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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Geopolítica

Escalada de tensões: Paquistão promete retaliação após ataque da Índia

O Paquistão alertou que irá retaliar após um novo ataque atribuído à Índia, que atingiu três de suas bases aéreas, incluindo a estratégica de Nur Kahn, perto de Islamabad. O tenente-general Ahmed Sharif Chaudhry fez um pronunciamento em que afirmou que a defesa aérea interceptou a maioria dos mísseis indianos, mas três conseguiram atingir as bases. Este incidente segue uma ofensiva indiana em resposta a um ataque anterior no qual 31 pessoas morreram. A tensão crescente entre esses dois países nucleares levanta preocupações sobre uma possível escalada bélica na conturbada região da Caxemira.

Lula em Moscou: Tentativa de mediar paz entre Rússia e Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, em Moscou, das comemorações do 'Dia da Vitória' ao lado de Vladimir Putin e Xi Jinping. O evento, que celebra os 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista, serve para demonstrar a união do Sul Global representada pelo Brics. Enquanto isso, líderes europeus se ausentaram, refletindo a contrariedade com Putin. Lula busca estabelecer o Brasil como mediador no conflito entre Rússia e Ucrânia, apesar de críticas sobre sua imparcialidade. Sua recente conversa com Putin foi uma tentativa de incentivar o retorno ao diálogo político e o fim da guerra.

A corrida espacial: China se aproxima de liderar retorno de amostras de Marte

A competição espacial entre China e Estados Unidos ganha um novo capítulo com a possibilidade da China ser a primeira a retornar amostras de Marte à Terra. Catherine Neish, uma cientista da NASA, destaca os avanços expressivos da China em comparação aos desafios orçamentários dos EUA, que atrasam a missão Mars Sample Return, prevista para 2035 a 2039. A China, por sua vez, acelera o programa Tianwen-3, agendado para 2028, que busca estudar o solo marciano. Enquanto os investimentos internos da China aumentam, a NASA enfrenta cortes significativos, levantando preocupações sobre a liderança científica no espaço.

China avança na corrida espacial e pode trazer amostras de Marte antes dos EUA

Especialistas estão começando a acreditar que a China pode ser a primeira a trazer amostras do solo de Marte à Terra, devido ao avanço significativo de seu programa espacial e incertezas orçamentárias nos EUA. A astrobióloga Catherine Neish, da Nasa, destacou os progressos da China e a importância da coleta e do retorno das amostras para compreender a existência de vida em Marte. Enquanto isso, a Nasa enfrenta desafios financeiros que podem comprometer suas futuras missões, incluindo a coleta de amostras, em meio a propostas de cortes orçamentários significativos que afetam sua pesquisa científica.

Trump se autoproclama governante do mundo em meio à crise de popularidade!

Em uma entrevista ao The Atlantic, Donald Trump declarou que está se divertindo em seu segundo mandato e se considera não apenas o presidente dos EUA, mas do mundo. Com uma taxa de aprovação de 42% e rejeição de 55%, Trump reforçou uma nova doutrina geopolítica agressiva. Ao comparar seus mandatos, ele afirmou que, enquanto antes precisava apenas governar e sobreviver, agora também governa globalmente. Apesar de sua autoconfiança, enfrenta desafios, como a guerra comercial com a China e tensões com países como a União Europeia, que não favorecem sua estratégia internacional.

André Esteves critica política comercial de Trump em conferência nos EUA

Durante a Brazil Conference nos EUA, o banqueiro André Esteves criticiou veementemente a política comercial do presidente Donald Trump, qualificando-a como um horror econômico, geopolítico e moral. Ele destacou que o Brasil pode ser menos impactado pela guerra comercial devido ao seu perfil de exportador de commodities. Esteves enfatizou que a Europa poderia sofrer mais consequências, e salientou a posição geopolítica vantajosa do Brasil, prevendo que será responsável por 80% da produção de alimentos mundial nos próximos 20 anos, desde que um equilíbrio nas decisões políticas seja mantido.

Guerra de tarifas entre EUA e China redefine a geopolítica global

A recente escalada da guerra de tarifas entre China e EUA está reformulando a geopolítica global. Enquanto a China, sob o comando de Xi Jinping, se apresenta como defensora do multilateralismo, buscando conexões com mercados na África, América Latina e Europa, os EUA, liderados por Donald Trump, adotam uma postura isolacionista. Especialistas afirmam que Trump visa impor suas regras sem diplomacia clássica, enquanto a União Europeia, cercada pela guerra na Ucrânia, começa a se aproximar da China. Essa dinâmica promete fragmentar a multipolaridade existente, criando novas zonas de influência entre as superpotências, especialmente na Europa e na América Latina.

China contra-ataca EUA com tarifas e busca apoio europeu

A China elevou as tarifas sobre produtos americanos para 125% em resposta à escalada da guerra comercial com os EUA, que impôs taxas de 145% sobre certos itens chineses. O presidente Xi Jinping pediu à União Europeia que se una contra a 'intimidação' americana, afirmando que não existem vencedores em uma guerra tarifária. Trump, por sua vez, sustenta a esperança de um acordo favorável, enquanto os investidores buscam segurança em ativos como o ouro, que atingiu recordes. A situação pode levar a uma resposta da UE, caso as negociações com os EUA não avancem de forma construtiva.

EUA intensificam presença militar no Canal do Panamá para conter a China

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram suas ações militares em relação ao Canal do Panamá, visando limitar a influência da China na área. Durante um evento, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que as forças norte-americanas, incluindo navios e aeronaves, realizariam exercícios conjuntos com as Forças Armadas do Panamá. Hegseth declarou que a China não opera nem militariza o canal e acusou empresas chinesas de possibilitar espionagem na região. Enquanto Washington ameaça usar força militar, o Panamá mantém que o canal é gerido exclusivamente por panamenhos, resistindo a pressões estrangeiras.

Trump e o desejo de anexar a Groenlândia: entenda a disputa geopolítica

Donald Trump expressou seu interesse em anexar a Groenlândia, um território autônomo da Dinamarca, devido aos seus recursos minerais valiosos e à sua importância geoestratégica. A declaração foi feita durante uma visita do vice-presidente dos EUA à base militar em Pituffik, onde Trump afirmou que 'precisamos tê-la'. O interesse americano pela área se intensifica com o derretimento das geleiras, que abre novas rotas marítimas. Contudo, a Groenlândia busca mais autonomia com relação à Dinamarca, embora dependa economicamente da pesca e dos subsídios dinamarqueses que sustentam seu PIB.

Lula busca fortalecer laços comerciais com Japão em viagem estratégica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja uma viagem ao Japão para fortalecer laços comerciais enquanto evita se alinhar completamente a potências como Estados Unidos e China. Analisando a situação geopolítica, o analista Beto Vasques observa que esta é uma tática para colher benefícios do conflito entre as nações. O foco da viagem é aumentar o acesso do Brasil ao mercado japonês, especialmente no setor de carnes. O Japão, sendo um dos principais investidores no Brasil, é visto como um parceiro estratégico necessário para diversificar as relações comerciais brasileiras.

Rússia ataca Kiev horas após Ucrânia aceitar cessar-fogo dos EUA

Após a Ucrânia concordar com uma proposta de cessar-fogo de 30 dias dos EUA, a Rússia lançou um ataque aéreo em Kiev, conforme relatado pelo prefeito da cidade, Vitali Klitschko. O ataque foi realizado na madrugada de quarta-feira, e as forças ucranianas mobilizaram suas defesas antiaéreas para responder ao bombardeio. O cessar-fogo proposto ainda precisa da aprovação do Kremlin para entrar em vigor. Os EUA se comprometeram a retomar o compartilhamento de informações de inteligência com a Ucrânia, além de finalizar um acordo para exploração de recursos minerais no país, que estava em discussão anteriormente.

Trump congela ajuda à África do Sul por polêmica sobre terras

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o congelamento da ajuda americana à África do Sul em resposta a uma lei que permite o confisco de terras pertencentes a agricultores brancos, o que o governo sul-africano nega. A polêmica gira em torno da minoria étnica africâner e da posse de terras, herdada do apartheid. Trump argumenta que a medida visa promover o reassentamento de refugiados africâneres discriminados. Além disso, ele fez críticas à África do Sul por sua relação com Israel e o Irã, levando a tensões nas relações bilaterais.

Trump e o bullying tarifário: uma estratégia de pressão econômica

O presidente dos EUA, Donald Trump, está utilizando tarifas de importação para forçar outros países a debaterem questões além das comerciais, em uma prática chamada de 'bullying tarifário'. Apesar de as tarifas não serem tão altas como inicialmente anunciadas, especialistas acreditam que elas podem causar um deslocamento nas exportações, além de desacelerar o comércio internacional, o que pressionaria os preços e a taxa de câmbio. Porém, a extensão dos impactos ainda não pode ser avaliada. As medidas seguem uma estratégia que visa influenciar políticas de outros países através da coação econômica.

Trump busca recursos minerais da Ucrânia como garantia de apoio financeiro

Donald Trump revelou que deseja acesso a recursos minerais ucranianos como garantia da assistência financeira dos Estados Unidos à Ucrânia, que já recebeu mais de US$ 88 bilhões desde o início do conflito com a Rússia em 2022. Ele afirmou que negociações estão em andamento para que a Ucrânia assegure os recursos em troca do apoio americano. Trump destacou os minerais estratégicos, especialmente as terras raras, que são essenciais em setores tecnológicos. Durante sua gestão, o presidente sugeriu um papel ativo nas discussões de paz entre Rússia e Ucrânia, mas sem promover uma agenda específica até o momento.

Marco Rubio pressiona Panamá sobre influência da China no canal

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, deu um ultimato ao Panamá, ameaçando tomar medidas se a influência da China no canal não diminuir imediatamente. Em uma reunião com o presidente panamenho, José Raúl Mulino, foi anunciado que o Panamá não renovaria um entendimento com a China, parte da Iniciativa Cinturão e Rota. Embora Rubio tenha afirmado que os EUA protegerão seus direitos sob um tratado de 1999, Mulino declarou que a soberania do Panamá não está em discussão. As tensões entre os países refletem preocupações sobre a influência crescente da China na região.

Trump mira América Latina em seu possível segundo mandato, prevê analista

Pepe Escobar, analista geopolítico, prevê que Donald Trump atacará países da América Latina em um possível segundo mandato. Em entrevista, Escobar destacou que Trump considera a região uma prioridade para reafirmar o controle dos EUA, especialmente com a influência crescente do BRICS, liderado por Rússia e China. Ele enfatizou o papel estratégico do Brasil sob pressão americana e a importância de Bolsonaro como uma peça chave. Além disso, mencionou um telefonema entre Putin e Xi, que fortaleceu alianças e ampliou iniciativas comerciais. A subestimação do BRICS pelos EUA pode representar um erro tático significativo.

Trump busca controle da Groenlândia: o que pode acontecer?

Donald Trump, o presidente eleito dos EUA, manifestou um renovado interesse em assumir o controle da Groenlândia, um território autônomo dinamarquês. A ideia de compra foi inicialmente levantada em 2019, mas agora Trump não descarta ações econômicas ou militares. Autoridades dinamarquesas rechaçaram a proposta, afirmando que a Groenlândia não está à venda. O território é crucial, dado seu potencial mineral e a aspiração de independência de sua população. Enquanto algumas especulações sugerem que Trump apenas busca aumentar a segurança da Groenlândia, também existem preocupações sobre as tensões que podem surgir entre aliados da Otan.

Indonésia se junta ao Brics como membro pleno sob presidência brasileira

Nesta segunda-feira, o Brasil anunciou que a Indonésia se torna um membro pleno do Brics, em um movimento estratégico que visa expandir a influência do bloco. Com a presidência brasileira em 2025, essa entrada acontece em um contexto de contínuas tentativas de ampliação do grupo, que já conta com Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Desde 2023, o Brics tem incorporado novos países, demonstrando uma busca por maior presença geopolítica em meio a um cenário global em transformação. Essa ampliação pode fortalecer a liderança da Rússia e da China nas relações internacionais.

A Europa pode desaparecer do ranking das dez maiores economias até 2050

A Europa enfrenta uma grave crise econômica e política, com uma previsão de crescimento de apenas 0,9% em 2024. Jorge Dezcallar, ex-diplomata espanhol, alerta que, em 2050, nenhuma economia europeia estará entre as dez maiores do mundo, citando fatores como a estagnação econômica, a guerra na Ucrânia e a rivalidade com potências como China e EUA. Ele enfatiza a necessidade de reformas significativas, incluindo uma política externa comum e maior capacidade militar. Se não se unirem, as nações europeias perderão influência mundial e enfrentarão um padrão de vida em declínio, levando a um aumento do populismo.

Queda de Assad na Síria: Um golpe para o prestígio de Putin

A queda de Bashar al-Assad na Síria, após quase dez anos de apoio militar russo, representa um grande revés para o governo de Vladimir Putin. Na sequência dos eventos dramáticos do último fim de semana, Assad fugiu para Moscou, onde recebeu asilo, segundo relatos do Kremlin. As bases militares russas no país agora estão em alerta máximo, e a Rússia enfrenta a impotência de ver seu projeto sírio ruir. Autoridades russas tentam minimizar a crise, culpando o exército sírio pela queda de Assad, mas o prestígio do Kremlin foi severamente afetado.

Netanyahu celebra fim do regime de Assad como um marco histórico

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, celebrou o fim do regime de Bashar al-Assad na Síria, descrevendo-o como um 'dia histórico'. Ele atribuiu essa mudança à pressão que Israel exerceu sobre o Irã e o Hezbollah, que apoiavam Assad. Netanyahu afirmou que a queda do regime desencadeou uma onda de esperança no Oriente Médio, instigando os que desejam liberdade. Contudo, ele também advertiu sobre os perigos que cercam o novo cenário. Em resposta a eventos recentes, ordenou que as Forças de Defesa de Israel ocupassem uma zona desmilitarizada nas Colinas de Golã, visando preservar a segurança da região.

Avanço rebelde na Síria ameaça regime de Bashar Al-Assad

A ofensiva de rebeldes extremistas na Síria intensifica a incerteza sobre o regime de Bashar Al-Assad, com os militantes armados alcançando Homs. Protestos clamam por uma mudança de regime, simbolizados pela queda da estátua de Hafez Al-Assad, pai de Bashar. Em apenas dez dias, os rebeldes controlaram grande parte do noroeste sírio, incluindo Aleppo e Hama. As tropas de Assad tentam resistir, mas relatos de perda territorial são frequentes. O Irã retirou seus comandantes, aumentando a fragilidade do regime, enquanto aliados pedem diálogo para uma transição política. Crise síria se agrava.

Conflito sírio esquenta novamente com avanços rebeldes e temor de queda de Assad

O conflito armado na Síria voltou a se intensificar com o avanço de grupos rebeldes opositores ao presidente Bashar al-Assad. Após anos de estagnação da guerra civil, a situação se agravou, com a cidade de Homs, considerada estratégica, sendo o alvo dos rebeldes. O Irã retirou suas autoridades do país, e fronteiras com Líbano e Jordânia foram fechadas. Autoridades dos EUA alertaram sobre a possibilidade de Damasco ser tomada pelos extremistas. A Rússia emitiu um alerta para seus cidadãos na região, evidenciando o crescente isolamento do regime de Assad diante de seus aliados tradicionais.

Kremlin responde a Trump: tentativa de imposição de tarifas será tiro pela culatra

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, respondeu à ameaça do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas aos países do Brics caso criem uma nova moeda. Peskov afirmou que qualquer tentativa dos Estados Unidos de forçar esses países a adotarem o dólar teria efeito contrário, pois a confiança na moeda norte-americana está em declínio. Ele destacou que muitos países estão se afastando do dólar como moeda de reserva, e essa mudança já é uma tendência crescente. Trump's ultimato consiste em tarifas de 100% se o Brics não se comprometer a não substituir o dólar.

Putin declara guerra global e responde a ofensivas militares

Em um discurso impactante, Vladimir Putin declarou que a guerra na Ucrânia agora possui um 'caráter global', após o lançamento de um novo míssil balístico hipersônico. Ele criticou países ocidentais que proporcionaram armamentos à Ucrânia e enfatizou que a Rússia responderá qualquer ofensiva militar com a mesma intensidade. O embaixador ucraniano em Londres afirmou que a situação representa a ascensão de uma possível 3ª Guerra Mundial, enquanto o presidente Zelensky alertou sobre a falta de reações firmes por parte das nações ocidentais frente às provocações de Putin, que estaria testando a paciência dos aliados.

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

Putin atualiza doutrina nuclear após uso de mísseis ucranianos fabricados nos EUA

Após a Ucrânia lançar mísseis fabricados nos EUA, Vladimir Putin atualizou a doutrina nuclear da Rússia, que agora considera qualquer ataque de um país sem arsenal nuclear, mas com apoio de uma nação nuclear, como uma agressão. A mudança se dá após Joe Biden, presidente dos EUA, autorizar o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia. O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia se reserva o direito de utilizar armas nucleares em resposta a agressões convencionais. Essa nova postura sinaliza uma escalada significativa no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, aumentando preocupações globais.

Cabo submarino entre Finlândia e Alemanha pode ter sido sabotado

Um cabo submarino de comunicação que liga a Finlândia à Alemanha parou de funcionar e pode ter sido cortado por uma ‘força externa’, conforme anunciou a empresa de segurança cibernética finlandesa Cinia. Investigadores suspeitam que o cabo C-Lion1, de 1.200 km, foi danificado enquanto estava no fundo do Mar Báltico. Embora ainda não tenha ocorrido uma inspeção física, tanto os governos finlandês quanto alemão iniciaram uma investigação. Ambos expressaram preocupação com a segurança de sua infraestrutura crítica e observaram que o evento está relacionado a uma potencial guerra híbrida que envolve atores mal intencionados.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

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