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Tudo sobre EUA

EUA realizam ataque militar complexo em instalações nucleares do Irã

O Pentágono revelou detalhes sobre os recentes bombardeios dos EUA em três instalações nucleares no Irã. Em coletiva de imprensa, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, descreveu a operação como a mais secreta da história militar americana, embora não tenha apresentado provas da eficácia dos ataques. O general Dan Caine destacou a complexidade da missão e as preparações extensivas, que incluíram membros da Força Aérea e da Guarda Nacional. As informações sobre os danos permanecem incertas, e um relatório inicial indicou que os ataques não destruíram os principais componentes do programa nuclear iraniano, apenas atrasando seu progresso.

EUA buscam acordo com Irã sobre programa nuclear sem enriquecimento

O governo dos EUA, sob a liderança de Trump, está explorando um acordo com o Irã que permitirá ao país acessar entre US$ 20 e 30 bilhões para desenvolver um programa nuclear de energia civil, sem enriquecimento de urânio. Este movimento ocorre em meio a discussões secretas com líderes regionais e após um recente cessar-fogo. As propostas incluem a remoção de sanções e acesso a fundos iranianos restritos. Apesar de Trump minimizar a necessidade de um acordo, autoridades acreditam que o Irã pode se tornar mais flexível após recentes eventos, buscando evitar armas nucleares.

EUA mostram eficácia da bomba antibunker GBU-57 em novo vídeo

O exército dos EUA divulgou um vídeo mostrando um teste da bomba antibunker GBU-57, destacando sua capacidade de penetrar instalações subterrâneas, durante uma coletiva no Pentágono. Essa bomba foi utilizada recentemente em um ataque a três locais nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Isfahan, sendo este um dos bombardeios mais significativos na história da aviação militar americana, realizado por aeronaves B-2. A operação envolveu 14 mísseis pesando mais de 13 mil kgs cada, com suporte de 125 aeronaves. O local e a data exata do teste não foram revelados nas imagens apresentadas.

Ali Khamenei ameaça bombardear bases americanas em nova escalada de tensões

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fez uma grave ameaça contra os Estados Unidos, afirmando que o país pode bombardear bases americanas no Oriente Médio se sofrer novos ataques de Washington. Khamenei destacou que o Irã tem acesso a importantes instalações militares dos EUA e que retaliaria ao considerar necessário. Em sua fala, transmitida pela TV estatal, o aiatolá também citou que os ataques americanos não tiveram impacto significativo nas instalações nucleares do Irã e que os EUA não conseguiram ganhos concretos após a recente guerra com Israel, celebrando a vitória do Irã.

Ataques dos EUA atrasam programa nuclear do Irã, mas estrutura persiste

Um relatório de inteligência dos Estados Unidos revelou que os recentes ataques a instalações nucleares no Irã atrasaram o programa nuclear do país em apenas alguns meses. Apesar de danos significativos em locais como Fordow e Natanz, as estruturas subterrâneas permaneceram intactas, conforme o New York Times. O presidente Donald Trump e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmaram que os bombardeios seriam eficazes, mas a avaliação inicial contradiz essa análise. Ex-militares israelenses acreditam que o Irã ainda pode produzir armas nucleares rapidamente, uma vez que possui urânio enriquecido suficiente para tal.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Irã lança ataque com mísseis contra bases dos EUA no Oriente Médio

Nesta segunda-feira, 23 de junho de 2025, o Irã realizou ataques de retaliação ao disparar mísseis balísticos contra bases militares dos Estados Unidos no Qatar e no Iraque. A ação foi uma resposta aos bombardeios norte-americanos que atingiram instalações nucleares iranianas no último sábado. O Irã afirmou ter lançado 10 mísseis em direção ao Qatar e 1 ao Iraque, com a base aérea de Al-Udeid sendo o alvo principal. As autoridades do Qatar confirmaram a interceptação bem-sucedida de todos os mísseis. O Irã destacou que a operação não representava ameaça ao Qatar.

Iraniano afirma que ataque dos EUA a Fordow foi um fracasso

O conselheiro da Guarda Revolucionária do Irã, general Ebrahim Jabbari, afirmou que as instalações nucleares de Fordow não podem ser destruídas por ataques aéreos dos EUA. Segundo Jabbari, a tentativa de ataque falhou e o conceito de bombas que podem destruir bunkers foi desacreditado. Ele mencionou que, ao contrário do que afirmava o ex-presidente Trump, não houve divisão entre os iranianos, mas sim uma unidade fortalecida. Jabbari ainda ressaltou a postura do Irã em não se render a violações externas, em consonância com a declaração do líder supremo Ali Khamenei sobre a soberania iraniana.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

Ira irá retaliar com força contra ataques dos EUA, afirma comandante militar

O Major-General Amir Hatami, recém-nomeado comandante-chefe do exército iraniano, declarou uma iminente e 'forte resposta' aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Em um vídeo amplamente divulgado por veículos de comunicação estatais, ele afirmou que, historicamente, o Irã sempre revidou quando atacado pelos EUA. Hatami ressaltou a determinação do povo iraniano em lutar pela felicidade e a coragem necessária nessa luta, mencionando os mártires que deram suas vidas. Sua nomeação vem em um momento de reorganização na liderança militar iraniana, após a eliminação de figuras chave por Israel.

Celso Amorim alerta sobre risco de guerra mundial devido a tensa situação no Irã

Celso Amorim, assessor da Presidência, expressou preocupação de que o ataque dos EUA a instalações nucleares no Irã possa intensificar a tensão global e levar a um conflito em larga escala. Amorim descreveu a situação atual como a mais tensa que já houve, com a possibilidade de guerras interligadas na Eurásia e Oriente Médio. Ele destacou a complexidade da geopolítica atual, onde múltiplos atores estão envolvidos, diferentemente da era da Guerra Fria. O risco, segundo ele, não se limita ao uso de armas nucleares, mas pode resultar em um conflito devastador.

Irã promete continuar seu programa nuclear após ataques dos EUA

O Irã reafirmou sua determinação em continuar com seu programa nuclear após os recentes ataques aéreos dos EUA, que atingiram várias instalações de enriquecimento de urânio, incluindo as de Fordow, Isfahan e Natanz. A Organização de Energia Atômica do Irã (AEOI) declarou que o desenvolvimento dessa indústria nacional não será interrompido, apesar das adversidades enfrentadas. O ataque, anunciado pelo presidente Donald Trump, resultou em danos severos às instalações e levantou preocupações sobre a continuidade das atividades nucleares no país, que já foram alvos de ações anteriores, inclusive de Israel.

A complexa história do conflito entre EUA e Irã: mais de 70 anos de tensões

As relações entre os Estados Unidos e o Irã são marcadas por tensões desde 1953, quando os EUA apoiaram um golpe de estado que depôs o primeiro-ministro Mohammed Mossadeq. A situação se agravou após a Revolução Islâmica de 1979, transformando o Irã em uma teocracia anti-Ocidente. O relacionamento passou por crises significativas, incluindo a tomada de reféns em 1979 e a Guerra Irã-Iraque de 1980 a 1988, em que os EUA apoiaram o Iraque. Desde então, sanções econômicas e o programa nuclear iraniano tem alimentado um ciclo contínuo de conflitos e intervenções políticas entre as duas nações.

Netanyahu afirma que ataque dos EUA ao Irã será um marco histórico

Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, elogiou a recente ação dos Estados Unidos que atingiu instalações nucleares do Irã, afirmando que essa 'decisão ousada' irá 'mudar a História'. Em seu pronunciamento formal, Netanyahu agradeceu ao presidente Trump, destacando que os EUA realizavam algo 'insuperável', algo que outros países não poderiam alcançar. Ele ressaltou que essa ação pode ser lembrada como um marco na luta contra o regime iraniano, reconhecendo a importância da força militar para alcançar a paz. O primeiro-ministro invocou a expressão 'Paz pela Força' para enfatizar sua mensagem.

EUA atacam instalações nucleares do Irã em ação histórica

Donald Trump anunciou que os Estados Unidos realizaram com sucesso ataques em três locais nucleares no Irã: Fordo, Natanz e Isfahan. Ele declarou que todas as aeronaves americanas já estavam fora do espaço aéreo iraniano. Durante o ataque, foram utilizadas bombas, e Trump confirmou o retorno dos bombardeiros B-2 ao solo americano. A situação no Oriente Médio continua tensa, com Israel realizando ataques adicionais, e autoridades iranianas alertando para as consequências da ação dos EUA em conjunto com Israel. O conflito chega ao décimo dia sem sinais de trégua, aumentando a preocupação internacional.

EUA enviam aviões para o Oriente Médio em preparação para conflito com Irã

As Forças Armadas dos Estados Unidos enviaram mais de trinta aviões-tanque ao Oriente Médio em resposta a um possível conflito com o Irã, conforme informações de fontes próximas à CNN. Essa ação visa oferecer opções ao presidente Donald Trump e ao Comando Central dos EUA, especialmente no caso de intervenções militares conjuntas com Israel contra instalações nucleares iranianas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, também ordenou o envio de mais ativos ao Centro de Comando das Forças Armadas, incluindo o grupo de ataque do porta-aviões USS Nimitz, em preparação para uma eventual escalada do conflito.

Sanções de Trump podem atingir ministros do STF e suas famílias

O ministro Alexandre de Moraes expressou desdém sobre possíveis sanções do governo Trump, mas agora enfrenta a realidade, pois essas sanções estão sendo consideradas. O secretário de Estado, Marco Rubio, confirmou que as chances de punição são altas, vinculadas a um clamor da direita brasileira por responsabilização internacional devido a violações de direitos humanos associadas ao STF. As sanções podem não apenas atingir Moraes, mas também colegas e até as esposas dos ministros, cujos laços financeiros com grandes escritórios de advocacia podem piorar a situação, dificultando sua circulação em elites internacionais.

Joe Biden se pronuncia sobre diagnóstico de câncer: 'Afeta a todos nós'

Joe Biden, ex-presidente dos Estados Unidos, fez sua primeira declaração sobre o diagnóstico de câncer de próstata em estágio avançado, com metástase nos ossos, na segunda-feira, 19 de maio. Ele expressou gratidão pelo amor e apoio recebidos, afirmando que 'o câncer afeta a todos nós'. O diagnóstico foi anunciado um dia antes e o ex-presidente, que tem 82 anos, compartilhou que sua condição foi considerada estágio 9, um dos mais agressivos. Biden mencionou que, junto com sua esposa Jill, busca força em tempos difíceis, recebendo ajuda e carinho de seus apoiadores.

Preta Gil viaja aos EUA em busca de tratamento contra o câncer

Preta Gil chegou a Washington, EUA, para prosseguir seu tratamento contra o câncer, após ter esgotado as opções disponíveis no Brasil. A cantora, diagnosticada com câncer intestinal em janeiro de 2023, passou por procedimentos cirúrgicos e quimioterapias extensivas. Recentemente, descobriu novos tumores, o que a levou a buscar tratamentos inovadores fora do país. Em participação no 'Domingão com Huck', ela expressou sua gratidão pelas oportunidades de tratamento, afirmando que sua chance de cura reside agora no exterior, onde métodos novos, ainda não aplicados no Brasil, poderão ser explorados em sua luta contra a doença.

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

Trump surpreende com possível corte de tarifas sobre produtos chineses

Donald Trump surpreendeu ao anunciar a possibilidade de reduzir tarifas sobre produtos chineses de 145% para 80% antes de reuniões cruciais em Genebra. Embora a proposta tenha pego de surpresa, os assessores chineses já estavam cientes das discussões. A ideia é parte de uma estratégia para restabelecer um diálogo econômico mais sólido entre os dois países. Autoridades americanas reconhecem que qualquer acordo principal dependerá da negociação entre Trump e Xi Jinping. Além disso, as autoridades pretendem abordar questões urgentes como a produção de fentanil e reativar acordos comerciais anteriores.

Trump mantém tarifa de 10% sobre importações apesar de acordos comerciais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o país manterá uma tarifa básica de 10% sobre produtos importados, mesmo com acordos comerciais sendo firmados. Ele ressaltou que pode haver isenções para nações que apresentem condições comerciais significativas. Desde a implementação das tarifas recíprocas, o governo dos EUA iniciou negociações com várias nações. Recentemente, um acordo foi alcançado com o Reino Unido, que resultou em tarifas reduzidas para produtos americanos. Trump acredita que esses acordos irão aumentar a receita dos EUA e ampliar o acesso a mercados importantes para o comércio exterior.

Preta Gil tem data marcada para tratar câncer nos Estados Unidos

Preta Gil já definiu a data de sua viagem aos Estados Unidos para reiniciar o tratamento contra o câncer. A cantora compartilhou com seus seguidores que está recuperando-se após uma internação em São Paulo. Em sua mensagem, ela expressou gratidão pela equipe médica e reafirmou sua luta pela vida. Preta revelou que já fez todos os tratamentos possíveis no Brasil e que sua esperança está agora em um novo procedimento no exterior. Durante a viagem, ela contará com o apoio de seus fãs e amigos, demonstrando sua fé e determinação para superar essa fase difícil.

EUA oferecem US$ 1.000 para imigrantes que se autodeportarem

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, introduziu uma nova medida que oferece um pagamento de US$ 1.000 para imigrantes que optarem por se autodeportar usando um aplicativo governamental. Essa estratégia visa reduzir a migração e facilitar o retorno voluntário ao país de origem, com o Departamento de Segurança Interna ressaltando os benefícios financeiros. Este programa já teve um usuário, que conseguiu uma passagem de avião para Honduras. A medida se alinha à postura rigorosa de Trump em relação aos imigrantes sem documentos nos Estados Unidos.

Casa Branca desmente Eduardo Bolsonaro sobre visita de funcionário dos EUA ao Brasil

Eduardo Bolsonaro, deputado federal do PL, afirmou nas redes sociais que o coordenador de Sanções do Departamento de Estado dos EUA, David Gamble, estaria vindo ao Brasil para discutir sanções contra o ministro Alexandre de Moraes. No entanto, a Casa Branca desmentiu essa versão, afirmando que a visita de Gamble, agendada para esta semana, visa apenas reuniões sobre organizações criminosas e programas de sanções relacionados ao combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas. O governo brasileiro, inclusive, já havia articulado a viagem por meio do Itamaraty, o que preocupou o Planalto quanto à declaração do parlamentar.

Trump desmente planos de terceiro mandato e foca no futuro republicano

Em uma recente entrevista ao programa Meet the Press, Donald Trump declarou que não tem intenção de concorrer a um terceiro mandato como presidente dos EUA, reconhecendo que isso seria inconstitucional. Apesar de afirmações anteriores, onde descreveu a possibilidade de servir novamente como 'uma honra', Trump agora enfatiza seu desejo de completar um mandato e entregar a presidência a 'um grande republicano'. Ele já ocupou a Casa Branca de 2017 a 2021, e suas declarações sobre mais mandatos foram frequentemente vistas como piadas, embora sua loja virtual tenha vendido itens com a inscrição 'Trump 2028'.

China dá passos discretos para aliviar tarifas dos EUA e mitigar impactos econômicos

A China começou a isentar discretamente alguns produtos dos EUA de tarifas comerciais, abrangendo aproximadamente US$ 40 bilhões em importações. Essa ação, que inclui 131 itens como produtos farmacêuticos e químicos industriais, parece ser uma tentativa de atenuar os impactos negativos da guerra comercial em sua economia. Embora a lista ainda não tenha sido oficialmente confirmada, algumas empresas chinesas já conseguiram importar produtos sem o pagamento das tarifas. Além disso, o Ministério do Comércio da China declarou estar avaliando a possibilidade de iniciar negociações com os EUA para reduzir essas tarifas comerciais.

China pensa em negociar tarifas com os EUA, mas mantém discurso firme

O Ministério do Comércio da China anunciou que está considerando abrir negociações com os Estados Unidos para discutir a redução das tarifas comerciais. Autoridades de ambos os países têm mantido contato, buscando um acordo que diminua as altas taxas protecionistas. Apesar dessa abertura, o governo chinês reforçou sua posição crítica em relação à Casa Branca, afirmando que a guerra comercial foi iniciada pelos EUA. O governo chinês exigiu que os americanos demonstrem sinceridade nas negociações para avançar. As conversas sobre um acordo foram mencionadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Ucrânia e EUA firmam acordo para explorar terras raras de forma justa

Nesta quarta-feira (30), os Estados Unidos e a Ucrânia celebraram a assinatura de um acordo para exploração de terras raras e recursos naturais, após meses de negociações intensas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou que o acordo agora possui 'condições justas' e fomenta oportunidades de investimento na Ucrânia, sem envolver endividamento. A troca estabelece um Fundo de Recuperação, garantindo benefícios mútuos para ambos os países. Este pacto, impulsionado pela administração de Donald Trump, visa reduzir a dependência dos EUA em relação às importações chinesas e promover a estabilidade na região em meio ao conflito com a Rússia.

EUA planejam eliminar tarifas desleais da China e buscam acordo

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país irá eliminar as tarifas comerciais consideradas desleais aplicadas pela China. Durante uma entrevista, ele expressou confiança de que Pequim está interessada em negociar um acordo para diminuir essas tarifas. Bessent destacou que é essencial reduzir as tensões antes de se concentrar em um acordo comercial abrangente. Ele também mencionou que, se as solicitações feitas durante as festividades de fim de ano não forem atendidas, o impacto sobre a China pode ser severo. Além disso, os EUA pretendem revisar tarifas sobre serviços digitais para a Europa.

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