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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Estados Unidos

Democratas dominam eleições nos EUA em sinal de descontentamento com Trump

Na terça-feira, 4 de novembro, os democratas conquistaram vitórias significativas em estados como Virgínia, Nova Jersey, Nova York e Califórnia, refletindo um descontentamento generalizado com o presidente Donald Trump. Abigail Spanberger na Virgínia e Mikie Sherrill em Nova Jersey se destacaram por suas eleições expressivas. Em Nova York, a vitória de Zohran Mamdani representou uma mudança notável com o apoio popular por propostas progressistas. As vitórias não apenas consolidaram o controle democrático, mas também acentuaram divisões internas sobre a direção futura do partido em meio à próxima corrida eleitoral de 2028.

Tragédia em Louisville: Avião de carga da UPS cai logo após decolagem

Um acidente aéreo provocou a queda de um avião de carga da UPS logo após a decolagem em Louisville, Kentucky, resultando em vários feridos. O prefeito Craig Greenberg confirmou que há múltiplas vítimas e um incêndio em andamento no local. O governador Andy Beshear informou que pelo menos sete pessoas morreram, com possibilidade de aumento no número de fatalidades. Ele pediu para que a população evite a área, que está com ruas fechadas. O avião transportava 280 mil galões de combustível, exigindo uma resposta imediata das agências de emergência.

Trump faz ameaças a Nova York em véspera de eleição para prefeito

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira que irá limitar as verbas federais para Nova York se o deputado estadual Zohran Mamdani, democrata, vencer a eleição para prefeito. Trump criticou Mamdani, chamando sua vitória de um possível desastre econômico e social, e sugeriu que o eleitorado deveria votar no candidato republicano Curtis Sliwa. Além disso, Trump manifestou apoio a Andrew Cuomo, candidato independente, ex-governador de Nova York, e incentivou eleitores em Virgínia e Nova Jersey a votarem em candidatos republicanos para evitar altos custos de energia.

EUA e Brasil se preparam para negociações estratégicas em novembro

O governo dos Estados Unidos sinalizou interesse em colaborar com o Brasil, após a reunião entre os presidentes Lula e Trump. As discussões abordarão a exploração de elementos utilizados na fabricação de turbinas e tecnologias de defesa. Em novembro, autoridades brasileiras e americanas se reunirão, contando com a participação de figuras como Fernando Haddad e Mauro Vieira, além de Marco Rubio e Jamieson Greer pelos EUA. Na pauta, a redução de tarifas e a suspensão de sanções, incluindo as da Lei Magnitsky que afetam o ministro Alexandre de Moraes, serão discutidas buscando avanços nas negociações.

USS Gravely chega a Trinidad enquanto tensão com Venezuela aumenta

Um navio de guerra dos Estados Unidos, o destróier USS Gravely, chegou a Trinidad e Tobago neste domingo, enquanto a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por parte do governo Trump aumenta. O navio, que ficará atracado na capital, Port of Spain, até quinta-feira, está lá para exercícios conjuntos com o exército local, conforme anunciado na quinta-feira. Os Estados Unidos intensificaram a presença militar na região, enviando também o porta-aviões Gerald R. Ford. A população local tem opiniões divergentes sobre a presença americana em suas águas, gerando preocupações sobre uma possível intervenção militar.

Trump anuncia doação milionária para cobrir salários das tropas durante shutdown

Donald Trump anunciou a doação anônima de US$ 130 milhões (aproximadamente R$ 700 milhões) para cobrir os salários das tropas durante a paralisação do governo nos EUA. Embora o Pentágono tenha aceitado a contribuição, há preocupações sobre se os recursos serão suficientes para os mais de 1,3 milhão de soldados. A doação, feita sob condição de uso específico, levanta dúvidas legais, incluindo possíveis violações da Lei Anti deficiência, que proíbe gastos sem aprovação do Congresso. Trump também acionou fundos não gastos para tentar assegurar os pagamentos, mas os políticos alertam sobre a urgência de uma solução permanente.

Trump compara cartéis a grupos terroristas em pronunciamento impactante

Durante um pronunciamento na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que os cartéis de drogas são comparáveis ao Estado Islâmico, citando a brutalidade e a violência dos grupos como uma ameaça real. Ele destacou a recente criação de uma força-tarefa para enfrentar a criminalidade, resultando na prisão de mais de três mil membros de cartéis, o maior número na história do país. Trump também criticou seu antecessor, Joe Biden, culpando-o por permitir que esses grupos se estabelecessem e crescessem em poder e influência nos Estados Unidos.

Gustavo Petro desafia Trump após acusações de tráfico de drogas

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, respondeu a acusações feitas por Donald Trump, que o chamou de “traficante de drogas” em uma publicação. Trump ameaçou cortar subsídios à Colômbia, alegando que Petro não combate o tráfico. Petro rebateu, afirmando que a Colômbia sempre respeitou os EUA e que Trump é ignorante. Ele sugeriu que o ex-presidente americano lesse 'Cem Anos de Solidão' para aprender sobre a solidão. Enquanto isso, a tensão entre os dois países aumenta, principalmente após críticas de Petro a operações militares dos EUA na região do Caribe e a ameaças de Trump de ações unilaterais.

Reunião histórica entre Brasil e EUA: Mauro Vieira e Marco Rubio dialogam sobre comércio

No dia 16 de outubro, o chanceler brasileiro Mauro Vieira e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, realizaram uma reunião produtiva na Casa Branca, discutindo questões comerciais bilaterais. Eles classificaram o encontro como “muito positivo”, firmando o compromisso de cooperar em várias frentes e visando uma reunião entre os presidentes Lula e Trump em breve. Vieira destacou a boa disposição para avançar nas negociações, que incluem a reversão do tarifaço imposto pelos EUA sobre importações brasileiras. A elaboração de uma agenda de reuniões já está em andamento para fortalecer essa colaboração.

PT critica operação militar dos EUA na Venezuela como ataque à soberania

O PT condenou a autorização do presidente dos EUA, Donald Trump, para que a CIA realize operações secretas na Venezuela, considerando esta decisão uma violação do Direito Internacional e uma afronta à soberania do país sul-americano. A nota do partido destaca que as ações militares propostas, incluindo bombardeios e ataques aéreos, representam um ataque à soberania da Venezuela. Além disso, o PT critica o histórico da CIA em ações desestabilizadoras na América do Sul, reafirmando seu compromisso com a autodeterminação dos povos e a oposição a intervenções militares. A situação gera preocupações de um possível conflito armado.

Lula elogia conversa com Trump: 'extraordinariamente boa'

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descreveu sua conversa com Donald Trump como 'extraordinariamente boa', destacando o tom amigável da reunião entre os dois líderes. Em entrevista à TV Mirante, Lula enfatizou a importância de estabelecer um diálogo aberto para resolver questões bilaterais, como a revogação do tarifaço e o cancelamento de sanções contra autoridades brasileiras. Ele mencionou que ambos concordaram em continuar as conversas diplomáticas. Trump, por sua vez, reafirmou a intenção de manter um relacionamento cordial e mencionou uma possível visita ao Brasil. A cordialidade foi um ponto-chave no diálogo.

Lula e Trump buscam melhorar relações comerciais em videoconferência

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma videoconferência com Donald Trump, onde pediu a eliminação da tarifa de 40% sobre produtos brasileiros e a remoção de restrições à autoridades do Brasil. Ambos concordaram em se reunir em breve para discutir a economia e relações comerciais. Trump mencionou que os EUA sentem falta de produtos brasileiros, como café, e chamou a conversa de ótima. Lula destacou a importância da restaurar relações entre as duas democracias. A reunião marca um avanço nas negociações, após tensões recentes relacionadas à política americana e brasileira.

Hamas rejeita cessar-fogo proposto pelos EUA e expõe desconfiança

Na quinta-feira, o comandante do Hamas, Izz al-Din al-Haddad, confirmou que o grupo rejeitou o cessar-fogo proposto pelos Estados Unidos, que inclui o desarmamento do Hamas e a proibição de participação política. O plano de Donald Trump, apresentado no dia 29 de setembro, visa acabar com o conflito em Gaza, mas enfrenta resistência devido à cláusula que exige a libertação de reféns. Há desconfiança entre os membros do Hamas sobre a proposta americana, especialmente após ações israelenses que contradizem os apelos da administração dos EUA por negociações pacíficas e segurança na região.

Governor Newsom’s humorous jab at Trump over fast food

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, recentemente publicou uma imagem alterada de Donald Trump, ironizando um comentário do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre generais gordos no Pentágono. A fotografia mostra Trump saboreando hambúrgueres, enquanto a legenda afirma que é inaceitável ver um comandante-chefe gordo na Casa Branca. Essa crítica surge em um contexto onde Hegseth e Trump abordaram a questão da forma física dos militares. Newsom, que tem sido um crítico agudo de Trump, também criticou as ações do governo em relação aos protestos sobre imigração em Los Angeles.

Trump propõe militarização de cidades para combater invasão interna nos EUA

Durante uma reunião com oficiais militares, o presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos enfrentam uma 'invasão interna' e propôs transformar cidades em 'campos de treinamento' para as Forças Armadas. Ele criticou políticos democratas e sugeriu uma maior militarização em áreas urbanas, desconsiderando a resistência de líderes locais. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, promoveu uma visão de 'Cultura do Macho' e atacou iniciativas de diversidade nas forças. Trump argumentou que a maior ameaça vem de dentro do país, chamando a atenção para inimigos não uniformizados, desencadeando protestos e críticas em diversas esferas.

EUA À Beira de Shutdown: O Que Esperar da Paralisação do Governo?

Os EUA enfrentam a possibilidade de um shutdown com a pressão crescente no Congresso, onde democratas e republicanos discutem a aprovação do Orçamento para 2026 até esta terça-feira, 30. Se não houver um entendimento, vários serviços federais, incluindo responsáveis por segurança e imigração, podem ser interrompidos, afetando centenas de milhares de funcionários. Embora serviços essenciais continuem operando, muitos trabalhadores poderão não receber salários durante a paralisação, o que poderia infligir incertezas adicionais à economia. Históricos shutdowns já causaram prejuízos significativos ao crescimento econômico do país em governos passados.

Gustavo Petro diz que EUA não respeitam direito internacional após visto revogado

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, declarou que os Estados Unidos não cumprem mais o direito internacional após ter seu visto suspenso, o que ocorreu devido a declarações que instigaram soldados americanos a desobedecer ordens. O governo americano reagiu, afirmando que as palavras de Petro eram imprudentes. Durante uma fala na ONU, Petro criticou Trump e pediu a soldados que não apoiem o genocídio em Gaza. A decisão dos EUA de revogar o visto será interpretada por Petro como uma quebra das normas da ONU e questionou as ações americanas diante da Palestina e da imigração diante do seu governo.

Trump impede anexação da Cisjordânia por Israel em nova declaração

O presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou sua posição contra a anexação da Cisjordânia por Israel em uma coletiva de imprensa no Salão Oval. Ele destacou que não permitirá que essa extensão de soberania aconteça, respondendo a pressões de líderes de extrema-direita israelenses. A declaração veio após uma conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta demanda de aliados para a anexação da região. Trump enfatizou a necessidade de interromper quaisquer movimentos em direção à anexação, enfatizando que a atual situação já é insustentável. O tema se torna ainda mais delicado devido à contraposição palestina.

Trump adverte Brasil sobre parceria com os EUA

No dia 23 de setembro de 2025, Karoline Leavitt, secretária de imprensa da Casa Branca, reiterou a declaração do presidente Donald Trump de que o Brasil enfrentará dificuldades sem uma parceria com os Estados Unidos. Durante a 80ª Assembleia Geral da ONU, Trump afirmou que o país sul-americano está em uma situação ruim e só conseguirá melhorar se cooperar com os EUA. Ele alertou que, sem essa colaboração, o Brasil fracassará, assim como outros países no passado. A declaração foi destacada por Karoline em uma publicação na rede social X.

Maduro propõe diálogo com EUA após ataque a barco na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs iniciar diálogos diretos com o governo dos EUA após um ataque americano a um barco venezuelano, que, segundo Donald Trump, transportava traficantes de drogas. Em uma carta ao presidente americano, Maduro rejeitou as alegações de envolvimento da Venezuela no tráfico, afirmando que apenas 5% das drogas colombianas passam por seu país e que 70% foram neutralizadas. Ele expressou esperança de que, juntos, possam desmentir as falsidades que prejudicam suas relações, destacando a continuidade de deportações de imigrantes. A carta foi datada de 6 de setembro, após o ataque.

EUA pressionam G7 a tarifar compra de petróleo russo visando Ucrânia

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, solicitou aos ministros das Finanças do G7 que imponham tarifas a países que compram petróleo russo, com o objetivo de pressionar por um encerramento do conflito na Ucrânia. Durante uma reunião, ele enfatizou a seriedade da situação, observando que os EUA já aplicaram tarifas de 50% à Índia por suas compras de petróleo russo. Além disso, o presidente Donald Trump sugeriu que a União Europeia também deve interromper suas importações desse petróleo. A Rússia, enteanto, continua a afirmar que se adaptará às sanções ocidentais.

Balas antifascistas: assassinato de Charlie Kirk gera debates sobre violência política nos EUA

As autoridades dos EUA confirmaram que as balas usadas para assassinar o ativista conservador Charlie Kirk, em um evento universitário, continham referências ao movimento antifascista 'Antifa'. O suspeito, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso e apresentava um discurso anticapitalista nas redes sociais. Durante as investigações, foram encontrados cartuchos gravados com frases provocativas e materiais que associam o crime a uma cultura de trollagem online. O assassinato de Kirk, uma figura controversa e defensor de valores conservadores, levanta questões sobre a crescente violência política nos EUA e a polarização entre diferentes ideologias.

Confissão chocante do assassino de refugiada ucraniana em comunicação gravada

Decarlos Brown, assassino da refugiada ucraniana Iryna Zarutska, de 23 anos, confessou o crime em uma gravação telefônica com sua irmã. O crime ocorreu em um trem em Charlotte, nos EUA. Durante a conversa, Brown afirmou que não conhecia a vítima e mencionou que estava sob 'controle mental' do governo. A polícia considera o ataque como aleatório e não provocado. Imagens da câmera de segurança mostraram Iryna sendo acuada antes do esfaqueamento. Além de ser acusado de homicídio em primeiro grau, enfrenta também uma denúncia federal por homicídio em transporte público.

Eduardo Bolsonaro busca permissão para atuar remotamente enquanto está nos EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu permissão ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para exercer seu mandato enquanto permanece nos Estados Unidos, onde se encontra desde fevereiro. Em um ofício, ele solicitou a criação de mecanismos que possibilitem seu trabalho remoto, citando precedentes da pandemia da Covid-19. Eduardo justifica sua ausência alegando uma licença para tratar de questões pessoais e sua alegada perseguição política no Brasil. Além disso, ele contou ter participado de eventos diplomáticos e resistido à possível apreensão de seu passaporte, sendo indiciado pela PF por ações relacionadas ao seu pai.

Jason Miller, estrategista de Trump, reage a Moraes e à defesa da democracia

Jason Miller, estrategista de campanha de Donald Trump, reagiu à recente entrevista do ministro do STF, Alexandre de Moraes, ao Washington Post, onde desafiou as sanções dos EUA. Miller afirmou que está 'assistindo' a situação em resposta a Eduardo Bolsonaro, que está nos EUA. Moraes, sem espaço para recuos, reafirmou seu empenho na condução dos processos contra Jair Bolsonaro. Ele criticou as sanções e lembrou seu papel no combate às ameaças à democracia no Brasil. Além disso, Moraes teve embates com Elon Musk e conduziu ações contra parlamentares, fortalecendo sua imagem como defensor da democracia.

EUA reforçam presença militar na América Latina para combater cartéis de drogas

Os Estados Unidos planejam enviar mais de 4.000 tropas navais para a América Latina e Caribe visando combater os cartéis de drogas, segundo autoridades de defesa. Esta decisão, parte de uma operação mais ampla, oferece ao presidente Donald Trump opções militares para atacar as organizações terroristizadas. O envio inclui a Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais, submarinos nucleares e destróieres que atuarão sob o Comando Sul dos EUA. Embora a escalada busque demonstrar força, há preocupação sobre a falta de treinamento adequado das tropas para interceptação de drogas, necessitando do apoio da Guarda Costeira.

Decisão importante: Filho de Barroso não volta aos EUA após sanções

Bernardo van Brussel Barroso, filho do ministro do STF, Luís Roberto Barroso, decidiu não voltar aos Estados Unidos, onde trabalhava no BTG Pactual em Miami. Essa escolha vem após sanções do governo Trump ao ministro Alexandre de Moraes. Enquanto estava de férias na Europa, o visto de Moraes foi revogado, levando Barroso a pedir que seu filho retornasse ao Brasil para evitar problemas. Apesar de não haver notificação oficial, Bernardo já está no Brasil, mantendo seu vínculo com o BTG. A revogação de visto gerou polêmica, pois Moraes não é acusado de corrupção.

EUA promovem isenção de vistos para argentinos em parceria com Javier Milei

Os Estados Unidos, por meio do Departamento de Segurança Interna, iniciaram o processo para reintegrar a Argentina ao programa de isenção de vistos. O compromisso foi anunciado durante a visita da secretária Kristi Noem a Buenos Aires, onde assinaram uma carta de intenções. A expectativa é que cidadãos argentinos voltem a viajar para os EUA sem visto por até 90 dias. Embora a Argentina tenha participado do programa anteriormente, ela deverá atender a rigorosos requisitos de segurança. O governo Milei está alinhado ao de Trump, promovendo relações bilaterais mais estreitas entre os países.

Senadores brasileiros chegam aos EUA para negociar tarifas de Trump

Uma comitiva de oito senadores brasileiros iniciou sua chegada aos Estados Unidos no último fim de semana para negociar tarifas impostas pelo governo de Donald Trump. Até sábado (26), seis senadores já estavam em solo americano, enquanto outros dois ainda estão a caminho. A agenda de compromissos começa na segunda-feira (28), com reuniões na Embaixada do Brasil e na U.S. Chamber of Commerce. O grupo busca reverter uma tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciada para entrar em vigor em 1º de agosto, que está relacionada a questões legais envolvendo Jair Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro alerta sobre sanções dos EUA a líderes políticos brasileiros

Durante uma entrevista no programa Oeste com Elas, Eduardo Bolsonaro declarou que os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, respectivamente, podem higienizar sanções do governo americano, junto ao ministro Alexandre de Moraes. Ele acredita que Alcolumbre e Motta estão no radar de possíveis sanções da Lei Magnitsky, que pode ser aplicada contra Moraes, e advertiu que, se o Brasil não avançar em pautas como anistia e impeachment do ministro, a situação pode piorar. A lei, criada em 2012, visa restringir a entrada de estrangeiros envolvidos em corrupção.

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