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China critica apreensão de petroleiros pela marinha dos EUA

A China condenou a apreensão de navios pela marinha dos EUA, caracterizando a ação como uma grave violação do direito internacional. Após a interceptação de um petroleiro com destino à China na costa venezuelana, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China reiterou que a Venezuela tem o direito de manter relações comerciais com outros países, além de se opor às sanções unilaterais norte-americanas. A apreensão ocorreu após o anúncio de um bloqueio a embarcações sancionadas, levando a uma escalada nas tensões comerciais entre os dois países e a Venezuela, maior fornecedora de petróleo da China.

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China pressiona Japão a parar com provocações nucleares

A China alertou o Japão sobre a necessidade de interromper as suas provocações relativas a armas nucleares, após um alto funcionário de segurança japonês sugerir a aquisição desse tipo de armamento para dissuadir possíveis agressores. A declaração chinesa ocorreu no dia 22 de dezembro, reiterando a política do Japão de não possuir armas nucleares, que foi reafirmada na sexta-feira anterior. O porta-voz do ministério chinês, Lin Jian, criticou as declarações de líderes japoneses, vinculando a retórica aumentada à agenda de remilitarização promovida por facções mais à direita no Japão, especialmente após tensões relacionadas a Taiwan.

China mantém abertura para acordo comercial com o Mercosul

A China reafirmou seu interesse em um acordo comercial com o Mercosul, embora reconheça a inviabilidade imediata da negociação. A postura, analisada pelo Valor Econômico, mostra que Pequim mantém o tema nas discussões, visando oportunidades futuras. O governo chinês não tem pressa para concluir essa parceria e foca em preparar o terreno. Apesar de tensões globais e dificuldades políticas internamente, como no Uruguai e a relação com a Argentina, a China continua a expandir suas exportações, estabelecendo uma estratégia comercial cautelosa e de longo prazo em meio a um cenário internacional complexo.

Crise diplomática: China e Japão em confronto aéreo

As tensões entre China e Japão escalaram quando aviões militares chineses travaram seus radares em caças japoneses perto de Okinawa. O Ministério da Defesa japonês classificou o ato como 'perigoso', levando o Japão a protestar fortemente a Pequim sobre a questão. Não houve feridos ou danos, mas o incidente agrava ainda mais uma relação já tensa após comentários feitos pela primeira-ministra japonesa sobre a possibilidade de intervenção militar em Taiwan. O ministro da Defesa japonês condenou a ação da China e advertiu sobre os riscos que atos assim podem representar para a segurança aérea na região.

Tensões diplomáticas elevam cancelamento de voos entre China e Japão

A China decidiu cancelar cerca de 202 voos para o Japão em decorrência do agravamento das relações diplomáticas entre os dois países, especialmente por conta de divergências sobre Taiwan. Os cancelamentos, que ocorreram entre 3 e 9 de novembro, refletem um aumento nas tensões. No total, houve 1.189 voos registrados na primeira semana de novembro, representando uma queda de 14,5% em comparação com o mês anterior. Além disso, o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu um aviso aos seus cidadãos, recomendando que evitem viajar para o Japão devido à instabilidade política.

Tensões entre China e Japão aumentam com recomendações de viagem

O Ministério da Cultura e Turismo da China recomendou que cidadãos chineses evitem viajar ao Japão após declarações controversas da primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, sobre Taiwan. As tensões entre os dois países aumentaram, especialmente após Takaichi afirmar que uma possível agressão da China a Taiwan poderia representar uma 'ameaça à sobrevivência' do Japão. Como resultado imediato, ações de companhias japonesas ligadas ao turismo despencaram, incluindo a operadora Isetan Mitsukoshi, que teve uma queda de 10,7%. Esta situação destaca a importância estratégica de Taiwan e as complexas relações entre China e Japão.

China apresenta imagens impactantes do cometa 3I/ATLAS próximo a Marte

A Administração Espacial Nacional da China (CNSA) divulgou imagens inéditas do cometa interestelar 3I/ATLAS, capturadas em 3 de outubro pela sonda Tianwen-1, que orbita Marte desde fevereiro de 2021. O cometa estava a aproximadamente 30 milhões de quilômetros da espaçonave, durante uma das observações mais próximas de sua trajetória. As imagens, que se juntam às capturadas pelas sondas ExoMars TGO e Mars Express, revelam detalhes estruturais do 3I/ATLAS e serão fundamentais para estudos sobre sua composição e comportamento. Essa missão destaca a capacidade da Tianwen-1 em detectar objetos distantes do Sistema Solar.

China suspende compra de petróleo russo por sanções dos EUA

As principais empresas petrolíferas estatais da China interromperam as compras de petróleo russo transportado por via marítima em decorrência das sanções dos Estados Unidos aplicadas à Rosneft e à Luk Petroleum. Essa decisão surge em um momento em que a Índia, o principal comprador de petróleo russo via marítima, também está prestes a reduzir drasticamente suas importações por razões similares. Com uma queda esperada na demanda, analistas indicam que tanto a China quanto a Índia podem buscar novos fornecedores, fazendo com que os preços do petróleo não sancionado de outras regiões aumentem.