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Tudo sobre Geopolítica

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

Putin atualiza doutrina nuclear após uso de mísseis ucranianos fabricados nos EUA

Após a Ucrânia lançar mísseis fabricados nos EUA, Vladimir Putin atualizou a doutrina nuclear da Rússia, que agora considera qualquer ataque de um país sem arsenal nuclear, mas com apoio de uma nação nuclear, como uma agressão. A mudança se dá após Joe Biden, presidente dos EUA, autorizar o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia. O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia se reserva o direito de utilizar armas nucleares em resposta a agressões convencionais. Essa nova postura sinaliza uma escalada significativa no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, aumentando preocupações globais.

Cabo submarino entre Finlândia e Alemanha pode ter sido sabotado

Um cabo submarino de comunicação que liga a Finlândia à Alemanha parou de funcionar e pode ter sido cortado por uma ‘força externa’, conforme anunciou a empresa de segurança cibernética finlandesa Cinia. Investigadores suspeitam que o cabo C-Lion1, de 1.200 km, foi danificado enquanto estava no fundo do Mar Báltico. Embora ainda não tenha ocorrido uma inspeção física, tanto os governos finlandês quanto alemão iniciaram uma investigação. Ambos expressaram preocupação com a segurança de sua infraestrutura crítica e observaram que o evento está relacionado a uma potencial guerra híbrida que envolve atores mal intencionados.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Biden dá luz verde à Ucrânia para atacar a Rússia com armas de longo alcance

O governo de Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques contra o território russo. Essa reviravolta na política norte-americana ocorre em meio a um aumento nas hostilidades entre Ucrânia e Rússia, com a Ucrânia prevendo ataques em breve. Este movimento pode favorecer a posição de negociação de Kiev em possíveis futuras tratativas de paz, acrescentando uma nova dinâmica ao conflito, especialmente com o recente aumento das forças russas no leste ucraniano. A decisão também implica um aumento nas tensões do conflito na região.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Impactos da vitória de Trump no Brasil e no cenário global

Após a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA, a chancelaria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva analisa os impactos de sua nova gestão em relação ao Brasil e ao cenário global. Trump retorna ao poder com mais força, tendo conquistado a maioria do voto popular e obtido controle sobre o Senado e a Câmara. Segundo conselheiros de Lula, a nova maioria republicana no Congresso americano pode intensificar a pressão sobre questões envolvendo a democracia brasileira, especialmente relacionadas ao Supremo Tribunal Federal e Jair Bolsonaro. Israel torna-se mais forte, enquanto a Ucrânia enfrenta isolamento.

A volta de Trump e as novas tensões globais

A vitória de Donald Trump nas eleições americanas reacende incertezas em um mundo marcado por conflitos intensos, incluindo a guerra na Ucrânia e no Oriente Médio. Com seu temperamento imprevisível, Trump pode surpreender, mas seu histórico de turbulência indica um mandato difícil. Após seu retorno, a atenção global se volta para a Ucrânia e o Oriente Médio, onde a dinâmica de poder pode mudar radicalmente. Ao mesmo tempo, suas políticas futuras em relação à China e à Rússia podem ter implicações profundas, especialmente para líderes como Volodimir Zelenski e os países árabes que buscam estabilidade.

Cúpula do Brics: Putin em Evidência e Maduro Barrado pelo Brasil

A Cúpula do Brics, encerrando hoje em Kazan, na Rússia, destacou a presença proeminente de Vladimir Putin, enquanto Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, foi barrado pelo Brasil. A cúpula ocorreu em um ambiente tenso, com a Venezuela buscando adesão ao bloco, mas não recebendo o apoio de outros líderes, incluindo Putin. O Brasil reafirmou sua posição em definir critérios para novos membros. Discussões sobre a ampliação do Brics aconteceram, o que pode aumentar a influência da Rússia e da China no cenário internacional. Lula participou virtualmente, destacando questões ambientais e desigualdades econômicas.

Coreia do Norte destrói conexões rodoviárias com o Sul

A Coreia do Norte realizou a explosão de trechos de estradas e ferrovias que conectam o país à Coreia do Sul nesta terça-feira, conforme relatado. Esse ato é considerado um aumento das tensões entre as duas nações, levando os militares sul-coreanos a dispararem tiros de advertência. O governo sul-coreano condenou a ação, afirmando que viola acordos intercoreanos anteriores e representa um retrocesso nos esforços de paz. Essa destruição ocorre em um contexto de crescente hostilidade da Coreia do Norte, que tem cortado laços com o Sul e considera implementar mudanças constitucionais contra Seul.

Conflito no Oriente Médio: Irã e Israel se atacam em reunião da ONU

Em uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Irã e Israel se atacaram verbalmente, sem sinais de trégua no Oriente Médio. Israel, representado por seu embaixador, denunciou um “ataque contra nossa existência” após os últimos disparos do Irã, que lançou quase 200 mísseis. O embaixador israelense prometeu uma resposta poderosa, enquanto o representante iraniano alertou que ações de retaliação de Israel poderiam levar a medidas defensivas. A reunião, marcada pela presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, refletiu a gravidade da situação, com crescentes tensões no Líbano e críticas sobre os impactos no povo civil.

Brasil e China promovem iniciativa pela paz na Ucrânia, mas encontram resistência

A iniciativa Brasil-China para promover a paz na Ucrânia, iniciada em Nova York, já enfrenta desafios, com apenas 14 dos 17 países participantes assinando o documento proposto. A Ucrânia e a Rússia não estão incluídas nas discussões, levando a críticas do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, reiterou que o grupo buscará ser um parceiro neutro no conflito. Apesar da falta de consenso, a proposta visa encontrar um caminho para um cessar-fogo na guerra no Leste Europeu, que se arrasta por mais de dois anos.

Momentos marcantes da Assembleia Geral da ONU que você precisa relembrar

A 79ª Assembleia Geral da ONU começa nesta terça-feira, e o Brasil, por tradição, vai abrir os discursos dos 193 líderes mundiais. Recordes de momentos marcantes de assembleias passadas incluem frases polêmicas como a de Hugo Chávez chamando George W. Bush de 'diabo' e Fidel Castro fazendo o discurso mais longo da história da ONU. Outros discursos memoráveis contaram com Donald Trump ameaçando Kim Jong-un e Benjamin Netanyahu mostrando uma réplica de bomba. A história da Assembleia foi marcada por tensões políticas que influenciam os relacionamentos internacionais e desdobramentos geopolíticos atuais.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Putin sinaliza retaliação nuclear se a Otan apoiar mísseis à Ucrânia

Em um alerta recente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o uso de mísseis de longo alcance pela OTAN alteraria significativamente o conflito na Ucrânia. Analistas acreditam que a retaliação russa poderia incluir testes nucleares, uma escalada dramática e um sinal claro das intenções de Moscovo diante do Ocidente. Putim advertiu que, se a Ucrânia usasse esses mísseis, representaria um combate direto à Rússia, prometendo uma resposta apropriada. Além disso, especialistas comentaram sobre a possibilidade de a Rússia realizar testes nucleares experimentais, algo que não acontece desde 1990.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Ucrânia realiza ataque histórico em Kursk e muda o jogo da guerra

As forças armadas da Ucrânia realizaram, no início de agosto de 2024, um ataque sem precedentes à região de Kursk, na Rússia, marcando a maior incursão externa desde a Segunda Guerra Mundial. Milhares de soldados ucranianos cruzaram a fronteira, utilizando drones e artilharia pesada, e tomaram o controle de mais de 80 cidades, abrangendo 1.150 km². O ataque surpreendeu tanto líderes russos quanto aliados ocidentais, e o governo dos EUA negou qualquer envolvimento. Com isso, a Ucrânia busca pressionar a Rússia a iniciar negociações, embora autoridades russas afirmem que o ataque inviabiliza diálogos.

Tensão global aumenta com invasão da Ucrânia à Rússia

Um influente deputado russo, Mikhail Sheremet, declarou que a invasão ucraniana na região de Kursk expôs o mundo a uma potencial terceira guerra mundial. Desde 6 de agosto, as tropas da Ucrânia controlam uma área significativa de 1.000 km², resultando na evacuação de mais de 200 mil pessoas. Sheremet alegou que o Ocidente, especialmente a OTAN, está envolvido na operação, algo que Washington nega. Além disso, autoridades ucranianas acusam a Rússia de receber apoio militar da China, Irã e Coreia do Norte, enquanto o governo ucraniano dissemina a necessidade de negociações de paz justas.

Tensões no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo para ataque do Irã

Os EUA se preparam para possíveis ataques do Irã no Oriente Médio, indicados por John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca. A alerta máxima de Israel surge após assassinatos de líderes do Hamas e Hezbollah, prometendo retaliação contra Israel e seus aliados. O presidente Joe Biden discutiu com líderes da França, Alemanha, Itália e Reino Unido sobre as tensões, enquanto Israel mobiliza suas forças armadas. O Pentágono também enviou um submarino e um porta-aviões para a região, intensificando as defesas em meio a promessas de vingança do Irã após as perdas significativas.

Xi Jinping e a busca pela recuperação da China

Segundo especialista, Xi Jinping está determinado a recuperar a China de seu 'século de humilhação', buscando retomar a glória chinesa do século retrasado. Taiwan é visto como o último território a ser recuperado para alcançar esse objetivo. A disputa entre China e Taiwan vem se intensificando, com os Estados Unidos apoiando Taiwan e questões como guerra, drones de combate e liderança política como Donald Trump e Joe Biden entrando em foco. Xi Jinping tem uma visão clara de restaurar a influência e poder da China no cenário mundial.

Putin e Kim Jong-un: encontro histórico em Pyongyang gera polêmica internacional

Nesta quarta-feira (19), Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte, se reuniram em Pyongyang. Durante o encontro, Putin fez declarações confrontando os EUA e seus aliados, afirmando que está lutando contra a hegemonia desses países. A reunião histórica entre os líderes despertou grandes expectativas e gerou repercussão internacional, principalmente pelos posicionamentos polêmicos de Putin. O encontro em Pyongyang foi marcado por discursos contundentes e acirrados, demonstrando a tensão política entre as potências mundiais envolvidas.

Putin volta à Coreia do Norte após 24 anos em visita marcada por controvérsias e laços estreitados

O presidente russo, Vladimir Putin, viajou à Coreia do Norte para se encontrar com o líder Kim Jong-un, em uma visita que marca seu retorno ao país após 24 anos. Durante a visita, os dois países devem assinar um acordo de parceria abordando questões de segurança. A visita acontece em meio a um estreitamento de laços entre Moscou e Pyongyang, gerando preocupação nos Estados Unidos. Putin prometeu apoio incondicional ao país, enquanto os EUA afirmam que ele está buscando armas para apoiar sua guerra na Ucrânia. A relação entre Rússia e Coreia do Norte tem gerado controvérsias e suspeitas internacionais.

Tragédia e esperança: pai de refém do Hamas morre antes do resgate do filho

Um pai de um dos reféns libertados pelo Exército de Israel faleceu horas antes do resgate do filho, que estava sequestrado pelo grupo terrorista Hamas. A família enfrenta a alegria do retorno do jovem, mas também a tristeza da perda. O pai, isolado e debilitado desde o sequestro, não resistiu à espera. Outros reféns também foram libertados em uma operação militar que gerou controvérsias e protestos, tanto em Israel quanto nos Estados Unidos. A situação é delicada e levanta questões sobre a condução do conflito e as vítimas envolvidas.

Presidente da Ucrânia cobra posição do Brasil em relação ao conflito com a Rússia

Durante entrevista a jornalistas da América Latina, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, questionou a posição do Brasil em relação ao conflito com a Rússia, cobrando uma aliança e posicionamento contra o agressor. Em um encontro na Casa das Quimeras, em Kiev, ele criticou a postura do Brasil e destacou a importância de apoio solidário. Em contraposição a outros países, Zelenski enfatizou a necessidade de um posicionamento mais enérgico do Brasil a favor da Ucrânia. A aproximação de uma cúpula de paz na Suíça evidenciou as tensões entre os líderes e a expectativa de apoio internacional.

China faz manobras militares em Taiwan após posse de presidente separatista

A China iniciou dois dias de exercícios militares em torno da ilha de Taiwan como punição pelos atos separatistas, após Lai Ching-te tomar posse como novo presidente da ilha. A China acusa Lai de ser um 'separatista perigoso'. Durante as manobras, a China negou que 28 aviões militares tenham cruzado o espaço aéreo taiwanês. Os exercícios incluem patrulhas marítimas e aéreas e servem como punição contra a independência de Taiwan e aviso contra interferências externas.

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