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Tudo sobre Geopolítica

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Putin sinaliza retaliação nuclear se a Otan apoiar mísseis à Ucrânia

Em um alerta recente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o uso de mísseis de longo alcance pela OTAN alteraria significativamente o conflito na Ucrânia. Analistas acreditam que a retaliação russa poderia incluir testes nucleares, uma escalada dramática e um sinal claro das intenções de Moscovo diante do Ocidente. Putim advertiu que, se a Ucrânia usasse esses mísseis, representaria um combate direto à Rússia, prometendo uma resposta apropriada. Além disso, especialistas comentaram sobre a possibilidade de a Rússia realizar testes nucleares experimentais, algo que não acontece desde 1990.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Ucrânia realiza ataque histórico em Kursk e muda o jogo da guerra

As forças armadas da Ucrânia realizaram, no início de agosto de 2024, um ataque sem precedentes à região de Kursk, na Rússia, marcando a maior incursão externa desde a Segunda Guerra Mundial. Milhares de soldados ucranianos cruzaram a fronteira, utilizando drones e artilharia pesada, e tomaram o controle de mais de 80 cidades, abrangendo 1.150 km². O ataque surpreendeu tanto líderes russos quanto aliados ocidentais, e o governo dos EUA negou qualquer envolvimento. Com isso, a Ucrânia busca pressionar a Rússia a iniciar negociações, embora autoridades russas afirmem que o ataque inviabiliza diálogos.

Tensão global aumenta com invasão da Ucrânia à Rússia

Um influente deputado russo, Mikhail Sheremet, declarou que a invasão ucraniana na região de Kursk expôs o mundo a uma potencial terceira guerra mundial. Desde 6 de agosto, as tropas da Ucrânia controlam uma área significativa de 1.000 km², resultando na evacuação de mais de 200 mil pessoas. Sheremet alegou que o Ocidente, especialmente a OTAN, está envolvido na operação, algo que Washington nega. Além disso, autoridades ucranianas acusam a Rússia de receber apoio militar da China, Irã e Coreia do Norte, enquanto o governo ucraniano dissemina a necessidade de negociações de paz justas.

Tensões no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo para ataque do Irã

Os EUA se preparam para possíveis ataques do Irã no Oriente Médio, indicados por John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca. A alerta máxima de Israel surge após assassinatos de líderes do Hamas e Hezbollah, prometendo retaliação contra Israel e seus aliados. O presidente Joe Biden discutiu com líderes da França, Alemanha, Itália e Reino Unido sobre as tensões, enquanto Israel mobiliza suas forças armadas. O Pentágono também enviou um submarino e um porta-aviões para a região, intensificando as defesas em meio a promessas de vingança do Irã após as perdas significativas.

Xi Jinping e a busca pela recuperação da China

Segundo especialista, Xi Jinping está determinado a recuperar a China de seu 'século de humilhação', buscando retomar a glória chinesa do século retrasado. Taiwan é visto como o último território a ser recuperado para alcançar esse objetivo. A disputa entre China e Taiwan vem se intensificando, com os Estados Unidos apoiando Taiwan e questões como guerra, drones de combate e liderança política como Donald Trump e Joe Biden entrando em foco. Xi Jinping tem uma visão clara de restaurar a influência e poder da China no cenário mundial.

Putin e Kim Jong-un: encontro histórico em Pyongyang gera polêmica internacional

Nesta quarta-feira (19), Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte, se reuniram em Pyongyang. Durante o encontro, Putin fez declarações confrontando os EUA e seus aliados, afirmando que está lutando contra a hegemonia desses países. A reunião histórica entre os líderes despertou grandes expectativas e gerou repercussão internacional, principalmente pelos posicionamentos polêmicos de Putin. O encontro em Pyongyang foi marcado por discursos contundentes e acirrados, demonstrando a tensão política entre as potências mundiais envolvidas.

Putin volta à Coreia do Norte após 24 anos em visita marcada por controvérsias e laços estreitados

O presidente russo, Vladimir Putin, viajou à Coreia do Norte para se encontrar com o líder Kim Jong-un, em uma visita que marca seu retorno ao país após 24 anos. Durante a visita, os dois países devem assinar um acordo de parceria abordando questões de segurança. A visita acontece em meio a um estreitamento de laços entre Moscou e Pyongyang, gerando preocupação nos Estados Unidos. Putin prometeu apoio incondicional ao país, enquanto os EUA afirmam que ele está buscando armas para apoiar sua guerra na Ucrânia. A relação entre Rússia e Coreia do Norte tem gerado controvérsias e suspeitas internacionais.

Tragédia e esperança: pai de refém do Hamas morre antes do resgate do filho

Um pai de um dos reféns libertados pelo Exército de Israel faleceu horas antes do resgate do filho, que estava sequestrado pelo grupo terrorista Hamas. A família enfrenta a alegria do retorno do jovem, mas também a tristeza da perda. O pai, isolado e debilitado desde o sequestro, não resistiu à espera. Outros reféns também foram libertados em uma operação militar que gerou controvérsias e protestos, tanto em Israel quanto nos Estados Unidos. A situação é delicada e levanta questões sobre a condução do conflito e as vítimas envolvidas.

Presidente da Ucrânia cobra posição do Brasil em relação ao conflito com a Rússia

Durante entrevista a jornalistas da América Latina, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, questionou a posição do Brasil em relação ao conflito com a Rússia, cobrando uma aliança e posicionamento contra o agressor. Em um encontro na Casa das Quimeras, em Kiev, ele criticou a postura do Brasil e destacou a importância de apoio solidário. Em contraposição a outros países, Zelenski enfatizou a necessidade de um posicionamento mais enérgico do Brasil a favor da Ucrânia. A aproximação de uma cúpula de paz na Suíça evidenciou as tensões entre os líderes e a expectativa de apoio internacional.

China faz manobras militares em Taiwan após posse de presidente separatista

A China iniciou dois dias de exercícios militares em torno da ilha de Taiwan como punição pelos atos separatistas, após Lai Ching-te tomar posse como novo presidente da ilha. A China acusa Lai de ser um 'separatista perigoso'. Durante as manobras, a China negou que 28 aviões militares tenham cruzado o espaço aéreo taiwanês. Os exercícios incluem patrulhas marítimas e aéreas e servem como punição contra a independência de Taiwan e aviso contra interferências externas.

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