sucessão poderia provocar conflitos internos entre líderes políticos e religiosos. Além disso, a situação atual levanta questões sobre a resposta do Irã a possíveis ataques externos e como isso poderia afetar suas relações com organizações como o Hamas e o Hezbollah.

Celso Amorim alerta sobre risco de guerra mundial devido a tensa situação no Irã

Celso Amorim, assessor da Presidência, expressou preocupação de que o ataque dos EUA a instalações nucleares no Irã possa intensificar a tensão global e levar a um conflito em larga escala. Amorim descreveu a situação atual como a mais tensa que já houve, com a possibilidade de guerras interligadas na Eurásia e Oriente Médio. Ele destacou a complexidade da geopolítica atual, onde múltiplos atores estão envolvidos, diferentemente da era da Guerra Fria. O risco, segundo ele, não se limita ao uso de armas nucleares, mas pode resultar em um conflito devastador.

Ataques dos EUA ao Irã elevam risco nuclear, mas especialistas minimizam contaminação

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou na noite de 21 de junho de 2025, que as forças americanas obliteraram as três principais instalações nucleares do Irã: Isfahan, Natanz e Fordo. Estes ataques elevam preocupações sobre possíveis desastres nucleares. A AIEA relata que, até o momento, não há aumento nos níveis de radiação ou risco significativo à saúde fora das áreas atingidas. Especialistas alertam que o principal risco seria químico, e os impactos ambientais limitados, já que as instalações não estavam operacionais. A verdadeira preocupação reside nas consequências potenciais no reator de Bushehr e em outros locais estratégicos.

Khamenei no bunker: líder supremo do Irã busca proteção em meio ao caos

Com um crescente medo de ser assassinado, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, suspendeu comunicações eletrônicas para proteger sua localização durante os intensos conflitos com Israel e os EUA. Ele agora se comunica apenas por meio de um assessor confiável e estabeleceu uma cadeia de sucessão em caso de sua morte. O impacto dos recentes ataques de Israel tem sido considerado o mais devastador desde a guerra do Irã com o Iraque, levando Khamenei a tomar medidas drásticas para garantir a segurança de seu regime e a integridade do país em meio ao caos.

Khamenei se isola em bunker e planeja sucessão durante guerra com Israel

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, se refugiou em um bunker visando proteger sua segurança e a continuidade do poder contra a crescente guerra com Israel. Desde o início do conflito, adotou medidas drásticas, como restringir comunicações e indicar três clérigos como possíveis sucessores. Enquanto Israel intensifica seus ataques, causando danos severos em Teerã e várias mortes, Khamenei busca assegurar a transição do regime em caso de sua morte. A guerra promoveu um raro consenso político no Irã, unindo facções em defesa do país, enquanto a população se mobiliza para ajudar os deslocados.

Bombardeiros americanos sobrevoam o Pacífico enquanto Trump avalia ataque ao Irã

Neste sábado, bombardeiros B-2 americanos voaram sobre o Oceano Pacífico, levantando especulações sobre sua missão enquanto o presidente Donald Trump considera se juntar à ofensiva israelense contra o Irã. As aeronaves decolaram de uma base no centro dos EUA e foram avistadas ao largo da Califórnia, acompanhadas por reabastecedores de combustível. O B-2 pode carregar a potente bomba GBU-57, capaz de penetrar instalações nucleares profundas. O Pentágono remeteu a imprensa à Casa Branca, que não se manifestou. Trump afirmou que o Irã tem um prazo de duas semanas para evitar represálias aéreas americanas.

Putin declara o fim da hegemonia ocidental e a ascensão do BRICS+

Durante o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, Vladimir Putin declarou que a era de dominação ocidental chegou ao fim, destacando os países do BRICS+ como pilares de uma nova ordem multipolar. Ele enfatizou a necessidade de superar o modelo neocolonial dos países ricos, que impuseram desigualdade global após a Guerra Fria. Putin também mencionou que a economia russa se tornou a quarta maior do mundo, contradizendo previsões ocidentais após sanções severas. Além disso, elogiou a adaptação russa em tecnologia militar e previu um fortalecimento no mercado de defesa do Sul Global.

Putin alerta sobre risco de escalada no Irã com intervenção dos EUA

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que uma possível intervenção militar dos EUA no Irã teria consequências perigosas para o Oriente Médio. Durante uma entrevista, ele defendeu a busca por uma solução diplomática para o conflito crescente entre Irã e Israel, destacando que a proteção do direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear e a segurança de Israel são essenciais. Além disso, Putin mencionou um oferecimento anterior de colaboração com Teerã que não foi aceito. A tensão aumentou com recentes explosões em Tel Aviv e resposta militar dos EUA, incluindo o fechamento de sua embaixada.

Tensão crescente: Israel ataca Irã e Trump ameaça Khamenei

Na quarta-feira, Israel bombardeou instalações nucleares no Irã em resposta a um conflito agravado. O líder iraniano, Ali Khamenei, prometeu retaliar contra o que chamou de 'regime sionista terrorista', em reação à declaração do presidente Trump sobre uma 'rendição incondicional'. Além disso, Trump insinuou a possibilidade de um ataque dirigido contra Khamenei, elevando a tensão entre os países. A ofensiva israelense interrompeu negociações sobre o programa nuclear do Irã e provocou alertas de ataques vindouros, exacerbando uma situação já crítica com civis sendo afetados e uma escalada militar iminente entre as potências.

A guerra nuclear entre Irã e Israel: uma nova escalada de tensão

O recente ataque israelense às instalações nucleares do Irã marca um novo capítulo em um conflito que já dura décadas, repleto de sabotagens e tensões diplomáticas. O bombardeio não foi suficiente para fechar o programa nuclear iraniano, que é protegido e disperso em locais fortificados. Para efetivamente desmantelar essa capacidade, seria necessária uma ofensiva militar abrangente, algo que Israel não pode realizar sozinho. O programa iraniano, que enriquece urânio a 60%, levanta preocupações em torno de suas intenções nucleares. O apoio dos EUA é crucial, embora seu envolvimento possa provocar uma guerra em larga escala.

Israel atinge Irã e elimina chefe militar em ataque audacioso

O Exército de Israel anunciou, nesta terça-feira, a morte de Ali Shadmani, principal comandante militar do Irã, em um bombardeio noturno em Teerã. Este ataque ocorreu durante o quinto dia de um conflito crescente entre Israel e Irã. As Forças de Defesa de Israel (IDF) descreveram Shadmani como a figura militar mais próxima do líder supremo iraniano, Ali Khamenei. O bombardeio foi executado após informações de inteligência precisas. Embora a operação não tenha revelado possíveis baixas civis, a escalada de tensão levanta temores de um conflito regional mais amplo, envolvendo várias potências globais.

Trump critica Putin e Zelensky após ataque aéreo devastador na Ucrânia

No último domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento em relação ao ataque aéreo da Rússia à Ucrânia, que disparou 367 drones e mísseis durante a noite, causando pelo menos 12 mortes. Trump criticou Putin, chamando-o de 'completamente louco' e enfatizando o impacto devastador dos ataques na população civil. Ele também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações, afirmando que isso poderia agravar a situação. Embora os aliados da Ucrânia planejem novas sanções contra a Rússia, os EUA continuam buscando mediar negociações de paz entre os dois lados.

Negócio frustrado: Botafogo cancela contratação de Wendel por questões geopolíticas

O acordo entre o Botafogo e o Zenit para a contratação do volante Wendel foi cancelado devido a um imbróglio financeiro ligado ao pagamento de Artur, que já atua no clube. Embora Wendel estivesse com a mudança organizada para o Rio, questões geopolíticas relacionadas a sanções internacionais impedem a conclusão do negócio. O Botafogo, que enfrenta dificuldades financeiras por causa de restrições nos EUA, informou ter buscado soluções junto ao governo americano. Apesar do cancelamento da transferência de Wendel, Artur permanecerá no time enquanto as negociações financeiras continuam em andamento.

Escalada de tensões: Paquistão promete retaliação após ataque da Índia

O Paquistão alertou que irá retaliar após um novo ataque atribuído à Índia, que atingiu três de suas bases aéreas, incluindo a estratégica de Nur Kahn, perto de Islamabad. O tenente-general Ahmed Sharif Chaudhry fez um pronunciamento em que afirmou que a defesa aérea interceptou a maioria dos mísseis indianos, mas três conseguiram atingir as bases. Este incidente segue uma ofensiva indiana em resposta a um ataque anterior no qual 31 pessoas morreram. A tensão crescente entre esses dois países nucleares levanta preocupações sobre uma possível escalada bélica na conturbada região da Caxemira.

Lula em Moscou: Tentativa de mediar paz entre Rússia e Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, em Moscou, das comemorações do 'Dia da Vitória' ao lado de Vladimir Putin e Xi Jinping. O evento, que celebra os 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista, serve para demonstrar a união do Sul Global representada pelo Brics. Enquanto isso, líderes europeus se ausentaram, refletindo a contrariedade com Putin. Lula busca estabelecer o Brasil como mediador no conflito entre Rússia e Ucrânia, apesar de críticas sobre sua imparcialidade. Sua recente conversa com Putin foi uma tentativa de incentivar o retorno ao diálogo político e o fim da guerra.

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