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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre EUA

Rússia denuncia EUA por ações agressivas na Venezuela

No dia 10 de outubro de 2025, o embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, denunciou os Estados Unidos por uma campanha de pressão militar e psicológica visando a Venezuela. Durante uma sessão emergencial do Conselho de Segurança, convocada após ataques americanos a navios venezuelanos, Nebenzya alegou que esses movimentos visam promover uma mudança de regime indesejada. Ele classificou os ataques como violações do direito internacional e advertiu os EUA a interromperem suas ações para evitar um erro irreparável. O governo venezuelano, por sua vez, mobilizou milícias para proteger suas águas e denunciou as agressões.

Trump declara zonas de guerra em cidades dos EUA e gera controvérsia

O presidente Donald Trump declarou várias cidades dos EUA como 'zonas de guerra', pedindo o envio de tropas federais, conforme afirmou a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, em entrevista à Fox News. Noem defendeu a necessidade de restaurar a ordem, mas o governador de Illinois, J.B. Pritzker, criticou essa decisão, alegando que os republicanos desejam criar caos para justificar uma maior militarização. Uma pesquisa da CBS revelou que 58% dos americanos são contra essa militarização, mas Trump insiste que não irá recuar, afirmando que 'Portland está em chamas' e há insurgentes ativos.

Hamas deve rejeitar novo mapa dos EUA para Gaza com controle israelense ampliado

O recente mapa apresentado pelos EUA para a redistribuição das tropas israelenses em Gaza indica que as forças de Israel permanecerão a até 6,5 km dentro do sul de Gaza, o que representa um aumento significativo no controle da região. O Hamas provavelmente rejeitará essa proposta, buscando empurrar as linhas israelenses ainda mais. O documento, compartilhado pelo presidente Donald Trump, é uma atualização em relação a um mapa anterior, em que o controle israelense se estendia por apenas 1,6 km. Netanyahu declarou que a libertação dos reféns e o reposicionamento das tropas serão prioritários.

EUA intensificam combate ao narcotráfico com ataque a navio no Caribe

Na manhã de sexta-feira, forças dos Estados Unidos realizaram um ataque aéreo no Caribe, visando um navio supostamente envolvido no narcotráfico. O bombardeio resultou na morte de quatro tripulantes, identificados como narco-terroristas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a ação foi aprovada pelo presidente Trump, visando combater o tráfico de drogas associado a organizações terroristas. Este ataque representa a quarta operação militar norte-americana contra embarcações suspeitas desde setembro. Com isso, a tensão entre os EUA e a Venezuela aumenta, especialmente após a declaração do ditador Nicolás Maduro sobre a possibilidade de estado de emergência.

Cineasta brasileira presa nos EUA durante busca por green card

A cineasta brasileira Bárbara Marques, sobrinha da atriz Elisa Lucinda, foi detida há mais de uma semana pelo Serviço de Imigração dos EUA durante uma audiência para obter seu green card. Seu marido, Tucker May, denuncia que ela foi presa após ser induzida a se afastar de seu advogado. A detenção ocorreu por uma audiência judicial perdida em 2019, da qual Bárbara afirma não ter sido notificada. Tucker relatou condições precárias no centro de detenção, incluindo falta de alimentação e medicamento, enquanto o Itamaraty afirmou estar prestando assistência consular.

Congresso e Trump se reúnem para evitar shutdown do governo

Em um esforço para evitar a paralisação do governo federal, representantes democratas e republicanos se reúnem com o presidente Donald Trump na Casa Branca. O prazo para o financiamento federal expira em 30 de setembro de 2025. A proposta republicana visa manter os gastos em níveis atuais, enquanto os democratas exigem a extensão de créditos fiscais para garantir cobertura de saúde. Chuck Schumer, líder democrata no Senado, afirma que a reunião é um primeiro passo importante. Donald Trump, no entanto, demonstrou resistência às demandas democratas, sugerindo que a paralisação pode ser inevitável.

Brasil e EUA em busca de harmonia comercial

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou que o Brasil, juntamente com a Índia e a Suíça, precisa corrigir práticas comerciais prejudiciais aos interesses norte-americanos. Em declarações à emissora News Nation, Lutnick enfatizou que esses países devem abrir seus mercados e alinhar suas ações às diretrizes dos EUA, especialmente se quiserem acessar o consumidor americano. Além disso, ele mencionou o déficit comercial significativo com a Suíça. Durante uma visita a Nova York, o presidente Lula respondeu, afirmando que Trump estava mal-informado sobre o Brasil e que um diálogo resolveria as divergências comerciais.

Ataque em igreja mórmon deixa um morto e feridos em Michigan

Um ataque a tiros em uma igreja mórmon em Michigan deixou uma pessoa morta e várias feridas. O incidente ocorreu durante uma cerimônia religiosa onde centenas estavam presentes. O atirador, um homem de 40 anos, foi morto após atacar os fiéis com um fuzil de assalto e também atear fogo na igreja. As autoridades receberam relatos de gritos e pedidos de ajuda enquanto socorristas retiravam as vítimas. O presidente Donald Trump classificou o ato como horrendo, insinuando que se trata de um ataque direcionado a cristãos. O FBI está investigando o caso.

Civis na Venezuela se preparam para a guerra não declarada com os EUA

Na Venezuela, milhares de civis, como Edith Perales, de 68 anos, estão se preparando para o que o governo de Nicolás Maduro considera uma 'guerra não declarada' pelos Estados Unidos. Em resposta à movimentação militar americana no Caribe, Maduro ativou a Milícia Nacional Bolivariana, que treina a população para defender suas comunidades. Os moradores assistem a instruções sobre uso de armas, enquanto muitos demonstram fervor patriótico. Apesar das tensões, há indiferença em algumas áreas, mas o governo acredita que o treinamento civil busca criar um 'escudo humano' contra possíveis intervenções militares.

EUA revogam visto do presidente colombiano Gustavo Petro após manifestações polêmicas

O Departamento de Estado dos EUA anunciou a revogação do visto do presidente colombiano, Gustavo Petro, devido a suas ações consideradas imprudentes e incendiárias. Durante uma manifestação em Nova York, Petro pediu que os militares norte-americanos desobedecessem ordens do presidente Donald Trump, incitando a desobediência civil. Em seu discurso, o líder colombiano clamou pela criação de uma força global para liberdade da Palestina, instando soldados dos EUA a falharem em sua lealdade. Essa decisão foi comunicada publicamente, destacando consequências severas para as declarações de Petro, que também criticou ações dos EUA na Venezuela.

Sóstenes e Eduardo Bolsonaro se unem em prol da anistia nos EUA

Na última quinta-feira, 25 de setembro, um encontro nos EUA reuniu o deputado Sóstenes Cavalcante, Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo. A pauta principal foi a proposta de anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro, dinâmica que ganhou força após recentes decisões na Câmara dos Deputados. Eduardo, que está nos EUA desde fevereiro, compartilhou uma foto em suas redes, enfatizando a união em prol da anistia. Sóstenes criticou a decisão do presidente da Câmara de barrar a indicação de Eduardo para liderar a minoria, sugerindo um possível viés de perseguição política.

Elon Musk prestigiou funeral emocionante de Charlie Kirk

Neste domingo, 21 de setembro de 2025, Elon Musk participou do funeral do ativista conservador Charlie Kirk, realizado no Estádio State Farm, no Arizona. Musk, que deixou o governo Trump em maio, expressou sua honra por estar presente e descreveu Kirk como um 'homem de diálogo e de paz'. Ele lamentou o assassinato de Kirk, que ocorreu em 10 de setembro, e pediu um aplauso do público ao chegar à cerimônia, onde milhares estavam presentes. O evento, com forte presença de autoridades, destacou a importância das ideias e do diálogo que Kirk promoveu durante sua vida.

Homem detido armado antes do funeral de Charlie Kirk em Arizona

Um incidente ocorreu no State Farm Stadium, em Glendale, Arizona, enquanto se preparavam para o funeral do ativista de direita Charlie Kirk. Joshua Runkles, de 42 anos, foi detido após se apresentar como policial e portar armas e documentos falsos. Segundo o Departamento de Segurança Pública do Arizona, ele não era membro de nenhuma força policial e teve seu distintivo e identidade considerados falsos. Runkles alegou que estava realizando segurança para um convidado do evento. Embora não houvesse intenção maliciosa, o Serviço Secreto está investigando a situação em conjunto com as autoridades locais.

Trump lança ultimato à Venezuela sobre imigrantes prisioneiros

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração contundente em sua rede social, alertando a Venezuela sobre possíveis consequências 'incalculáveis' se o país não aceitar o retorno de migrantes deportados. Ele exigiu que Caracas receba prisioneiros e indivíduos de instituições mentais que foram enviados aos EUA. Trump's comments estão no contexto de tensões recentes, exacerbadas por um ataque militar dos EUA contra uma embarcação de narcotráfico no Caribe, que resultou em mortes. Ele ressaltou a séria situação de segurança, exigindo ação imediata do governo venezuelano em relação aos deportados.

Trump intensifica combate ao narcotráfico com nova ofensiva no Caribe

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma nova ofensiva militar contra o narcotráfico no Caribe, resultando na destruição de uma embarcação ligada a uma organização terrorista e na morte de três suspeitos. A operação, autorizada pelo secretário de Guerra, foi desencadeada após informações de inteligência sobre transporte de drogas. Desde agosto, os EUA intensificaram sua presença na região, com duas embarcações já destruídas e um total de 17 mortos. Enquanto isso, a Venezuela reagiu, realizando exercícios militares, acusando os EUA de estabelecer uma 'ameaça' em sua soberania, negando qualquer intenção de mudança de regime.

Viúva de Charlie Kirk revela planos políticos do marido antes de sua morte trágica

Erika Kirk, viúva do ativista Charlie Kirk, revelou que seu marido, assassinado enquanto discursava na Universidade Utah Valley, havia considerado concorrer a um cargo político nos Estados Unidos. Durante uma transmissão ao vivo, Erika, que atraiu mais de 500 mil espectadores, declarou que Charlie sonhava em reviver a 'família americana'. Ela se dirigiu aos responsáveis pela morte dele, enfatizando a mensagem de patriotismo que ele promovia. Enquanto agradecia às autoridades pela prisão do principal suspeito, Tyler Robinson, ela prometeu manter o legado de Charlie vivo e assegurar que seu movimento não morresse.

EUA ameaçam revogar vistos de apoiadores do assassinato de Charlie Kirk

Os Estados Unidos, através de Christopher Landau, subsecretário de Estado, ameaçaram revogar vistos de estrangeiros que publicarem apoios ao assassinato de Charlie Kirk, um influenciador de direita. Durante um comício de campanha, Kirk foi morto a tiros em uma universidade em Utah. Landau expressou sua indignação nas redes sociais e pediu que internautas denunciassem publicações que glorificassem a violência. Ele também prometeu investigar essas postagens. A atuação rígida do governo Trump em relação a vistos está ligada a uma postura mais ampla de repressão à imigração, refletindo a polarização política crescente no país.

FBI busca suspeito de assassinato de influencer pró-Trump Charlie Kirk

O FBI divulgou fotos de um homem suspeito de estar ligado ao assassinato de Charlie Kirk, um influente influenciador de extrema-direita, durante um evento na Universidade de Utah Valley. A polícia oferece uma recompensa de 100 mil dólares por informações que levem à identificação do atirador. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou a morte de Kirk, de apenas 31 anos, destacando sua popularidade e impacto político entre jovens conservadores. O crime ocorreu enquanto Kirk discursava em um evento da Turning Point USA, levantando preocupações sobre a crescente polarização política nos EUA.

Governo Lula não se intimida perante ameaças dos EUA

O governo brasileiro emitiu uma forte resposta às novas ameaças do governo de Donald Trump, que insinuou o uso da força militar para garantir a liberdade de expressão. A nota oficial do Ministério das Relações Exteriores enfatiza que os Três Poderes do Brasil não se deixarão intimidar por atentados à sua soberania. Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, também se manifestou, condenando as ameaças que incluem sanções e possíveis ações militares contra o Brasil, considerando essas tentativas inadmissíveis e uma violação da democracia brasileira.

Trump ameaça derrubar aviões venezuelanos em caso de ameaça

Em meio às crescentes tensões entre os EUA e a Venezuela, o presidente Donald Trump declarou que qualquer avião militar venezuelano que represente uma ameaça a suas forças no Caribe será derrubado. Esta afirmação segue um incidente em que caças F-16 venezuelanos sobrevoaram um navio americano envolvido em operações antidrogas, acionando uma resposta do Pentágono. Em resposta, Trump rebatizou o Departamento de Defesa como Departamento da Guerra e destacou que, se os aviões voarem em posições perigosas, decisões adequadas serão tomadas. A situação aumentou o clima de hostilidade entre os dois países.

EUA realizam ataque contra barco da Venezuela e 11 morrem em ação militar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um ataque militar contra uma embarcação da Venezuela carregada com drogas, resultando na morte de 11 pessoas. O incidente ocorreu no Caribe e foi parte de uma intensificação das tensões entre os dois países. Trump alegou que a força armada dos EUA localizou e abateu o barco, operado pelo grupo narcotraficante Tren de Aragua, sob o controle de Nicolás Maduro. O ataque foi descrito como uma medida firme contra o tráfico de drogas, gerando preocupações sobre possíveis repercussões militares na América Latina em resposta.

Maduro avisa que Venezuela está pronta para luta armada contra os EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou a presença de oito navios militares dos Estados Unidos, armados com 1.200 mísseis, focados em seu país, em resposta a uma operação antinarcóticos do governo americano no Caribe. Durante uma coletiva em Caracas, ele declarou que essa ameaça representa uma das mais significativas nos últimos cem anos no continente. Além disso, Maduro afirmou que está preparado para entrar em “luta armada” se seu território for invadido. Ele também mobilizou 4,5 milhões de milicianos e despachou tropas para a fronteira com a Colômbia, intensificando a tensão militar na região.

PT critica ameaças de Trump e defende soberania da Venezuela

O Partido dos Trabalhadores (PT) manifestou sua crítica às ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Venezuela, em meio a recentes movimentações militares na região. Em nota, o senador Humberto Costa reafirmou a posição do partido em favor do diálogo pacífico, rejeitando intervenções estrangeiras nos assuntos sul-americanos. A nota destaca a defesa da soberania e autodeterminação dos povos da América do Sul, enquanto os Estados Unidos aumentaram a recompensa pela captura de Nicolás Maduro. Por sua vez, a Venezuela mobiliza suas forças de segurança em resposta às pressões norte-americanas.

Maduro mobiliza milicianos após chegada de navios dos EUA ao Caribe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou suas atividades em bases militares do país em resposta à recente chegada do cruzador USS Lake Erie, da Marinha dos EUA, ao Caribe. Com o aumento da presença militar americana na região, Maduro convocou 4,5 milhões de milicianos para garantir a proteção do território venezuelano. Em um vídeo divulgado, ele é aclamado por milhares de militares. Além disso, o governo acussou os EUA de violar tratados internacionais. Maduro afirmou que a situação representa uma ameaça sem precedentes e anunciou operações de patrulhamento com navios e drones na fronteira com a Colômbia.

EUA ampliam presença militar no Caribe em combate a cartéis de drogas

Um navio de guerra dos EUA chegou ao Canal do Panamá, enquanto Washington intensifica operações para enfrentar cartéis de drogas na América Latina. A presença de sete embarcações e um submarino nuclear na região gerou dúvidas entre autoridades e especialistas: seria uma ação contra o tráfico ou algo mais? O presidente Trump enfatizou a luta contra cartéis, mas muitos se questionam sobre a eficácia desta estratégia, já que o tráfico marítimo ocorre principalmente no Pacífico. Além disso, há temores de que a mobilização militar norte-americana tenha como alvo o governo da Venezuela e seu presidente, Nicolás Maduro.

Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Maduro afirma que Venezuela está pronta para defender sua soberania contra ameaças externas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que não existe possibilidade de uma invasão externa após os Estados Unidos enviarem cinco navios de guerra e cerca de 4 mil militares ao Caribe, em operações contra o narcotráfico. Maduro considera essa movimentação uma ameaça ao país, especialmente com o aumento da recompensa oferecida por Washington pela sua captura. Em resposta, Maduro enfatizou a força e a preparação das forças venezuelanas para defender a soberania nacional e convocou novos alistamentos na Milícia Bolivariana, um grupo militar formado principalmente por civis ideologicamente engajados.

Trump demite diretora do CDC em meio a contestações sobre vacinas

Susan Monarez foi demitida do cargo de diretora do CDC, menos de um mês após sua posse. A decisão foi tomada pelo governo Trump, com o porta-voz da Casa Branca afirmando que Monarez não estava alinhada com a agenda presidencial. Em resposta, seus advogados contestaram a justificativa, defendendo que ela é íntegra e devota à ciência. A demissão coincide com uma reestruturação na política de vacinas dos EUA, onde diretores saíram em protesto contra a instrumentalização da saúde pública e cortes orçamentários, em um ambiente que prejudica a credibilidade científica.

EUA intensificam presença naval no Caribe para combater cartéis de drogas

Os Estados Unidos ordenaram o envio de mais navios ao sul do Caribe como parte da estratégia do presidente Donald Trump para combater os cartéis de drogas. De acordo com fontes, o USS Lake Erie e o USS Newport News chegarão à região na próxima semana, embora detalhes específicos sobre suas missões não tenham sido divulgados. Além disso, outras embarcações com cerca de 4.500 militares estão em rota para a costa da Venezuela. A administração Trump tornou a repressão ao narcotráfico um dos pilares do governo, visando fortificar as fronteiras e limitar a imigração.

EUA criticam ameaças de Moraes a bancos brasileiros e falam em abuso de poder

A Embaixada dos EUA se manifestou sobre as ameaças do ministro Alexandre de Moraes de sancionar bancos brasileiros que seguirem sanções americanas. Em nota, mencionaram que as declarações refletem um padrão preocupante de abuso de poder judicial. A embaixada ressaltou que a legislação de sanções é fundamental e ações de Moraes levantam sérias preocupações sobre sua utilização para interesses pessoais. O ministro, que já foi sancionado sob a Lei Magnitsky, expressou intenção de contestar as sanções. Além disso, Moraes afirmou que não recuará em suas decisões relacionadas ao ex-presidente Bolsonaro, com julgamento previsto para 2 de setembro.

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