curta.news

Robson de Souza, conhecido como Robinho, foi transferido do presídio de Tremembé para o Centro de Ressocialização em Limeira, em São Paulo, onde cumprirá o restante de sua pena de nove anos por estupro. A mudança ocorreu após a nova administração do presídio de Tremembé, que agora abrigará apenas detentos do regime semiaberto. Sua defesa solicitou a transferência buscando uma unidade com foco na ressocialização. Robinho, que nega as acusações, afirmou não ter recebido tratamento privilegiado na prisão e falou sobre sua rotina, incluindo visitas frequentes de sua esposa e filhos nos fins de semana.

Robinho, ex-jogador condenado por estupro na Itália, foi transferido do Presídio de Tremembé para o Centro de Ressocialização de Limeira, em São Paulo. A mudança, realizada a pedido de sua defesa, ocorreu na manhã de segunda-feira, com as duas unidades distantes cerca de 280 km. Robinho está detido desde março de 2024 e conseguiu reduzir sua pena em 69 dias ao participar de atividades educacionais. Recentemente, a Procuradoria-Geral da República se manifestou contra o pedido de liberdade de Robinho, que aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal sobre seu habeas corpus.

Robinho, ex-jogador de futebol, descreveu sua rotina na Penitenciária 2 de Tremembé em um vídeo recente, negando receber privilégios dentro do sistema prisional. Ele afirmou seguir horários e rotinas semelhantes aos demais detentos, incluindo visitas que ocorrem apenas nos finais de semana. O ex-atleta, condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália, enfatizou que nunca teve alimentação especial ou tratamento diferenciado. Rebateu especulações sobre sua saúde mental, garantindo que não enfrenta problemas psicológicos. Robinho permanece preso desde março de 2024 e tenta reverter sua condenação na justiça brasileira.

João Paulo Manoel, conhecido como Capitão Hunter, foi preso em Santo André por crimes de estupro de vulnerável e produção de conteúdo pornográfico envolvendo adolescentes. A prisão ocorreu durante a execução de um mandado e foi resultado de investigações que começaram após denúncias feitas pela mãe de uma das vítimas, que apresentou provas, incluindo gravações de videochamadas. O influenciador se aproximava das jovens oferecendo presentes, como cartas raras e brinquedos, para criar um pacto de silêncio. Sua esposa ficou surpresa com a prisão, e as investigações continuam para identificar outras vítimas.

As filhas do humorista Cristiano Pereira da Silva, Caterine e Melissa, expressaram seu apoio ao pai após sua condenação a 18 anos de prisão por suposto abuso contra a filha nascida em 2016. Cristiano nega as acusações e afirma ter sido absolvido em primeira instância. Em vídeos nas redes sociais, Caterine destaca a importância da família, enquanto Melissa critica a divulgação de notícias falsas a respeito do caso. A ex-esposa de Cristiano, Deni Freitas, também se manifestou, elogiando-o como um bom pai e ressaltando a inocência dele diante das acusações graves.

Em um desdobramento judicial importante, Juliana Oliveira entrou com um pedido de indenização de R$ 150 mil contra Otávio Mesquita, respondendo a uma ação que ele havia movido. A disputa está ligada a um inquérito que apura a denúncia de estupro feita por Juliana, que alega ter sofrido abusos durante gravação de um programa em 2016. A defesa de Mesquita se posiciona de forma contrária, considerando as alegações como caluniosas. Juliana, por sua vez, afirma que tem enfrentado dificuldades emocionais após a denúncia e mantém a luta por justiça ativa no tribunal.

A Polícia Militar do Amazonas deteve um policial suspeito de estuprar uma mulher indígena da etnia Kokama enquanto ela estava sob custódia em uma delegacia de Santo Antônio do Içá. Quatro outros agentes, incluindo três policiais militares e um guarda municipal, também estão envolvidos. Os crimes teriam ocorrido entre novembro de 2022 e agosto de 2023, com a vítima submetida a abusos sexuais em condições desumanas. O Ministério Público pediu prisão preventiva dos acusados. A situação é caracterizada como um grave episódio de violência institucional, com risco à segurança da vítima devido a ameaças dos suspeitos.