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Operação Lança do Sul: Trump intensifica combate ao narcotráfico na América Latina

O governo dos Estados Unidos anunciou a operação 'Lança do Sul', direcionada ao combate ao narcotráfico na América Latina. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, esclareceu que a missão foi ordenada pelo presidente Donald Trump e tem como objetivo remover narcoterroristas do hemisfério, destacando a preocupação com a segurança da região. O Comando Sul dos EUA está realizando essa operação em 31 países da América do Sul, Central e Caribe, utilizando tecnologia avançada, como embarcações robóticas e aeronaves, para fortalecer o combate ao tráfico de drogas e garantir a proteção da pátria.

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Trump inicia guerra contra o narcotráfico na América Latina

O governo Trump iniciou a Operação Southern Spear, uma ofensiva militar para combater o narcotráfico na América Latina. O secretário da Defesa, Pete Hegseth, destacou que essa operação visa defender os Estados Unidos, eliminar os narcoterroristas e proteger a população da crise das drogas. Embora não tenha especificado os detalhes das operações, Hegseth informou que os militares americanos, incluindo o porta-aviões USS Gerald R. Ford, estão mobilizados na região. Aumento da presença militar dos EUA tem como objetivo pressionar o regime de Nicolás Maduro, que enfrenta crescente oposição interna e externa.

USS Gerald Ford se destaca em operação militar contra narcotráfico no Caribe

Os Estados Unidos divulgaram imagens do USS Gerald Ford, o maior porta-aviões do mundo, em operação no Mar do Caribe, reforçando a luta contra o narcotráfico na região. A embarcação, que chegou ao Caribe no dia 11, se junta a uma frota de oito navios de guerra, um submarino nuclear e aeronaves F-35. Desde setembro, os EUA já realizaram 19 ataques em barcos suspeitos de tráfico, resultando em 76 mortos. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, lançou a operação 'Lança do Sul', visando combater os 'narcoterroristas' no Hemisfério Ocidental e proteger a população americana.

Trump afirma que dias de Maduro estão contados, mas descarta guerra

Durante uma entrevista ao canal CBS, Donald Trump afirmou que os dias de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela estão contados, embora tenha minimizado a possibilidade de uma guerra iminente entre os Estados Unidos e o país sul-americano. Ele se referiu aos objetivos da ação militar em curso no Caribe, onde os EUA têm realizado ataques a embarcações ligadas ao tráfico de drogas, resultando em dezenas de mortes. Maduro, acusado pelo governo americano de narcotráfico, argumenta que os EUA usam essa acusação para justificar uma mudança de regime e tomar controle do petróleo venezuelano.

EUA executam ataque letal no Caribe contra narcotráfico

No dia 1º de novembro de 2025, os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo contra uma embarcação no Caribe, resultando em três mortes. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a ação teve como objetivo combater o narcotráfico internacional, alegando que a embarcação transportava drogas conhecidas. O ataque, que ocorreu em águas internacionais, é parte de uma campanha mais ampla ordenada pelo presidente Donald Trump, que já destruiu 16 embarcações suspeitas em operações desde setembro, cumulando 61 mortes. Segundo Hegseth, essas ações visam proteger os cidadãos americanos da droga inchada proveniente da América do Sul.

Major da PM do Rio se envolve com traficante para recuperar carro roubado

Uma recente investigação revelou que o major da PM do Rio de Janeiro, Ulisses Estevam Barros, solicitou ajuda a Washington César Braga da Silva, membro do Comando Vermelho, para recuperar um carro roubado. Essa troca de mensagens faz parte do inquérito da delegacia que resultou em uma grande operação nas favelas da Penha e do Alemão, que culminou em 121 mortes. Em resposta à solicitação do major, o traficante localizou o veículo e o devolveu três dias após o roubo. A polícia está investigando a relação entre os dois na sequência dos acontecimentos.

Gustavo Petro e família entram na lista negra dos EUA por narcotráfico

O governo dos EUA incluiu o presidente colombiano Gustavo Petro e sua família em uma 'lista negra', alegando conexões com o narcotráfico. A decisão seguiu tensões entre Petro e Donald Trump, que chamou Petro de 'líder do narcotráfico', uma acusação veementemente negada pelo colombiano. A medida, que pode envolver sanções severas, reflete a preocupação dos EUA com o aumento da produção de cocaína na Colômbia. O secretário do Tesouro americano destacou que isso representa uma ameaça à segurança nacional. Petro respondeu criticando a decisão e o chamou de uma represália por suas políticas e alianças.

EUA impõem sanções severas ao presidente da Colômbia Gustavo Petro

O governo dos Estados Unidos anunciou sanções contra o presidente colombiano Gustavo Petro, acusando-o de envolvimento com tráfico de drogas. As sanções, divulgadas pelo Departamento do Tesouro, incluem o congelamento de bens de Petro sob jurisdição americana e restrições a transações financeiras. A medida também afeta familiares e colaboradores do presidente, que são considerados facilitadores de suas ações. Scott Bessent, secretário do Tesouro, afirmou que a produção de cocaína na Colômbia aumentou significativamente sob a administração de Petro. As tensões entre os dois países vêm crescendo, refletindo um embate diplomático intenso.