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O governo federal anunciou o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para a Pessoa Física, que passará de R$ 2.259,20 para R$ 2.428,80 a partir de maio. A decisão, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará com que o imposto incida apenas sobre valores que ultrapassarem a nova faixa. Este ajuste deve beneficiar cerca de 10 milhões de cidadãos, permitindo que muitos tenham um salário líquido maior a partir do próximo ano, além de uma previsão de arrecadação impactada em R$ 27 bilhões em 2026.

O Bolsa Família inicia seus pagamentos em abril de 2025, com depósitos começando no dia 15 para os beneficiários com NIS terminado em 1. O programa garante um valor mínimo de R$ 600 por família, podendo aumentar conforme a composição familiar. Além disso, alguns receberão auxílio-gás, que ajuda a cobrir os custos do gás. Para ter acesso ao benefício, a renda mensal por pessoa deve ser de até R$ 218, e é requerida a frequência escolar de crianças e acompanhamento pré-natal para gestantes, visando o desenvolvimento das famílias em situação vulnerável.

No primeiro trimestre de 2025, a Apple liderou as vendas de celulares com o iPhone 16e, alcançando 19% do mercado, enquanto a Samsung ficou em segundo com uma queda de 5%. Embora as vendas de celulares tenham crescido 3% em geral, a pesquisa da Counterpoint indica que a recuperação é instável. O crescimento da Apple é especialmente notável em regiões como Japão e Índia, em contraste com mercados desenvolvidos que enfrentam 'fadiga'. O futuro do setor, porém, é incerto devido a riscos econômicos gerados por tensões comerciais entre os EUA e outras nações.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou uma medida provisória que atualiza a faixa de isenção do Imposto de Renda, garantindo que brasileiros que ganham até dois salários mínimos permaneçam isentos em 2025. Com a nova tabela, a isenção passa de R$ 2.259,20 para R$ 2.428,80, sendo que a alíquota se altera nas faixas de renda superiores. Essa mudança não afeta as declarações do ano atual, pois entra em vigor apenas para os valores recebidos no próximo ano. O Congresso terá 120 dias para analisar a medida antes que ela perca validade.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a atualização da tabela do Imposto de Renda na última segunda-feira, visando beneficiar a população mais pobre. Com novas alíquotas que começam a partir de fevereiro de 2024, os trabalhadores que ganham até R$ 2.428,80 terão isenção total, enquanto as faixas seguintes variam entre 7,5% e 27,5%. A mudança, embora focada nas classes menos favorecidas, impacta todos os contribuintes devido à estrutura escalonada do imposto. A medida precisa da aprovação do Congresso para permanecer vigente. A proposta também inclui futuras isenções para quem ganha até R$ 5.000 em 2026.

Uma pesquisa do Datafolha revelou que 58% dos brasileiros estão comprando menos alimentos devido à inflação alta, elevando a situação para 67% entre os mais pobres. Além disso, 80% dos entrevistados admitiram ter mudado seus hábitos de consumo. Entre as alterações, 61% estão saindo menos para comer fora, 50% trocaram marcas por opções mais baratas e 50% reduziram o uso de luz, água e gás. A pesquisa também indicou que um quarto da população se sente sem comida suficiente em casa. A responsabilidade pela alta dos preços é atribuída em sua maioria ao governo Lula, segundo os respondentes.

Uma Medida Provisória foi publicada no Diário Oficial da União, alterando os valores da tabela mensal do Imposto de Renda da Pessoa Física, que inicia a partir de R$ 2.428,81. O governo, liderado por Lula e Haddad, estabeleceu novas faixas e taxas para diferentes rendimentos, que variam de 0% a 27,5%. Além disso, um projeto de lei, que visa aumentar a isenção para até R$ 5 mil, será discutido no Congresso e, se aprovado, poderá ser implementado em 2026. O custo desse projeto é estimado entre R$ 27 bilhões e R$ 51 bilhões, preocupando as finanças públicas.