curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Geopolítica

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Atentados dos EUA e o futuro do programa nuclear iraniano

Apesar dos bombardeios realizados pelos EUA, que alegaram ter inutilizado a capacidade nuclear do Irã, especialistas afirmam que a situação ainda é incerta. Israel acredita que o ataque resultou em um retrocesso significativo no programa atômico do Irã, que agora teria que recomeçar suas pesquisas. O país ainda possui um estoque considerável de urânio enriquecido a 60%, suficiente para fabricar várias bombas atômicas. Autoridades pedem supervisão constante, enquanto danos a instalações nucleares críticas foram confirmados, mas a exata extensão dos danos permanece desconhecida, aumentando as incertezas sobre a situação nuclear iraniana.

Trump ataca usina nuclear no Irã com tática de 'Star Wars'

No último sábado, o governo de Donald Trump empregou uma tática inspirada em 'Star Wars' para realizar um ataque à usina de enriquecimento de urânio Fordow, no Irã. Seis bombardeiros B-2 lançaram 13,6 mil kg de bombas, atingindo ventilação subterrânea da instalação. Trump alegou que a usina havia sido 'totalmente destruída', mas avaliações preliminares indicaram apenas danos significativos. Imagens de satélite revelaram destroços, mas partes ainda permanecem intactas. Experts acreditam que o foco do ataque foi em vulnerabilidades estruturais, visando inabilitar a usina no curto prazo e não sua destruição completa.

China e Rússia pedem cessar-fogo no Irã após ataques dos EUA

Os embaixadores da China e da Rússia criticaram os ataques dos Estados Unidos a bases nucleares no Irã durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Vasily Nebenzya afirmou que os bombardeios são injustificados e arriscam a segurança global. Junto ao Paquistão, as delegações apresentarão uma proposta de paz para o conflito no Oriente Médio, pedindo um cessar-fogo imediato. O general Dan Caine, representante dos EUA, confirmou danos significativos nas instalações atacadas, enquanto o Irã garantiu que evacuou equipamentos antes dos bombardeios. A tensão internacional aumenta com essa nova escalada de violência.

Khamenei: plano de sucessão e a instabilidade no Irã em tempos de tensão

Ali Khamenei, líder supremo do Irã, está elaborando um plano de sucessão devido ao aumento das tensões na região, especialmente após ataques dos EUA a instalações nucleares iranianas. Especialistas alertam que a morte de Khamenei poderia desencadear uma instabilidade significativa no país, onde ele ocupa o cargo desde 1989. A incerteza sobre sua sucessão poderia provocar conflitos internos entre líderes políticos e religiosos. Além disso, a situação atual levanta questões sobre a resposta do Irã a possíveis ataques externos e como isso poderia afetar suas relações com organizações como o Hamas e o Hezbollah.

Celso Amorim alerta sobre risco de guerra mundial devido a tensa situação no Irã

Celso Amorim, assessor da Presidência, expressou preocupação de que o ataque dos EUA a instalações nucleares no Irã possa intensificar a tensão global e levar a um conflito em larga escala. Amorim descreveu a situação atual como a mais tensa que já houve, com a possibilidade de guerras interligadas na Eurásia e Oriente Médio. Ele destacou a complexidade da geopolítica atual, onde múltiplos atores estão envolvidos, diferentemente da era da Guerra Fria. O risco, segundo ele, não se limita ao uso de armas nucleares, mas pode resultar em um conflito devastador.

Ataques dos EUA ao Irã elevam risco nuclear, mas especialistas minimizam contaminação

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou na noite de 21 de junho de 2025, que as forças americanas obliteraram as três principais instalações nucleares do Irã: Isfahan, Natanz e Fordo. Estes ataques elevam preocupações sobre possíveis desastres nucleares. A AIEA relata que, até o momento, não há aumento nos níveis de radiação ou risco significativo à saúde fora das áreas atingidas. Especialistas alertam que o principal risco seria químico, e os impactos ambientais limitados, já que as instalações não estavam operacionais. A verdadeira preocupação reside nas consequências potenciais no reator de Bushehr e em outros locais estratégicos.

Khamenei no bunker: líder supremo do Irã busca proteção em meio ao caos

Com um crescente medo de ser assassinado, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, suspendeu comunicações eletrônicas para proteger sua localização durante os intensos conflitos com Israel e os EUA. Ele agora se comunica apenas por meio de um assessor confiável e estabeleceu uma cadeia de sucessão em caso de sua morte. O impacto dos recentes ataques de Israel tem sido considerado o mais devastador desde a guerra do Irã com o Iraque, levando Khamenei a tomar medidas drásticas para garantir a segurança de seu regime e a integridade do país em meio ao caos.

Khamenei se isola em bunker e planeja sucessão durante guerra com Israel

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, se refugiou em um bunker visando proteger sua segurança e a continuidade do poder contra a crescente guerra com Israel. Desde o início do conflito, adotou medidas drásticas, como restringir comunicações e indicar três clérigos como possíveis sucessores. Enquanto Israel intensifica seus ataques, causando danos severos em Teerã e várias mortes, Khamenei busca assegurar a transição do regime em caso de sua morte. A guerra promoveu um raro consenso político no Irã, unindo facções em defesa do país, enquanto a população se mobiliza para ajudar os deslocados.

Bombardeiros americanos sobrevoam o Pacífico enquanto Trump avalia ataque ao Irã

Neste sábado, bombardeiros B-2 americanos voaram sobre o Oceano Pacífico, levantando especulações sobre sua missão enquanto o presidente Donald Trump considera se juntar à ofensiva israelense contra o Irã. As aeronaves decolaram de uma base no centro dos EUA e foram avistadas ao largo da Califórnia, acompanhadas por reabastecedores de combustível. O B-2 pode carregar a potente bomba GBU-57, capaz de penetrar instalações nucleares profundas. O Pentágono remeteu a imprensa à Casa Branca, que não se manifestou. Trump afirmou que o Irã tem um prazo de duas semanas para evitar represálias aéreas americanas.

Putin declara o fim da hegemonia ocidental e a ascensão do BRICS+

Durante o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, Vladimir Putin declarou que a era de dominação ocidental chegou ao fim, destacando os países do BRICS+ como pilares de uma nova ordem multipolar. Ele enfatizou a necessidade de superar o modelo neocolonial dos países ricos, que impuseram desigualdade global após a Guerra Fria. Putin também mencionou que a economia russa se tornou a quarta maior do mundo, contradizendo previsões ocidentais após sanções severas. Além disso, elogiou a adaptação russa em tecnologia militar e previu um fortalecimento no mercado de defesa do Sul Global.

Putin alerta sobre risco de escalada no Irã com intervenção dos EUA

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que uma possível intervenção militar dos EUA no Irã teria consequências perigosas para o Oriente Médio. Durante uma entrevista, ele defendeu a busca por uma solução diplomática para o conflito crescente entre Irã e Israel, destacando que a proteção do direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear e a segurança de Israel são essenciais. Além disso, Putin mencionou um oferecimento anterior de colaboração com Teerã que não foi aceito. A tensão aumentou com recentes explosões em Tel Aviv e resposta militar dos EUA, incluindo o fechamento de sua embaixada.

Tensão crescente: Israel ataca Irã e Trump ameaça Khamenei

Na quarta-feira, Israel bombardeou instalações nucleares no Irã em resposta a um conflito agravado. O líder iraniano, Ali Khamenei, prometeu retaliar contra o que chamou de 'regime sionista terrorista', em reação à declaração do presidente Trump sobre uma 'rendição incondicional'. Além disso, Trump insinuou a possibilidade de um ataque dirigido contra Khamenei, elevando a tensão entre os países. A ofensiva israelense interrompeu negociações sobre o programa nuclear do Irã e provocou alertas de ataques vindouros, exacerbando uma situação já crítica com civis sendo afetados e uma escalada militar iminente entre as potências.

A guerra nuclear entre Irã e Israel: uma nova escalada de tensão

O recente ataque israelense às instalações nucleares do Irã marca um novo capítulo em um conflito que já dura décadas, repleto de sabotagens e tensões diplomáticas. O bombardeio não foi suficiente para fechar o programa nuclear iraniano, que é protegido e disperso em locais fortificados. Para efetivamente desmantelar essa capacidade, seria necessária uma ofensiva militar abrangente, algo que Israel não pode realizar sozinho. O programa iraniano, que enriquece urânio a 60%, levanta preocupações em torno de suas intenções nucleares. O apoio dos EUA é crucial, embora seu envolvimento possa provocar uma guerra em larga escala.

Israel atinge Irã e elimina chefe militar em ataque audacioso

O Exército de Israel anunciou, nesta terça-feira, a morte de Ali Shadmani, principal comandante militar do Irã, em um bombardeio noturno em Teerã. Este ataque ocorreu durante o quinto dia de um conflito crescente entre Israel e Irã. As Forças de Defesa de Israel (IDF) descreveram Shadmani como a figura militar mais próxima do líder supremo iraniano, Ali Khamenei. O bombardeio foi executado após informações de inteligência precisas. Embora a operação não tenha revelado possíveis baixas civis, a escalada de tensão levanta temores de um conflito regional mais amplo, envolvendo várias potências globais.

Trump critica Putin e Zelensky após ataque aéreo devastador na Ucrânia

No último domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento em relação ao ataque aéreo da Rússia à Ucrânia, que disparou 367 drones e mísseis durante a noite, causando pelo menos 12 mortes. Trump criticou Putin, chamando-o de 'completamente louco' e enfatizando o impacto devastador dos ataques na população civil. Ele também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações, afirmando que isso poderia agravar a situação. Embora os aliados da Ucrânia planejem novas sanções contra a Rússia, os EUA continuam buscando mediar negociações de paz entre os dois lados.

Negócio frustrado: Botafogo cancela contratação de Wendel por questões geopolíticas

O acordo entre o Botafogo e o Zenit para a contratação do volante Wendel foi cancelado devido a um imbróglio financeiro ligado ao pagamento de Artur, que já atua no clube. Embora Wendel estivesse com a mudança organizada para o Rio, questões geopolíticas relacionadas a sanções internacionais impedem a conclusão do negócio. O Botafogo, que enfrenta dificuldades financeiras por causa de restrições nos EUA, informou ter buscado soluções junto ao governo americano. Apesar do cancelamento da transferência de Wendel, Artur permanecerá no time enquanto as negociações financeiras continuam em andamento.

Escalada de tensões: Paquistão promete retaliação após ataque da Índia

O Paquistão alertou que irá retaliar após um novo ataque atribuído à Índia, que atingiu três de suas bases aéreas, incluindo a estratégica de Nur Kahn, perto de Islamabad. O tenente-general Ahmed Sharif Chaudhry fez um pronunciamento em que afirmou que a defesa aérea interceptou a maioria dos mísseis indianos, mas três conseguiram atingir as bases. Este incidente segue uma ofensiva indiana em resposta a um ataque anterior no qual 31 pessoas morreram. A tensão crescente entre esses dois países nucleares levanta preocupações sobre uma possível escalada bélica na conturbada região da Caxemira.

Lula em Moscou: Tentativa de mediar paz entre Rússia e Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, em Moscou, das comemorações do 'Dia da Vitória' ao lado de Vladimir Putin e Xi Jinping. O evento, que celebra os 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista, serve para demonstrar a união do Sul Global representada pelo Brics. Enquanto isso, líderes europeus se ausentaram, refletindo a contrariedade com Putin. Lula busca estabelecer o Brasil como mediador no conflito entre Rússia e Ucrânia, apesar de críticas sobre sua imparcialidade. Sua recente conversa com Putin foi uma tentativa de incentivar o retorno ao diálogo político e o fim da guerra.

A corrida espacial: China se aproxima de liderar retorno de amostras de Marte

A competição espacial entre China e Estados Unidos ganha um novo capítulo com a possibilidade da China ser a primeira a retornar amostras de Marte à Terra. Catherine Neish, uma cientista da NASA, destaca os avanços expressivos da China em comparação aos desafios orçamentários dos EUA, que atrasam a missão Mars Sample Return, prevista para 2035 a 2039. A China, por sua vez, acelera o programa Tianwen-3, agendado para 2028, que busca estudar o solo marciano. Enquanto os investimentos internos da China aumentam, a NASA enfrenta cortes significativos, levantando preocupações sobre a liderança científica no espaço.

China avança na corrida espacial e pode trazer amostras de Marte antes dos EUA

Especialistas estão começando a acreditar que a China pode ser a primeira a trazer amostras do solo de Marte à Terra, devido ao avanço significativo de seu programa espacial e incertezas orçamentárias nos EUA. A astrobióloga Catherine Neish, da Nasa, destacou os progressos da China e a importância da coleta e do retorno das amostras para compreender a existência de vida em Marte. Enquanto isso, a Nasa enfrenta desafios financeiros que podem comprometer suas futuras missões, incluindo a coleta de amostras, em meio a propostas de cortes orçamentários significativos que afetam sua pesquisa científica.

Trump se autoproclama governante do mundo em meio à crise de popularidade!

Em uma entrevista ao The Atlantic, Donald Trump declarou que está se divertindo em seu segundo mandato e se considera não apenas o presidente dos EUA, mas do mundo. Com uma taxa de aprovação de 42% e rejeição de 55%, Trump reforçou uma nova doutrina geopolítica agressiva. Ao comparar seus mandatos, ele afirmou que, enquanto antes precisava apenas governar e sobreviver, agora também governa globalmente. Apesar de sua autoconfiança, enfrenta desafios, como a guerra comercial com a China e tensões com países como a União Europeia, que não favorecem sua estratégia internacional.

André Esteves critica política comercial de Trump em conferência nos EUA

Durante a Brazil Conference nos EUA, o banqueiro André Esteves criticiou veementemente a política comercial do presidente Donald Trump, qualificando-a como um horror econômico, geopolítico e moral. Ele destacou que o Brasil pode ser menos impactado pela guerra comercial devido ao seu perfil de exportador de commodities. Esteves enfatizou que a Europa poderia sofrer mais consequências, e salientou a posição geopolítica vantajosa do Brasil, prevendo que será responsável por 80% da produção de alimentos mundial nos próximos 20 anos, desde que um equilíbrio nas decisões políticas seja mantido.

Guerra de tarifas entre EUA e China redefine a geopolítica global

A recente escalada da guerra de tarifas entre China e EUA está reformulando a geopolítica global. Enquanto a China, sob o comando de Xi Jinping, se apresenta como defensora do multilateralismo, buscando conexões com mercados na África, América Latina e Europa, os EUA, liderados por Donald Trump, adotam uma postura isolacionista. Especialistas afirmam que Trump visa impor suas regras sem diplomacia clássica, enquanto a União Europeia, cercada pela guerra na Ucrânia, começa a se aproximar da China. Essa dinâmica promete fragmentar a multipolaridade existente, criando novas zonas de influência entre as superpotências, especialmente na Europa e na América Latina.

China contra-ataca EUA com tarifas e busca apoio europeu

A China elevou as tarifas sobre produtos americanos para 125% em resposta à escalada da guerra comercial com os EUA, que impôs taxas de 145% sobre certos itens chineses. O presidente Xi Jinping pediu à União Europeia que se una contra a 'intimidação' americana, afirmando que não existem vencedores em uma guerra tarifária. Trump, por sua vez, sustenta a esperança de um acordo favorável, enquanto os investidores buscam segurança em ativos como o ouro, que atingiu recordes. A situação pode levar a uma resposta da UE, caso as negociações com os EUA não avancem de forma construtiva.

EUA intensificam presença militar no Canal do Panamá para conter a China

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram suas ações militares em relação ao Canal do Panamá, visando limitar a influência da China na área. Durante um evento, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que as forças norte-americanas, incluindo navios e aeronaves, realizariam exercícios conjuntos com as Forças Armadas do Panamá. Hegseth declarou que a China não opera nem militariza o canal e acusou empresas chinesas de possibilitar espionagem na região. Enquanto Washington ameaça usar força militar, o Panamá mantém que o canal é gerido exclusivamente por panamenhos, resistindo a pressões estrangeiras.

Trump e o desejo de anexar a Groenlândia: entenda a disputa geopolítica

Donald Trump expressou seu interesse em anexar a Groenlândia, um território autônomo da Dinamarca, devido aos seus recursos minerais valiosos e à sua importância geoestratégica. A declaração foi feita durante uma visita do vice-presidente dos EUA à base militar em Pituffik, onde Trump afirmou que 'precisamos tê-la'. O interesse americano pela área se intensifica com o derretimento das geleiras, que abre novas rotas marítimas. Contudo, a Groenlândia busca mais autonomia com relação à Dinamarca, embora dependa economicamente da pesca e dos subsídios dinamarqueses que sustentam seu PIB.

Lula busca fortalecer laços comerciais com Japão em viagem estratégica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja uma viagem ao Japão para fortalecer laços comerciais enquanto evita se alinhar completamente a potências como Estados Unidos e China. Analisando a situação geopolítica, o analista Beto Vasques observa que esta é uma tática para colher benefícios do conflito entre as nações. O foco da viagem é aumentar o acesso do Brasil ao mercado japonês, especialmente no setor de carnes. O Japão, sendo um dos principais investidores no Brasil, é visto como um parceiro estratégico necessário para diversificar as relações comerciais brasileiras.

Rússia ataca Kiev horas após Ucrânia aceitar cessar-fogo dos EUA

Após a Ucrânia concordar com uma proposta de cessar-fogo de 30 dias dos EUA, a Rússia lançou um ataque aéreo em Kiev, conforme relatado pelo prefeito da cidade, Vitali Klitschko. O ataque foi realizado na madrugada de quarta-feira, e as forças ucranianas mobilizaram suas defesas antiaéreas para responder ao bombardeio. O cessar-fogo proposto ainda precisa da aprovação do Kremlin para entrar em vigor. Os EUA se comprometeram a retomar o compartilhamento de informações de inteligência com a Ucrânia, além de finalizar um acordo para exploração de recursos minerais no país, que estava em discussão anteriormente.

Trump congela ajuda à África do Sul por polêmica sobre terras

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o congelamento da ajuda americana à África do Sul em resposta a uma lei que permite o confisco de terras pertencentes a agricultores brancos, o que o governo sul-africano nega. A polêmica gira em torno da minoria étnica africâner e da posse de terras, herdada do apartheid. Trump argumenta que a medida visa promover o reassentamento de refugiados africâneres discriminados. Além disso, ele fez críticas à África do Sul por sua relação com Israel e o Irã, levando a tensões nas relações bilaterais.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!