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Daniel Alves é absolvido de acusação de estupro pela Justiça espanhola

O Tribunal Superior da Catalunha, na Espanha, anulou a condenação de Daniel Alves por estupro de uma jovem em uma discoteca em 2022, citando inconsistências na sentença anterior. Alves, que já estava em liberdade provisória desde março de 2024, foi inicialmente condenado a 4 anos e 6 meses de prisão após um longo julgamento. A decisão do tribunal concluiu que existiram 'imprecisões' e 'déficits' no caso, levando à absolvição do ex-jogador. A defesa de Alves argumentou que o depoimento da vítima era 'não confiável', enquanto promotores buscavam aumentar sua pena.

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Advogado Luiz Fernando Pacheco é encontrado morto em São Paulo

Luiz Fernando Pacheco, renomado advogado criminalista de 51 anos, foi encontrado morto em Higienópolis, São Paulo, em uma ocorrência registrada como morte suspeita. O advogado, conhecido por sua defesa de José Genoino no Mensalão, foi um membro ativo do Grupo Prerrogativas, destacando-se por seu papel na advocacia e defesa dos direitos humanos. A polícia foi acionada por um transeunte que o viu caído na Rua Itambé. Pacheco foi levado ao pronto-socorro, onde foi declarado morto. A Ordem dos Advogados do Brasil decretou luto oficial de três dias em sua memória.

Justiça italiana nega pedido de prisão de ex-assessor de Moraes

O Tribunal de Apelação de Catanzaro, na Itália, rejeitou o pedido do ministro Alexandre de Moraes para prender Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE. Tagliaferro foi detido brevemente, mas não preso, e colocou medidas cautelares que limitam sua movimentação e exigem que ele entregue os passaportes. O tribunal considerou que as acusações contra ele eram públicas e que não havia risco de fuga. Tagliaferro enfrenta acusações de obstrução de investigações, mas sua defesa argumenta que o pedido de prisão é arbitrário, enquanto Moraes garante que todas as investigações foram conduzidas legalmente.

Acelerando o processo: ação penal pode tornar Eduardo Bolsonaro inelegível

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem acelerado os procedimentos para a abertura de uma ação penal contra Eduardo Bolsonaro, que pode resultar em inelegibilidade do deputado por oito anos. Desde março, Moraes tem agido rapidamente, especialmente depois que Eduardo começou a criticar sua atuação nos EUA. A denúncia da Procuradoria-Geral da República foi formalizada após Eduardo ser acusado de coação à Justiça. Com a citação por edital, a contagem para a resposta de Eduardo começa, enquanto ele negocia com autoridades americanas para sancionar Moraes por suas investigações, criando tensões legais e políticas significativas.

Justiça italiana nega prisão de ex-assessor de Moraes e aplica medidas cautelares

O Tribunal de Apelação de Catanzaro, na Itália, rejeitou o pedido do ministro Alexandre de Moraes para prender Eduardo Tagliaferro, ex-assessor acusado de vazar informações sobre investigações de bolsonaristas. Tagliaferro, que reside na Itália desde julho, foi detido para medidas cautelares, incluindo a entrega do passaporte e a obrigação de informar horários em casa, evitando sua fuga. O tribunal destacou que as acusações eram públicas e que o ex-assessor não tinha tentado se esconder. Sua defesa considerou a ordem de prisão brasileira arbitrária e pediu que o processo secreto fosse disponibilizado para defesa.

Paulinho da Força promete um PL da Anistia curto e focado na redução de penas

O deputado Paulinho da Força, relator do Projeto de Lei da Anistia, declarou que o texto conterá apenas quatro páginas e não será similar ao longo voto do ministro do STF, Luiz Fux. Em entrevista, Paulinho afirmou que o foco da proposta é a redução das penas de envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro, em vez de uma anistia abrangente. Ele ainda destacou que precisa ouvir a opinião de três partidos e conversará com o ex-ministro José Dirceu sobre o tema. Para Paulinho, o objetivo é promover justiça, mas as reuniões com os partidos envolvem prazos apertados.

Gleisi Hoffmann critica decisão do TCU e promete recorrência

A ministra Gleisi Hoffmann (PT) afirmou que a decisão do TCU, que obriga o governo a buscar o centro da meta fiscal, é 'ilegal'. Durante uma declaração na terça-feira, 30 de setembro de 2025, ela disse que a legislação permite que o Executivo opere dentro das bandas da meta. Gleisi informou que o governo irá recorrer da decisão e falou com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, para que também atuem junto ao TCU. A nova determinação pode aumentar o corte fiscal necessário, gerando pressão sobre o governo.

Deputada do Psol celebra liberdade do funkeiro Oruam

A deputada estadual Renata Souza, do Psol-RJ, comemorou a soltura do funkeiro Oruam, ocorrida em 29 de setembro, após uma liminar do STJ. A deputada postou no X, afirmando que 'MC não é bandido', mas apagou a mensagem no dia seguinte após críticas de eleitores. Oruam, que ficou 66 dias preso, responde a várias acusações graves, como tráfico de drogas e tentativa de homicídio, e agora deve usar tornozeleira eletrônica. Renata defendeu a liberdade artística e o direito de artistas periféricos, destacando que a Justiça permite a liberdade de expressão na cultura do funk.