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Trump propõe militarização de cidades para combater invasão interna nos EUA

Durante uma reunião com oficiais militares, o presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos enfrentam uma 'invasão interna' e propôs transformar cidades em 'campos de treinamento' para as Forças Armadas. Ele criticou políticos democratas e sugeriu uma maior militarização em áreas urbanas, desconsiderando a resistência de líderes locais. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, promoveu uma visão de 'Cultura do Macho' e atacou iniciativas de diversidade nas forças. Trump argumentou que a maior ameaça vem de dentro do país, chamando a atenção para inimigos não uniformizados, desencadeando protestos e críticas em diversas esferas.

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Pete Hegseth promete eliminar a cultura woke do exército dos EUA

Durante um discurso na Base do Corpo de Fuzileiros Navais de Quantico, o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que o Departamento de Defesa não será mais considerado 'woke'. Ele criticou a promoção de soldados com base em raça ou gênero e enfatizou que a diversidade não é uma prioridade. Hegseth pediu um aumento nos padrões de preparo físico das tropas, expressou preocupação com soldados em má forma e estabeleceu normas de aparência rigorosas. Os comandantes que discordarem de sua visão seriam incentivados a renunciar, segundo afirmou durante o encontro com oficiais de alta patente.

Lula pode se reunir com Trump: riscos de uma armadilha política

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está considerando uma reunião com Donald Trump, em meio a tensões entre Brasil e EUA, após um breve encontro na ONU. Enquanto a data e o formato da conversa ainda são incertos, um encontro presencial é visto com cautela, devido ao histórico de Trump de transformar essas reuniões em situações constrangedoras. Historiadores alertam que Lula poderá enfrentar um ambiente hostil, especialmente após meses de críticas e sanções do governo Trump ao Brasil. Assim, qualquer aproximação requer estratégias cuidadosas para evitar embaraços durante um possível encontro.

Trump vê oportunidades para encerrar guerra em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou avanços nas negociações para encerrar a guerra em Gaza. Escrevendo na Truth Social, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo significativo no Oriente Médio, destacando que “todos” estão dispostos a colaborar. Ele se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e, na quinta-feira anterior, dialogou com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, onde discutiram a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e uma solução de dois Estados. Trump também reafirmou que não permitirá a anexação da Cisjordânia para promover a paz na região.

Trump envia tropas federais a Portland: Aumento de força ou desespero?

O presidente Donald Trump ordenou o envio de tropas federais para Portland, Oregon, neste sábado, autorizando o uso de 'força total' se necessário. Ele alegou que a medida visa proteger instalações do ICE, citando ataques da Antifa e outros 'terroristas domésticos'. O anúncio representa uma escalada na presença militar em cidades americanas, com resistência dos legisladores democratas locais, incluindo o prefeito de Portland, que rejeitou a intervenção federal. Trump, que classificou a Antifa como uma organização terrorista, argumenta que a repressão é necessária diante da crescente violência e desordem na cidade.

China se manifesta sobre a ordem de Trump envolvendo TikTok

O Ministério das Relações Exteriores da China reagiu à ordem executiva de Donald Trump, que acelera o processo para que investidores dos EUA adquiram a TikTok, atualmente sob controle da ByteDance. De acordo com o porta-voz Guo Jiakun, a China defende que as negociações comerciais respeitem as regras de mercado e a legislação chinesa. Trump justifica a medida com preocupações de segurança nacional, estipulando que a joint venture poderia valer 14 bilhões de dólares. A China destaca a necessidade de um ambiente justo para investidores e a importância de manter relações comerciais saudáveis entre os dois países.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.

Trump impede anexação da Cisjordânia por Israel em nova declaração

O presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou sua posição contra a anexação da Cisjordânia por Israel em uma coletiva de imprensa no Salão Oval. Ele destacou que não permitirá que essa extensão de soberania aconteça, respondendo a pressões de líderes de extrema-direita israelenses. A declaração veio após uma conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta demanda de aliados para a anexação da região. Trump enfatizou a necessidade de interromper quaisquer movimentos em direção à anexação, enfatizando que a atual situação já é insustentável. O tema se torna ainda mais delicado devido à contraposição palestina.