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EUA criticam prisão de Bolsonaro como provocativa e desnecessária

Christopher Landau, vice-secretário de Estado dos EUA, criticou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, classificando a decisão como 'provocativa e desnecessária'. A prisão ocorreu após a Polícia Federal identificar risco de fuga e ameaça à ordem pública, em consequência de tentativas de violação da tornozeleira eletrônica de Bolsonaro. Landau expressou preocupação com a crescente violação do Estado de Direito no Brasil e afirmou que a decisão trouxe descrédito ao STF. Moraes foi acusado de ser um 'violador dos direitos humanos' pela aplicação da Lei Magnitsky.

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Senador propõe revogação de lei que condenou Bolsonaro

O senador Carlos Viana, presidente da CPMI do INSS, apresentou um projeto para revogar partes da Lei 14.197/2021, que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses por crimes como golpe de Estado. Viana argumentou que a revogação traria maior clareza e segurança jurídica em relação aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, cujas definições foram usadas nas condenações por ataques de 8 de Janeiro de 2023. A proposta acontece enquanto a oposição bolsonarista pressionam por uma anistia que beneficie Bolsonaro e aliados condenados pelo STF.

Bolsonaro inicia cumprimento de pena e governistas celebram justiça

No dia 25 de novembro de 2025, o STF decidiu pelo início do cumprimento da pena do ex-presidente Jair Bolsonaro, que ficará preso por 27 anos e 3 meses na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Políticos do governo Lula comemoraram a decisão em suas redes sociais, destacando a importância do evento para a democracia brasileira. O deputado Lindbergh Farias chamou o dia de memorável, ressaltando que pela primeira vez, um ex-presidente é preso por tentativa de golpe de Estado. Outros condenados, incluindo generais, também receberam penas significativas, enquanto o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, permanece foragido.

Debate entre governadores sobre a prisão de Bolsonaro gera polêmica

Os governadores Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, e Romeu Zema, de Minas Gerais, manifestaram opiniões divergentes sobre a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante um jantar em São Paulo, Leite defendeu a justificação da prisão, citando a tentativa de manipulação da tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente, enquanto Zema criticou a decisão, alegando que era um sinal de perseguição política. A prisão, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, ocorreu após uma audiência em que Bolsonaro alegou ter um surto. Ambos os governadores destacaram a polarização política existente no país.

Governadores divergem sobre a prisão de Bolsonaro em jantar em São Paulo

Em um jantar político em São Paulo, os governadores Eduardo Leite e Romeu Zema apresentaram opiniões divergentes sobre a prisão de Jair Bolsonaro, decretada pelo STF. Enquanto Leite apoiou a decisão, afirmando que violar a tornozeleira eletrônica justifica a prisão e lamentou a polarização no país, Zema criticou a medida, considerando-a um excesso e uma suposta perseguição política. Ambos os governadores expressaram suas estratégias para as eleições de 2026, destacando a intenção de fortalecer candidaturas mais moderadas como resposta ao extremismo político que permeia o cenário atual, refletindo a divisão entre os partidos.

PL defende anistia e critica prisão de Bolsonaro por intolerância religiosa

O Partido Liberal (PL) afirmou que a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, resultou de 'intolerância religiosa'. Em uma reunião com 50 políticos, o PL discutiu ações para resposta à detenção, com o foco na aprovação de um projeto de anistia para aqueles acusados pelos atos de 8 de Janeiro e a tentativa de golpe nas eleições de 2022. Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, ressaltou que a meta é isentar inocentes e pressionar pela votação da anistia na Câmara ainda nesta semana, destacando os preconceitos envolvidos.

Carlos Bolsonaro defende pai em post emotivo durante prisão

Carlos Bolsonaro postou uma foto chorando em defesa de seu pai, Jair Bolsonaro, que foi preso sob a acusação de violar a tornozeleira eletrônica. Carlos afirma que a prisão é um “atropelo da lei”, comparando a situação do ex-presidente a injustiças históricas. Ele defende que Bolsonaro sempre atuou dentro da Constituição e critica a “perversidade” direcionada a ele. A prisão preventiva foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, que alegou risco de fuga, citando a proximidade da embaixada dos EUA. Bolsonaro nega que houve tentativa de fuga, atribuindo a ação a um “surto” por medicamentos.

Bolsonaro: Flávio e Michelle lideram reestruturação após a prisão do ex-presidente

Após a prisão de Jair Bolsonaro, seus filhos e aliados iniciaram uma reorganização interna para determinar quem será o porta-voz do ex-presidente. O senador Flávio Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle se destacam como figuras centrais nas articulações políticas, com Flávio buscando consolidar seu papel de porta-voz e Michelle recebendo apoio dos parlamentares cristãos. Durante reuniões reservadas, Flávio adotou um tom cauteloso e buscou evitar contradições, enquanto ambos discutiam prioridades para o Congresso. A coordenação entre os integrantes da família continua fragmentada, mas Flávio se mostra o mais preparado para liderar as negociações no cenário político atual.