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Em um desdobramento judicial importante, Juliana Oliveira entrou com um pedido de indenização de R$ 150 mil contra Otávio Mesquita, respondendo a uma ação que ele havia movido. A disputa está ligada a um inquérito que apura a denúncia de estupro feita por Juliana, que alega ter sofrido abusos durante gravação de um programa em 2016. A defesa de Mesquita se posiciona de forma contrária, considerando as alegações como caluniosas. Juliana, por sua vez, afirma que tem enfrentado dificuldades emocionais após a denúncia e mantém a luta por justiça ativa no tribunal.

A Polícia Militar do Amazonas deteve um policial suspeito de estuprar uma mulher indígena da etnia Kokama enquanto ela estava sob custódia em uma delegacia de Santo Antônio do Içá. Quatro outros agentes, incluindo três policiais militares e um guarda municipal, também estão envolvidos. Os crimes teriam ocorrido entre novembro de 2022 e agosto de 2023, com a vítima submetida a abusos sexuais em condições desumanas. O Ministério Público pediu prisão preventiva dos acusados. A situação é caracterizada como um grave episódio de violência institucional, com risco à segurança da vítima devido a ameaças dos suspeitos.

O ator e comediante britânico Russell Brand foi ao Tribunal de Magistrados de Westminster, em Londres, no dia 2 de maio de 2025, para responder a acusações de estupro e agressões sexuais contra quatro mulheres entre 1999 e 2005. O juiz decidiu que Brand permanecerá em liberdade condicional até a próxima audiência, agendada para 30 de maio. Brand não se declarou sobre as acusações e apenas confirmou seu nome e endereço. Atualmente residindo na Flórida, o ator deve informar sua localização à Corte, sob pena de prisão preventiva se não cumprir as determinações judiciais.

Danilo Gentili quebrou o silêncio sobre a acusação de estupro envolvendo sua ex-assistente de palco, Juliana Oliveira, e Otávio Mesquita. Em um vídeo longo, de aproximadamente 45 minutos, Gentili expôs uma conversa em que Juliana relata o abuso ocorrido em 2016. O apresentador defende sua posição, afirmando ter sido injustamente acusado e esclarecendo a cronologia dos fatos. Ele se dispõe a apoiar Juliana, oferecendo ajuda para denunciar Mesquita à polícia, refutando a ideia de que não a ajudou. O conteúdo do vídeo, dividido em três partes, busca esclarecer as alegações levantadas na mídia.

A ex-assistente de palco Juliana Oliveira denunciou o apresentador Otávio Mesquita por estupro, alegando que o ato ocorreu em 2016 durante a gravação do programa The Noite. Em sua declaração, Juliana afirmou que não recebeu resposta do SBT após sua denúncia ao compliance e que acabou perdendo espaço na emissora. O SBT, em nota, assegurou que tomou as providências necessárias através do seu Departamento de Governança Corporativa. Otávio Mesquita, por sua vez, refutou as alegações, classificando-as como absurdas e afirmando que nunca recebeu reclamações durante ou após a gravação daquele episódio.

O Ministério Público de São Paulo está investigando o apresentador Otávio Mesquita após ser acusado de estupro pela comediante Juliana Mesquita durante a gravação do programa The Noite. A denúncia foi formalizada e o caso será acompanhado pela 4ª Promotoria de Justiça de Osasco. Segundo Juliana, Mesquita tocou em partes íntimas dela, enquanto ele garante que se tratou de uma brincadeira previamente combinada. Mesquita nega as acusações e alega que a gravação do programa serve como prova de sua inocência. O advogado da comediante espera que a investigação fortaleça a acusação.

Juliana Oliveira, comediante, revelou que apresentou uma denúncia de estupro contra o apresentador Otávio Mesquita, alegando que o crime ocorreu durante a gravação do programa 'The Noite' em 2016. Em suas redes sociais, ela contou que tornar pública essa dor e buscar justiça não foi uma decisão fácil. Juliana optou por se silenciar momentaneamente para se resguardar e encontrar apoio familiar. A acusação foi protocolada no Ministério Público de São Paulo, onde sua defesa afirma que atos libidinosos violentos ocorreram diante de várias testemunhas. Mesquita nega as acusações, chamando-as de caluniosas.