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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre EUA

Perdão presidencial de Biden leva defesa de Hunter a pedir arquivamento de casos

O advogado de Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, Joe Biden, solicitou à Justiça o arquivamento das acusações criminais contra ele, citando o perdão presidencial recebido na noite de domingo. Hunter enfrenta processos por evasão fiscal e declarações falsas em verificação de antecedentes de armas. A defesa alega que o perdão incondicional exige a rejeição das acusações, já que Hunter se declarou culpado em setembro por evasão fiscal. Biden justificou sua decisão como uma resposta a motivações políticas, afirmando que Hunter só foi alvo por ser seu filho, o que representa uma mudança em sua postura anterior.

EUA impõem sanções a aliados de Maduro em defesa da democracia venezuelana

Os Estados Unidos impuseram sanções a 21 aliados do presidente venezuelano Nicolás Maduro, acusados de serem cúmplices de seu regime autoritário. O governo americano declarou que os sancionados, incluindo ministros e militares, terão seus bens nos EUA congelados. Além disso, aqueles que realizarem negócios com eles também poderão ser penalizados. Antony Blinken, secretário de Estado, reconheceu a vitória do opositor Edmundo González Urrutia nas polêmicas eleições de 28 de julho de 2024, que Maduro alega ter vencido. As sanções são parte de um esforço maior contra violação de direitos humanos na Venezuela.

Procurador pede retirada de acusações contra Trump antes da posse

O procurador especial Jack Smith, do Departamento de Justiça dos EUA, solicitou a retirada das quatro acusações criminais contra o presidente eleito Donald Trump. As acusações referem-se à alegada tentativa de anular a eleição presidencial de 2020 e à invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. A decisão baseia-se numa política que protege presidentes de processos enquanto estão no cargo. Smith enfatizou que a Constituição exige o arquivamento do caso antes da posse do réu, programada para 20 de janeiro de 2025. Trump enfrenta atualmente três processos criminais, totalizando 88 acusações.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

EUA liberam uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance, anteriormente vetados, na guerra contra a Rússia. Essa decisão, noticiada pelo 'The New York Times', ocorre em meio a uma escalada das tensões com o envio de tropas norte-coreanas pelo Kremlin para combater ao lado das forças russas. A mudança de postura de Biden, que havia sido cauteloso, ressalta a urgência diante do avanço russo. Putin considerou a permissão como uma escalada e prometeu represálias, incluindo ameaças de testes nucleares em resposta ao armamento dos ucranianos.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

A vitória de Trump e a desconexão da elite com o povo

A recente eleição presidencial nos Estados Unidos resultou na vitória de Donald Trump, desafiando a narrativa de que ele seria um tirano. Na verdade, o que se observa é uma maioria que não deseja o que grupos da esquerda defendem. A perspectiva de um Trump ditador é irreal, pois se ele realmente fosse um tirano, a população não votaria nele. Em vez disso, a derrota dos opostos de Trump revela não apenas falhas nas previsões, mas também a falta de conexão entre a elite intelectual e as necessidades do povo, que anseia por democracia de verdade.

Trump de volta à Casa Branca: um retrocesso para o clima?

A vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA pode atrasar significativamente os esforços internacionais para combater as mudanças climáticas, segundo especialistas. Durante seu governo anterior, Trump minimizou a gravidade do aquecimento global e prometeu aumentar a produção de combustíveis fósseis, colocando os interesses americanos acima das metas climáticas globais. O retorno de Trump ao cargo levanta preocupações sobre o futuro do Acordo de Paris e a possibilidade de desregulamentações ambientais, o que pode agravar a crise climática. Especialistas destacam que, apesar dos desafios, a ação estadual e o diálogo bipartisan são essenciais para enfrentar essas questões.

Biden promete transição pacífica após vitória de Trump em 2024

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez seu primeiro pronunciamento à nação após a vitória de Donald Trump na eleição de 2024. Em seu discurso de três minutos, Biden afirmou ter conversado com Trump para assegurar uma transição pacífica até 20 de janeiro, honrando a Constituição. Ele enfatizou a aceitação da escolha popular, declarando que amar o país não se limita a vencer. Biden reafirmou seu compromisso de trabalhar até o fim do mandato, expressando confiança na integridade do sistema eleitoral americano, destacando o dever dos eleitores e o valor da democracia.

Imigrantes podem apoiar muro de Trump, diz especialista

A professora Priscila Caneparo afirmou que, apesar das críticas à construção do muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos imigrantes entendem que essa obra pode beneficiar sua própria qualidade de vida. Para eles, o muro serve não apenas para impedir a entrada de cidadãos mexicanos, mas também para restringir a imigração de pessoas de outros países da América Latina, como Honduras e El Salvador, que enfrentam crises. Caneparo destacou que esse entendimento pode permitir que imigrantes apoiem a agenda de Donald Trump, caso ele obtenha maioria no Congresso para financiar a construção.

Vitória de Trump pode complicar relações Brasil-EUA, alerta especialista

A recente vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA gera preocupações para o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, conforme Ian Bremmer, cientista político da Eurasia. A estreita relação de Trump com Elon Musk, aliado de Bolsonaro, pode complicar a relação Brasil-EUA. Bremmer menciona que Trump terá que lidar com a influência de Bolsonaro e que suas ações, incluindo uma possível relação comercial com Musk, devem afligir Lula. Apesar disso, ele acredita que interlocutores como Celso Amorim poderão facilitar diálogos construtivos entre os governos, embora a agenda sul-americana não seja prioridade para Trump.

Eleições EUA 2024: Começa a apuração entre Trump e Harris

Na terça-feira, 5 de novembro, teve início a apuração das eleições presidenciais nos EUA, onde Donald Trump, do Partido Republicano, e Kamala Harris, do Partido Democrata, competem pelo posto deixado por Joe Biden. Essa drástica disputa é considerada uma das mais incertas das últimas décadas. Enquanto Trump procura retornar ao poder após quatro anos, Harris busca manter a presidência na continuidade do governo democrata. Os primeiros resultados apresentaram vitórias para Trump em vários estados, enquanto Harris conquistou outros. A expectativa de como essa corrida se desenrolará nos próximos dias permanece alta entre os analistas.

Promotoria da Filadélfia desafia Trump a provar fraudes em eleição

O promotor distrital da Filadélfia, Larry Krasner, afirmou que não existem evidências que sustentem as alegações de Donald Trump sobre fraude na última eleição presidencial nos Estados Unidos. Trump, por sua vez, expressou suas preocupações acerca de supostas trapaças através da rede social Truth Social, ressaltando a Filadélfia como um ponto central na disputa. Krasner solicitou que qualquer evidência consistente fosse apresentada, destacando a importância da cidade na contagem de votos, especialmente como um dos estados-pêndulo que podem decidir o resultado da eleição presidencial entre Trump e Kamala Harris.

Miragem vermelha e virada azul: o que esperar da apuração das eleições nos EUA?

Na apuração das eleições que ocorrem hoje nos EUA, os fenômenos conhecidos como 'miragem vermelha' e 'virada azul' são essenciais. A 'miragem vermelha' refere-se à aparente vantagem dos republicanos nas primeiras contagens, que pode se inverter com a inclusão dos votos antecipados e urbanos, favorecendo os democratas. Esse efeito foi observado nas eleições anteriores, incluindo 2020, onde Biden superou Trump. Hoje, especialistas alertam que, embora a diferença entre Trump e Harris esteja diminuindo, o cenário pode se repetir, com condicionantes variadas de Estados e uma significativa mudança no padrão de votos por correio.

Empate histórico nas eleições: Kamala e Trump dividem a primeira urna apurada

A comunidade de Dixville Notch, em New Hampshire, foi a primeira a realizar a votação nas eleições presidenciais dos EUA em 2024, começando à meia-noite. Um total de seis eleitores votou, resultando em um empate entre Kamala Harris e Donald Trump, com três votos cada. Conhecida desde a década de 1960 por ser a primeira a apurar os resultados eleitorais, a comunidade possui apenas quatro residentes, segundo o Censo. Nesse contexto, as expectativas indicam que Harris deve levar os quatro delegados do estado, apesar do empate inicial. O restante do dia eleitoral transcorrerá em outros estados.

Empate técnico entre Kamala Harris e Donald Trump agita eleição dos EUA

Uma nova pesquisa do New York Times/Siena revela um cenário de empate técnico entre Kamala Harris e Donald Trump nos estados-chave para a eleição presidencial de 2024, a poucos dias da votação. O levantamento indica que a diferença entre ambos está dentro da margem de erro de 3,5 pontos percentuais, sugerindo um desfecho acirrado. Os estados analisados, como Arizona, Geórgia e Pensilvânia, não apresentam preferência clara por republicanos ou democratas, tornando-os vitais para a definição do próximo presidente. Assim, as campanhas finalizam suas estratégias em um clima de grande expectativa.

Kamala Harris lidera em Iowa em pesquisa surpreendente

Uma pesquisa recente do Des Moines Register/Mediacom revela que Kamala Harris, representante democrata, está liderando em Iowa com 47% das intenções de voto, enquanto Donald Trump, republicano, segue logo atrás com 44%. Ambos os candidatos estão empatados dentro da margem de erro de 3,4 pontos percentuais. Apesar de Trump ter vencido o estado nas eleições de 2016 e 2020, Iowa não era inicialmente considerado um local disputado nesta eleição. Os resultados foram obtidos por meio de entrevistas com 808 eleitores entre 28 e 31 de outubro, antes da votação que ocorre em 5 de novembro.

Kamala Harris surpreende no Saturday Night Live com sósia engraçada

Em uma inesperada pausa em sua campanha para as eleições de novembro, a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, fez uma aparição no popular programa 'Saturday Night Live'. Ela interagiu com a comediante Maya Rudolph, que estava vestida como sua 'sósia', gerando risadas e aplausos do público. Durante a esquete, Harris aproveitou para motivar eleitores, lembrando que 'ela consegue abrir portas', uma alusão ao seu opositor, Trump. A ação visou aumentar a repercussão na reta final da campanha, à medida que a eleição se aproxima, com Harris retornando rapidamente aos compromissos em estados-chave.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Kamala Harris lança ataque a Trump em comício decisivo de campanha

Nesta terça-feira, 29 de outubro, Kamala Harris discursou em Washington, marcando o final de sua campanha presidencial. Ela criticou Donald Trump como o candidato do 'caos e da divisão', prometendo ser a presidente de todos os americanos. O local do comício, a Ellipse, foi simbolicamente escolhido, pois foi lá que Trump inflamou seus apoiadores antes da invasão ao Capitólio em 2021. Kamala enfatizou a escolha entre liberdade e divisão, ressaltou seus planos para os direitos reprodutivos e a imigração. A disputa é acirrada, com candidatos empatados nas pesquisas a uma semana da eleição.

Eua não encontram provas de bunker do Hezbollah em hospital de Beirute

O governo dos Estados Unidos questionou as alegações de Israel sobre a suposta utilização de um hospital em Beirute pelo Hezbollah como um bunker para esconder 500 milhões de dólares. O secretário de Defesa, Lloyd Austin, afirmou que não foram encontradas evidências concretas da exata localização do esconderijo. Por sua vez, Israel defende que o bunker é fruto de atividades terroristas e apresenta detalhes a respeito de construções vizinhas que serviriam como entradas. O hospital mencionado, Al-Sahel, categoricamente rejeitou as acusações, e pedidos de verificação por parte do Exército libanês foram realizados.

Diddy enfrenta mais de 100 acusações de assédio sexual em Nova York

Sean 'Diddy' Combs enfrenta novas acusações de assédio sexual, totalizando mais de 100 denúncias. Um tribunal federal em Nova York recebeu recentemente seis novos casos, incluindo um de um menor de idade. Os acusadores afirmam ter experimentado abusos sexuais em festas e eventos, com um caso datando de 1998. Diddy está preso por alegações de tráfico sexual e uma organização criminosa. Seus advogados descreveram as acusações como tentativas de obter publicidade, reafirmando sua confiança na justiça. Diddy continua detido, considerando que pode representar um risco à comunidade e pode influenciar testemunhas durante o processo.

Israel inicia incursões por terra no Líbano e gera tensão na região

Israel iniciou pequenas incursões por terra no Líbano, de acordo com informações do Departamento de Estado dos EUA. As Forças Armadas israelenses classificaram áreas no norte como zonas militares restritas, isolando cidades como Metula e Kfar Giladi. A operação visa estudar o terreno antes de uma possível invasão em grande escala, que pode ocorrer a qualquer momento. Enquanto isso, o Exército libanês recuou suas tropas na fronteira, em resposta à situação. Embora as ações israelenses sejam limitadas até agora, o clima de tensão na região indica um potencial aumento no confronto militar.

Kamala Harris empata com Trump, mas se destaca na Pensilvânia

Uma nova pesquisa realizada pelo jornal 'The New York Times' e pelo Siena College indica que Kamala Harris e Donald Trump estão empatados com 47% das intenções de voto, mas Harris lidera na Pensilvânia, estado crucial para as eleições dos EUA com 50% das preferências. O debate anterior, onde a democrata foi percebida como vencedora por 67% dos eleitores, não se traduziu em uma grande vantagem nas intenções de voto, embora pesquisas subsequentes mostrem uma ligeira melhora para Harris, que agora tem uma vantagem de cinco pontos percentuais sobre Trump. As eleições estão marcadas para 5 de novembro.

Casa Branca defende acesso às redes sociais ao comentar bloqueio do X no Brasil

A Casa Branca declarou que todos devem ter acesso às redes sociais, ressaltando que isso representa a liberdade de expressão. A porta-voz Karine Jean-Pierre fez essa afirmação após uma jornalista da TV Globo questionar sobre a suspensão do X no Brasil, que já dura cerca de 20 dias desde 31 de agosto de 2024. Embora a TV Globo não tenha utilizado as declarações em sua programação, o vídeo com as respostas foi compartilhado nas redes sociais. A declaração da Casa Branca gerou repercussão, especialmente devido à relação tensas entre o governo Biden e Elon Musk.

Tentativa de assassinato contra Trump em plena campanha

Neste domingo (15), Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, foi alvo de uma tentativa de assassinato em West Palm Beach, Flórida. Um homem, identificado como Ryan Wesley Routh, foi preso a 450 metros do ex-presidente, portando um fuzil AK-47 e uma câmera GoPro. Tiros foram ouvidos enquanto Trump jogava golfe, levando o Serviço Secreto a investigar o caso. Routh, que foi detido sem resistência, deixou mochilas em arbustos próximos. Trump tranquilizou seus apoiadores nas redes sociais, afirmando que estava seguro e que não se renderia a esse ou qualquer outro ataque.

Kamala Harris condena violência e apoia Trump após suposto atentado

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, expressou apoio ao ex-presidente Donald Trump após uma suposta tentativa de assassinato contra ele. Na sua postagem, Harris destacou que a violência não tem lugar na América, manifestando alívio pela segurança de Trump. Ele estava em seu campo de golfe na Flórida durante o incidente que envolveu disparos nas proximidades. Harris e seu candidato a vice, Tim Walz, condenaram a violência, reafirmando a necessidade de paz e unidade no país. O Serviço Secreto está investigando o caso, e Trump declarou que nunca se renderá frente às adversidades.

Nova conspiração para assassinar Maduro é denunciada na Venezuela

Recentemente, o governo da Venezuela anunciou a detenção de cinco indivíduos, incluindo três cidadãos norte-americanos, por suposta participação em um complô para assassinar o presidente Nicolás Maduro. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que os detidos estavam envolvidos em um grupo maior que planejava desestabilizar o país. As prisões ocorreram logo após os EUA instituírem sanções sobre funcionários venezuelanos. Enquanto isso, a oposição alegou que, segundo suas atas, seu candidato teria vencido as últimas eleições. Tanto Estados Unidos quanto Espanha negaram qualquer participação no alegado complô, que intensifica a tensão política atual na Venezuela.

Debate decisivo: Kamala Harris e Donald Trump se enfrentam na Pensilvânia

Hoje, 10 de setembro, ocorrerá um aguardado debate entre Kamala Harris e Donald Trump, candidatos à presidência dos EUA. O evento será realizado na Pensilvânia, um 'estado-pêndulo' crucial para determinar o vencedor das eleições. Ambos os candidatos, com fortunas de R$ 44 milhões e R$ 44 bilhões respectivamente, não poderão levar anotações. Eles terão dois minutos para responder a perguntas e um minuto adicional para comentários. A discussão começará às 22 horas de Brasília e contará com transmissão ao vivo, incluindo dois intervalos comerciais, prometendo ser um confronto emocionante e decisivo para o futuro político do país.

Atirador de 14 anos mata quatro em escola da Geórgia e já era investigado pelo FBI

Um ataque a tiros em uma escola de ensino médio na Geórgia, EUA, resultou na morte de quatro pessoas, incluindo dois estudantes e dois professores. O atirador, de 14 anos, já estava sob investigação pelo FBI devido a ameaças anteriores, mas o pai negou qualquer intenção de violência. O incidente, o mais recente de uma série de 384 ataques a tiros em massa nos EUA neste ano, gerou pânico entre alunos, que inicialmente pensaram se tratar de um exercício. Autoridades pediram por mais controles sobre armas enquanto o presidente Biden lamentava a situação.

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