O julgamento de Dominique Pélicot, acusado de orquestrar os estupros de sua esposa, Gisèle, por 72 homens, está chocando a França. Entre 2011 e 2020, ele drogatou Gisèle para que ficasse inconsciente, enquanto filmava as violências. Gisèle, que se mostrou corajosa ao revelar sua identidade durante o julgamento, declarou que não se envergonha do ocorrido, atribuindo a culpa ao ex-marido. O caso, descoberto após Pélicot filmar mulheres em um shopping, expôs horrificamente o abuso sistemático e a manipulação que Gisèle sofreu durante anos, levantando questões sobre violência e misoginia na sociedade.

Cristina Pereira, atriz de 74 anos, revelou em uma coletiva durante o Festival de Cinema de Gramado que, aos 12 anos, foi vítima de estupro. Sua fala, considerada um desabafo espontâneo, ocorreu após a exibição do filme em que um personagem também sofre assédio. A atriz expressou a dor e a confusão que sentiu na infância, ressaltando que nunca superou completamente o trauma. Apesar de mencionar sua experiência em terapia anteriormente, ela sentiu que não havia sido levada a sério. O relato de Cristina ressoou com muitas outras meninas que também viveram situações semelhantes.

O julgamento de Dominique Pécilot, acusado de drogar sua esposa Gisèle e permitir que 72 homens a estuprassem, ganha destaque na França. O crime, que veio à tona em 2020, foi revelado após Pécilot ser detido por filmar mulheres debaixo de saias. Durante a investigação, foram encontrados vídeos comprovando os abusos. Gisèle, que contraiu infecções sexualmente transmissíveis, depôs publicamente, pedindo reconhecimento pelos atos dos acusados. O caso também expôs abusos à filha e noras de Pécilot, revelando uma rede de violência familiar e a sistemática exploração da mulher, despertando repercussão na mídia e sociedade.

Gisèle P. revelou em tribunal ter sido dopada pelo marido durante 10 anos, sendo vítima de múltiplos estupros por diversos homens na França. O caso veio à tona após a prisão de Dominique P., 71 anos, por filmar mulheres de maneira inadequada em um shopping. A polícia descobriu milhares de registros da vítima inconsciente. Em seu depoimento, Gisèle enfatizou que não consentiu e que as cenas eram claramente de estupro, não de sexualidade consensual. Ela expressou sua dor e luta, destacando que os réus, incluindo seu marido, enfrentam possíveis 20 anos de prisão por esses crimes.

A delegada Juliana Domingues relatou que sofreu agressões físicas e psicológicas do ex-marido, o tenente-coronel da PM Carlos Eduardo da Costa, entre 2021 e 2022, enquanto chefiava a Delegacia da Mulher em Volta Redonda, RJ. Ele a agrediu com um cinto e a assediou sexualmente, alegando que as ações eram consensuais. Juliana fez a denúncia três dias após um episódio de violência, que incluiu um estupro. As testemunhas confirmaram suas lesões. O Ministério Público denunciou Eduardo por crimes de lesão corporal e estupro, e a primeira audiência está marcada para este mês.

A influenciadora Antonia Fontenelle foi condenada a três anos e três meses de prisão em regime semiaberto por expor publicamente a gravidez da atriz Klara Castanho, caso que gerou grande repercussão. Junto com Fontenelle, a youtuber Adriana Kappaz, a Dri Paz, recebeu uma pena de um ano e seis meses em regime aberto, além de multa. Ambas têm a possibilidade de recorrer da decisão. Fontenelle não conseguiu o benefício de regime aberto devido a anotações criminais. O caso envolve a revelação de detalhes pessoais de Castanho, que afirmou ter sido vítima de um estupro.

Durante o Festival de Cinema de Gramado, a atriz Cristina Pereira, de 74 anos, revelou ter sido estuprada aos 12 anos, enquanto se dirigia à escola. Este foi o primeiro relato público dela sobre o abuso. Cristine enfatizou a ausência de educação sexual nas escolas durante sua infância, problematizando a falta de conscientização entre crianças e adolescentes. Sua fala ocorreu durante um debate sobre o filme 'O Clube das Mulheres de Negócio', que trata de questões como machismo e violência de gênero. Ao desabafar, ela expressou preocupação por meninas que enfrentam situações similares atualmente.

Durante o Festival de Cinema de Gramado, a atriz Cristina Pereira compartilhou, pela primeira vez, a dolorosa experiência de ter sido estuprada aos 12 anos. O relato comoveu o público durante um debate sobre gênero e patriarcado ao promover o filme 'O Clube das Mulheres de Negócios', que estreia em novembro. Cristina narrou que o ataque ocorreu por um homem que se fez passar por médico, enquanto se dirigia à escola. Ela expressou as dificuldades que enfrentou na época, como a falta de apoio e a necessidade de esconder o ocorrido em sua família.

Após o reencontro dos participantes da quarta temporada do reality show 'Casamento às Cegas', da Netflix, a ex-esposa de Leandro Marçal o acusou de estupro. No entanto, Leandro nega veementemente as acusações, declarando que os atos não condizem com a realidade do relacionamento. Segundo Ingrid Santa Rita, os abusos aconteciam enquanto ela dormia, resultando em episódios graves que a levaram a desmaiar. O casal, que se conheceu e casou durante o programa, agora está em meio a uma polêmica envolvendo questões sexuais e psicológicas.

A Polícia Civil de São Paulo está investigando Leandro Marçal, participante do programa 'Casamento às Cegas Brasil', por suspeita de estupro de vulnerável, violência psicológica e doméstica contra sua ex-mulher, Ingrid Santa Rita, que também participou do reality. A denúncia veio à tona durante o reencontro dos participantes do programa, onde Ingrid relatou os abusos sofridos, destacando que pediu várias vezes para não ser tocada por Leandro. A Netflix e a equipe do programa emitiram uma nota condenando a violência e ressaltando o apoio profissional dado aos participantes. A vítima registrou a denúncia na Delegacia de Defesa da Mulher em Osasco-SP.

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar a acusação de estupro que ocorreu durante as gravações do reality Casamento às Cegas, da Netflix. A vítima, Ingrid Santa Rita, narrou os fatos contra Leandro Marçal na Delegacia de Defesa da Mulher. O caso foi registrado como estupro de vulnerável, violência psicológica e doméstica. Ingrid revelou os abusos sofridos e Leandro se desculpou, admitindo problemas psicológicos. O caso veio à tona no último episódio da temporada, gerando repercussão. As investigações estão em andamento para esclarecer os fatos e garantir a segurança da vítima.

A Polícia Civil de São Paulo está investigando Leandro Marçal, participante do reality show Casamento às Cegas, por suposta prática de estupro de vulnerável, violência psicológica e violência doméstica contra Ingrid Santa Rita, ex-mulher do acusado. Ingrid relatou à autoridade policial na DDM de Osasco-SP os acontecimentos, solicitando exames no IML e medida protetiva. A equipe de Ingrid afirmou que ela está 'esgotada' e todos os procedimentos legais foram realizados. O acusado não se pronunciou. Entenda o caso: Ingrid acusa Leandro de abuso sexual, afirmando que ele não a respeitava. Após o depoimento, Leandro disse que buscava ajuda por problemas psicológicos na relação sexual.

Durante o reencontro do reality show Casamento às Cegas, a participante Ingrid Santa Rita fez um desabafo chocante, acusando o ex-marido Leandro de estupro. Camila Queiroz e Klebber Toledo, apresentadores do programa, expressaram solidariedade e apoio a Ingrid, destacando a importância de denunciar qualquer tipo de violência contra as mulheres. A Netflix e a equipe do reality também se manifestaram repudiando a violência e afirmando que estão apurando o caso. As acusações foram feitas em um episódio da quarta temporada do programa, onde Ingrid relatou ter sofrido abusos sexuais por parte de Leandro.

Um homem foi preso em flagrante por estupro após a ex-companheira dele pedir socorro por um pedido de delivery em Curitiba. A vítima, que estava em um abrigo com a filha, havia sido vítima de violência sexual pelo suspeito no fim de semana, mas não conseguiu pedir ajuda. O homem foi preso pelos PMs e a mulher hospitalizada para exames, recebendo alta em seguida. A atendente da loja onde a vítima pediu ajuda manteve contato com a polícia e a vítima por mensagens até a chegada dos policiais.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) está articulando com parlamentares de centro e direita para acelerar a tramitação do projeto de lei 4.233/2020, que propõe aumentar as penas para estupradores e oferecer castração química para progressão de regime. Reunindo assinaturas para um requerimento de urgência, Nikolas busca aumentar a pena máxima de estupro de 10 para 30 anos de prisão e oferecer a castração como alternativa para progressão. O projeto também prevê penas mais severas para crimes contra menores de idade. A proposta busca punir os criminosos e não legislar sobre os direitos das vítimas de estupro.

A senadora Soraya Thronicke criticou a encenação antiaborto realizada no Senado, desafiando a contadora de histórias a simular um estupro de uma parlamentar. Ela questionou as consequências legais e morais para os políticos em casos de estupro e defendeu sua posição contrária ao aborto, mencionando as exceções previstas pela legislação brasileira. A polêmica gira em torno do PL que equipara o aborto tardio à pena de homicídio e da suspensão da resolução do CFM sobre assistolia fetal. Thronicke também destacou a diferença de tratamento entre homens e mulheres no sistema de saúde.

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) criticou o PL 1.904/2024 do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que propõe equiparar o aborto acima de 22 semanas ao crime de homicídio. Cavalcante sugeriu que crianças vítimas de estupro sejam 'reeducadas' em medidas socioeducativas, o que gerou polêmica. O projeto foi aprovado com urgência na Câmara dos Deputados e fixa penas mais severas para mulheres em casos de aborto e estupro. Dados revelam altos índices de abuso sexual no Brasil, com o número de vítimas registradas sendo alarmante, especialmente entre menores de idade.

Manifestantes se reuniram na avenida Paulista, região central de São Paulo, para protestar contra o PL 1904, que equipara a punição de abortos realizados após as 22 semanas de gestação em casos de estupro a pena por homicídio simples, incluindo os médicos. O ato foi marcado por gritos como 'criança não é mãe' e 'estuprador não é pai', em defesa da vida das mulheres e contra a aprovação do projeto que altera o Código Penal. Mulheres e crianças participaram do ato, pedindo políticas públicas de educação sexual e criticando o aumento da pena para quem realiza o procedimento em casos de estupro.

Fábio Galan, citado no processo que resultou na condenação de Robinho a 9 anos de prisão por estupro coletivo contra uma mulher albanesa em 2013 na Itália, é funcionário do Instituto de Neymar Jr. e da Prefeitura de São Vicente (SP). Apesar da citação, o amigo do ex-jogador não foi condenado e não foi localizado na época. Galan divide seu tempo entre os trabalhos no Instituto Projeto Neymar Jr. em Praia Grande (SP) e na Prefeitura de São Vicente (SP), atuando como supervisor de atividades esportivas. Luana Piovani também comentou sobre a relação entre Galan e o Instituto Neymar Jr., chamando-os de 'corja de bandidos'.

Pai de menina achada morta em lixeira no Rio revela ter encontrado um diário da garota, mencionando estupro e homicídio. Família suspeita que Sophia estava sendo vítima do abusador há mais tempo. Pedreiro preso por estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver. Durante o velório, pai se emociona ao falar sobre a tragédia. O suspeito confessou o crime à polícia. Corpo de Sophia estava brutalmente ferido e sua morte chocou a população.

O pai da menina Sofia Ângelo, 11 anos, reconheceu o suspeito do estupro e assassinato da criança como sendo o irmão de sua ex-companheira. Edilson Amorim dos Santos Filho foi preso após ser identificado nas imagens de segurança que mostram a vítima ao lado dele. Sofia foi encontrada morta em uma lixeira após ser vista ao lado do suspeito em um vídeo de segurança. O homem foi preso e será indiciado por homicídio, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver, já tendo sido preso anteriormente por ameaçar a ex-companheira.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou um projeto de lei para autorizar a castração química voluntária de condenados por crimes sexuais. A proposta visa oferecer o tratamento a criminosos sexuais reincidentes, como estupro e violação sexual. Caso o condenado aceite o procedimento, poderá ter liberdade condicional. A medida foi aprovada por 17 votos a 3 na comissão e segue para avaliação na Câmara, podendo ser votada em plenário se houver recurso. Porém, especialistas apontam que a castração não impede outros tipos de violência sexual e seus efeitos a longo prazo são questionáveis.

No 77º Festival de Cinema de Cannes foi lançado o filme 'O Aprendiz', dirigido por Ali Abbasi, retratando a juventude de Donald Trump. Em uma cena do longa, Trump é representado estuprando sua primeira esposa, Ivana, em situação semelhante a acusação de estupro feita por ela em 1990. O filme mostra os primeiros passos de Trump no setor imobiliário, sua relação com o advogado Roy Cohn e momentos de sua vida privada, como a decisão de se submeter a uma lipoaspiração. A polêmica obra chega em meio ao julgamento do ex-presidente em Nova York.

A Polícia Federal está realizando uma operação para prender três suspeitos envolvidos no estupro coletivo de uma jovem de 28 anos em um transatlântico que passava por Angra em 2022. O crime ocorreu há quase dois anos, e a vítima teria sido violentada por três homens enquanto estava desacordada após ingerir grande quantidade de bebida alcoólica. Agora, a PF busca por provas ligadas aos suspeitos nas cidades de Angra e Nova Iguaçu. Se condenados, os suspeitos podem pegar até 20 anos de prisão, e a operação conta com 24 policiais.

Um homem de 35 anos foi preso pela Polícia Civil do Rio de Janeiro sob a suspeita de estuprar e manter em cárcere privado uma turista de São Paulo. A vítima, de 31 anos, relatou que foram quase 20 horas de violência, sendo torturada fisicamente, psicologicamente e estuprada de todas as formas possíveis. Ela conseguiu escapar com a ajuda de um amigo e registrou um boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher. O agressor foi detido em seu apartamento em Botafogo, onde foram apreendidos objetos sexuais e um aparelho de DJ utilizado para abafar os gritos de socorro.

O empresário Rodrigo Carvalheira, ex-presidente do PTB em Pernambuco, teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça após ser acusado de estuprar e agredir mulheres. Rodrigo foi capturado em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, e levado para a Delegacia da Mulher, em Santo Amaro. Ele é suspeito de dar comprimidos a mulheres em festas, que acordavam na manhã seguinte com sinais de abuso. Apesar das acusações, o empresário afirma ser inocente. As denúncias envolvem casos que ocorreram entre 2009 e 2019, com três mulheres do mesmo círculo de amizade.