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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre EUA

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

Trump surpreende com possível corte de tarifas sobre produtos chineses

Donald Trump surpreendeu ao anunciar a possibilidade de reduzir tarifas sobre produtos chineses de 145% para 80% antes de reuniões cruciais em Genebra. Embora a proposta tenha pego de surpresa, os assessores chineses já estavam cientes das discussões. A ideia é parte de uma estratégia para restabelecer um diálogo econômico mais sólido entre os dois países. Autoridades americanas reconhecem que qualquer acordo principal dependerá da negociação entre Trump e Xi Jinping. Além disso, as autoridades pretendem abordar questões urgentes como a produção de fentanil e reativar acordos comerciais anteriores.

Trump mantém tarifa de 10% sobre importações apesar de acordos comerciais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o país manterá uma tarifa básica de 10% sobre produtos importados, mesmo com acordos comerciais sendo firmados. Ele ressaltou que pode haver isenções para nações que apresentem condições comerciais significativas. Desde a implementação das tarifas recíprocas, o governo dos EUA iniciou negociações com várias nações. Recentemente, um acordo foi alcançado com o Reino Unido, que resultou em tarifas reduzidas para produtos americanos. Trump acredita que esses acordos irão aumentar a receita dos EUA e ampliar o acesso a mercados importantes para o comércio exterior.

Preta Gil tem data marcada para tratar câncer nos Estados Unidos

Preta Gil já definiu a data de sua viagem aos Estados Unidos para reiniciar o tratamento contra o câncer. A cantora compartilhou com seus seguidores que está recuperando-se após uma internação em São Paulo. Em sua mensagem, ela expressou gratidão pela equipe médica e reafirmou sua luta pela vida. Preta revelou que já fez todos os tratamentos possíveis no Brasil e que sua esperança está agora em um novo procedimento no exterior. Durante a viagem, ela contará com o apoio de seus fãs e amigos, demonstrando sua fé e determinação para superar essa fase difícil.

EUA oferecem US$ 1.000 para imigrantes que se autodeportarem

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, introduziu uma nova medida que oferece um pagamento de US$ 1.000 para imigrantes que optarem por se autodeportar usando um aplicativo governamental. Essa estratégia visa reduzir a migração e facilitar o retorno voluntário ao país de origem, com o Departamento de Segurança Interna ressaltando os benefícios financeiros. Este programa já teve um usuário, que conseguiu uma passagem de avião para Honduras. A medida se alinha à postura rigorosa de Trump em relação aos imigrantes sem documentos nos Estados Unidos.

Casa Branca desmente Eduardo Bolsonaro sobre visita de funcionário dos EUA ao Brasil

Eduardo Bolsonaro, deputado federal do PL, afirmou nas redes sociais que o coordenador de Sanções do Departamento de Estado dos EUA, David Gamble, estaria vindo ao Brasil para discutir sanções contra o ministro Alexandre de Moraes. No entanto, a Casa Branca desmentiu essa versão, afirmando que a visita de Gamble, agendada para esta semana, visa apenas reuniões sobre organizações criminosas e programas de sanções relacionados ao combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas. O governo brasileiro, inclusive, já havia articulado a viagem por meio do Itamaraty, o que preocupou o Planalto quanto à declaração do parlamentar.

Trump desmente planos de terceiro mandato e foca no futuro republicano

Em uma recente entrevista ao programa Meet the Press, Donald Trump declarou que não tem intenção de concorrer a um terceiro mandato como presidente dos EUA, reconhecendo que isso seria inconstitucional. Apesar de afirmações anteriores, onde descreveu a possibilidade de servir novamente como 'uma honra', Trump agora enfatiza seu desejo de completar um mandato e entregar a presidência a 'um grande republicano'. Ele já ocupou a Casa Branca de 2017 a 2021, e suas declarações sobre mais mandatos foram frequentemente vistas como piadas, embora sua loja virtual tenha vendido itens com a inscrição 'Trump 2028'.

China dá passos discretos para aliviar tarifas dos EUA e mitigar impactos econômicos

A China começou a isentar discretamente alguns produtos dos EUA de tarifas comerciais, abrangendo aproximadamente US$ 40 bilhões em importações. Essa ação, que inclui 131 itens como produtos farmacêuticos e químicos industriais, parece ser uma tentativa de atenuar os impactos negativos da guerra comercial em sua economia. Embora a lista ainda não tenha sido oficialmente confirmada, algumas empresas chinesas já conseguiram importar produtos sem o pagamento das tarifas. Além disso, o Ministério do Comércio da China declarou estar avaliando a possibilidade de iniciar negociações com os EUA para reduzir essas tarifas comerciais.

China pensa em negociar tarifas com os EUA, mas mantém discurso firme

O Ministério do Comércio da China anunciou que está considerando abrir negociações com os Estados Unidos para discutir a redução das tarifas comerciais. Autoridades de ambos os países têm mantido contato, buscando um acordo que diminua as altas taxas protecionistas. Apesar dessa abertura, o governo chinês reforçou sua posição crítica em relação à Casa Branca, afirmando que a guerra comercial foi iniciada pelos EUA. O governo chinês exigiu que os americanos demonstrem sinceridade nas negociações para avançar. As conversas sobre um acordo foram mencionadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Ucrânia e EUA firmam acordo para explorar terras raras de forma justa

Nesta quarta-feira (30), os Estados Unidos e a Ucrânia celebraram a assinatura de um acordo para exploração de terras raras e recursos naturais, após meses de negociações intensas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou que o acordo agora possui 'condições justas' e fomenta oportunidades de investimento na Ucrânia, sem envolver endividamento. A troca estabelece um Fundo de Recuperação, garantindo benefícios mútuos para ambos os países. Este pacto, impulsionado pela administração de Donald Trump, visa reduzir a dependência dos EUA em relação às importações chinesas e promover a estabilidade na região em meio ao conflito com a Rússia.

EUA planejam eliminar tarifas desleais da China e buscam acordo

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país irá eliminar as tarifas comerciais consideradas desleais aplicadas pela China. Durante uma entrevista, ele expressou confiança de que Pequim está interessada em negociar um acordo para diminuir essas tarifas. Bessent destacou que é essencial reduzir as tensões antes de se concentrar em um acordo comercial abrangente. Ele também mencionou que, se as solicitações feitas durante as festividades de fim de ano não forem atendidas, o impacto sobre a China pode ser severo. Além disso, os EUA pretendem revisar tarifas sobre serviços digitais para a Europa.

EUA e Ucrânia selam acordo histórico sobre exploração de terras raras

Os Estados Unidos e a Ucrânia firmaram um acordo econômico focado na exploração de terras raras ucranianas, essencial para garantir o contínuo apoio norte-americano ao governo de Kiev na guerra contra a Rússia. O tratado, com duração de dez anos, inclui a criação de um fundo conjunto para financiar projetos de reconstrução na Ucrânia. A ministra da Economia, Yulia Svyrydenko, confirmou a assinatura em Washington, destacando a importância do pacto para a recuperação econômica. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que esse investimento desbloqueia o potencial de crescimento do país.

China resiste aos EUA: 'não se ajoelharão' em resposta ao tarifaço

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo afirmando que o país 'não se ajoelhará' aos Estados Unidos em resposta à guerra comercial iniciada pelas tarifas impostas pela Casa Branca. A publicação, feita no Wechat, vem com legendas em inglês e mandarim, destacando que os EUA estão armando uma cilada ao convidar a China para negociações. O vídeo compara ceder aos interesses norte-americanos a 'beber veneno' e afirma que acordos com os EUA apenas resultam em mais bullying. O porta-voz Guo Jiakun expressou esperança de que a mensagem ajude a esclarecer a posição chinesa.

Trump se autoproclama governante do mundo em meio à crise de popularidade!

Em uma entrevista ao The Atlantic, Donald Trump declarou que está se divertindo em seu segundo mandato e se considera não apenas o presidente dos EUA, mas do mundo. Com uma taxa de aprovação de 42% e rejeição de 55%, Trump reforçou uma nova doutrina geopolítica agressiva. Ao comparar seus mandatos, ele afirmou que, enquanto antes precisava apenas governar e sobreviver, agora também governa globalmente. Apesar de sua autoconfiança, enfrenta desafios, como a guerra comercial com a China e tensões com países como a União Europeia, que não favorecem sua estratégia internacional.

Trump se declara governante do mundo, apesar da crise de popularidade

Em uma entrevista ao The Atlantic, Donald Trump afirmou que se considera o governante não só dos Estados Unidos, mas do mundo. Apesar de enfrentar uma queda significativa em sua popularidade, com apenas 42% de aprovação e 55% de rejeição, Trump se diz satisfeito em seu segundo mandato. Ele comparou seu governo atual ao anterior, enfatizando as dificuldades enfrentadas na primeira vez e alegando que agora pode governar globalmente. Contudo, sua retórica contradiz a realidade, já que sua abordagem agressiva e as tarifas comerciais criaram atritos com diversos países ao redor do mundo.

Juíza é presa por obstruir operação de imigração nos EUA

A juíza de Milwaukee, Hannah Dugan, foi detida em 25 de abril de 2025, por obstruir uma operação de imigração. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, Dugan se recusou a entregar o imigrante Eduardo Flores Ruiz quando agentes foram ao tribunal para prendê-lo, após ele ser acusado de violência doméstica. A acusação afirma que Dugan tentou ajudar Ruiz a escapar, levando-o por uma porta reservada do tribunal. O diretor do FBI apontou que Ruiz é considerado um imigrante ilegal e está sob custódia. Dugan foi juíza distrital desde 2016.

George Santos é condenado a sete anos de prisão nos EUA

George Santos, ex-deputado dos EUA e filho de brasileiros, foi condenado a sete anos de prisão por fraude e falsidade ideológica. A juíza Joanna Seybert impôs a pena de 87 meses após Santos se declarar culpado por mentir sobre sua vida e enganar doadores de campanha. Santos admitiu ter cometido fraudas, incluindo roubo de identidade e arrecadação de fundos de forma ilícita, totalizando cerca de US$ 580 mil em multas. Apesar de deixar o tribunal resignado, ele opinou que a punição era severa demais, expressando arrependimento por seus crimes em carta ao juiz.

Promotores dos EUA pedem pena de morte para jovem acusado de matar CEO

Luigi Mangione, um jovem de 26 anos, é acusado de assassinar Brian Thompson, CEO da United Healthcare, em um ato violento que aconteceu em 4 de dezembro de 2024. Os promotores dos EUA, afirmando que a morte de Thompson teve um profundo impacto, solicitarão a pena de morte caso Mangione seja condenado. O assassinato, realizado com uma pistola silenciadora, teve repercussão na mídia, levando a uma campanha de arrecadação para as despesas legais do acusado, que se declarou inocente em todos os processos. Ele responde a 11 acusações de crimes graves em diferentes jurisdições.

Vice-presidente dos EUA lamenta morte do papa Francisco

O vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, expressou seu pesar pela morte do papa Francisco, ocorrida na segunda-feira, 21 de abril de 2025. Ele havia se encontrado com o pontífice no dia anterior, sendo esse o último líder recebido por Francisco. Vance relembrou a tocar a homilia de Francisco durante os primeiros dias da pandemia, destacando sua mensagem tocante sobre a vulnerabilidade humana diante das adversidades. O papa, que era crítico de políticas de imigração de Donald Trump, morreu aos 88 anos após complicações de saúde, incluindo pneumonia bilateral, após internação hospitalar em fevereiro.

Suprema Corte dos EUA gera polêmica ao suspender deportações de venezuelanos

O juiz Samuel Alito, da Suprema Corte dos EUA, criticou a rápida decisão que suspendeu a deportação de imigrantes venezuelanos, questionando a urgência da medida. A Corte acatou um pedido de advogados que alegaram a falta de revisão judicial nas deportações, com Alito e Clarence Thomas votando contra. Em seu voto dissidente, Alito descreveu a decisão como 'sem precedentes e legalmente questionável', enfatizando que a agilização da suspensão não foi respaldada por justificativas consistentes. A medida representa uma mudança significativa, já que a Suprema Corte recentemente havia reconhecido o poder do governo Trump em ações similares.

Trump questiona Suprema Corte sobre deportação de venezuelanos

O Departamento de Justiça dos EUA, sob a administração de Donald Trump, reagiu à recente decisão da Suprema Corte que suspendeu temporariamente a deportação de imigrantes venezuelanos, citando uma lei de guerra antiga. O governo solicitou explicações sobre os requisitos para deportações de outros imigrantes, buscando contornar as restrições existentes. A Suprema Corte determinou que as deportações não poderiam ocorrer sem garantias de devido processo legal, em resposta a um pedido da ACLU. Essa decisão reflete preocupações sobre a possível má utilização de uma lei raramente aplicada na história, considerando suas implicações legais e humanitárias.

Suprema Corte dos EUA suspende deportação de venezuelanos ligados a facção criminosa

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu suspender a deportação de imigrantes venezuelanos supostamente ligados ao grupo criminoso Tren de Aragua. Esses imigrantes estavam detidos no Texas e seriam enviados para uma prisão de segurança máxima em El Salvador. A ordem do governo, embasada na Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798, foi contestada por grupos de direitos civis, como a ACLU, que alegaram discriminação étnica e a falta de evidências contra a maioria dos detidos. Diante de denúncias de arbitrariedade, a Corte suspendeu a deportação até novo julgamento, garantindo direitos aos imigrantes.

EUA prontos para abandonar negociação de paz na Ucrânia

Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, anunciou que o governo Trump abandonará a mediação do cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se as negociações não progredirem rapidamente. Após uma reunião em Paris com líderes europeus e ucranianos, Rubio destacou a urgência de decidir sobre a viabilidade das conversas. Enquanto isso, o Kremlin refutou essa afirmação, declarando que houve avanços nas negociações, apesar das acusações de violação de cessar-fogo. O governo dos EUA tem pressionado por um acordo de paz, especialmente com o retorno de Trump ao cargo, marcando um novo capítulo nas relações bilaterais.

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.

Irmãos Menendez buscam liberdade após mais de 30 anos na prisão

Os irmãos Lyle e Erik Menendez compareceram a um tribunal em Los Angeles em busca de uma revisão de sua sentença de prisão perpétua, após mais de 30 anos encarcerados pelo assassinato de seus pais, José e Kitty Menendez, em 1989. O juiz começou a ouvir os argumentos e indicou que sua decisão sobre uma possível nova sentença pode demorar dias. A defesa argumenta que os irmãos foram vítimas de abusos, enquanto a Promotoria mantém que eles planejavam o crime para obter herança. O caso recentemente ganhou atenção com produções da Netflix.

Estados Unidos impõem tarifas de até 245% sobre produtos chineses

O governo dos Estados Unidos anunciou que produtos chineses, incluindo carros elétricos e seringas, poderão ser taxados em até 245%. Essa nova tarifa é resultado da combinação da taxa de 145% imposta pelo ex-presidente Donald Trump com tarifas adicionais de 100% que já estavam em vigor. Essa medida surgiu em meio a uma intensa disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, com troca de tarifas e retaliações. Recentemente, a China também suspendeu a compra de aeronaves da Boeing como resposta às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos, aumentando as tensões comerciais.

William Levy é preso nos EUA após incidente polêmico

O ator William Levy, conhecido por seus papéis em novelas mexicanas que foram exibidas no Brasil pelo SBT, foi preso na Flórida, EUA, em um incidente ocorrido recentemente. Ele enfrenta acusações de intoxicação desordeira em local público e invasão de propriedade, conforme divulgado pela NBC. O ator foi levado à Cadeia Principal de Broward, na cidade de Weston, onde permanece sob custódia. Até o momento, não há informações sobre o valor da fiança ou a previsão de sua soltura, deixando seus fãs ansiosos por novidades sobre o desdobramento desse caso polêmico.

China exige remoção total de tarifas dos EUA em comunicado

O governo da China, através do Ministério do Comércio, exigiu que os Estados Unidos eliminem completamente as tarifas recíprocas de 145% sobre produtos chineses. Essa demanda surgiu após a isenção de tarifas em dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, anunciada por Donald Trump. O governo chinês enfatizou que essa isenção é um passo pequeno e está avaliando suas implicações. Além disso, as tarifas estabelecidas por Trump não afetam somente a China, mas alcançam outros países, incluindo o Brasil, e para enfrentar o aumento de custos, empresas como a Apple estão ajustando suas estratégias de importação.

China contra-ataca EUA com tarifas e busca apoio europeu

A China elevou as tarifas sobre produtos americanos para 125% em resposta à escalada da guerra comercial com os EUA, que impôs taxas de 145% sobre certos itens chineses. O presidente Xi Jinping pediu à União Europeia que se una contra a 'intimidação' americana, afirmando que não existem vencedores em uma guerra tarifária. Trump, por sua vez, sustenta a esperança de um acordo favorável, enquanto os investidores buscam segurança em ativos como o ouro, que atingiu recordes. A situação pode levar a uma resposta da UE, caso as negociações com os EUA não avancem de forma construtiva.

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