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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre EUA

EUA ameaçam revogar vistos de apoiadores do assassinato de Charlie Kirk

Os Estados Unidos, através de Christopher Landau, subsecretário de Estado, ameaçaram revogar vistos de estrangeiros que publicarem apoios ao assassinato de Charlie Kirk, um influenciador de direita. Durante um comício de campanha, Kirk foi morto a tiros em uma universidade em Utah. Landau expressou sua indignação nas redes sociais e pediu que internautas denunciassem publicações que glorificassem a violência. Ele também prometeu investigar essas postagens. A atuação rígida do governo Trump em relação a vistos está ligada a uma postura mais ampla de repressão à imigração, refletindo a polarização política crescente no país.

FBI busca suspeito de assassinato de influencer pró-Trump Charlie Kirk

O FBI divulgou fotos de um homem suspeito de estar ligado ao assassinato de Charlie Kirk, um influente influenciador de extrema-direita, durante um evento na Universidade de Utah Valley. A polícia oferece uma recompensa de 100 mil dólares por informações que levem à identificação do atirador. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou a morte de Kirk, de apenas 31 anos, destacando sua popularidade e impacto político entre jovens conservadores. O crime ocorreu enquanto Kirk discursava em um evento da Turning Point USA, levantando preocupações sobre a crescente polarização política nos EUA.

Governo Lula não se intimida perante ameaças dos EUA

O governo brasileiro emitiu uma forte resposta às novas ameaças do governo de Donald Trump, que insinuou o uso da força militar para garantir a liberdade de expressão. A nota oficial do Ministério das Relações Exteriores enfatiza que os Três Poderes do Brasil não se deixarão intimidar por atentados à sua soberania. Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, também se manifestou, condenando as ameaças que incluem sanções e possíveis ações militares contra o Brasil, considerando essas tentativas inadmissíveis e uma violação da democracia brasileira.

Trump ameaça derrubar aviões venezuelanos em caso de ameaça

Em meio às crescentes tensões entre os EUA e a Venezuela, o presidente Donald Trump declarou que qualquer avião militar venezuelano que represente uma ameaça a suas forças no Caribe será derrubado. Esta afirmação segue um incidente em que caças F-16 venezuelanos sobrevoaram um navio americano envolvido em operações antidrogas, acionando uma resposta do Pentágono. Em resposta, Trump rebatizou o Departamento de Defesa como Departamento da Guerra e destacou que, se os aviões voarem em posições perigosas, decisões adequadas serão tomadas. A situação aumentou o clima de hostilidade entre os dois países.

EUA realizam ataque contra barco da Venezuela e 11 morrem em ação militar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um ataque militar contra uma embarcação da Venezuela carregada com drogas, resultando na morte de 11 pessoas. O incidente ocorreu no Caribe e foi parte de uma intensificação das tensões entre os dois países. Trump alegou que a força armada dos EUA localizou e abateu o barco, operado pelo grupo narcotraficante Tren de Aragua, sob o controle de Nicolás Maduro. O ataque foi descrito como uma medida firme contra o tráfico de drogas, gerando preocupações sobre possíveis repercussões militares na América Latina em resposta.

Maduro avisa que Venezuela está pronta para luta armada contra os EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou a presença de oito navios militares dos Estados Unidos, armados com 1.200 mísseis, focados em seu país, em resposta a uma operação antinarcóticos do governo americano no Caribe. Durante uma coletiva em Caracas, ele declarou que essa ameaça representa uma das mais significativas nos últimos cem anos no continente. Além disso, Maduro afirmou que está preparado para entrar em “luta armada” se seu território for invadido. Ele também mobilizou 4,5 milhões de milicianos e despachou tropas para a fronteira com a Colômbia, intensificando a tensão militar na região.

PT critica ameaças de Trump e defende soberania da Venezuela

O Partido dos Trabalhadores (PT) manifestou sua crítica às ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Venezuela, em meio a recentes movimentações militares na região. Em nota, o senador Humberto Costa reafirmou a posição do partido em favor do diálogo pacífico, rejeitando intervenções estrangeiras nos assuntos sul-americanos. A nota destaca a defesa da soberania e autodeterminação dos povos da América do Sul, enquanto os Estados Unidos aumentaram a recompensa pela captura de Nicolás Maduro. Por sua vez, a Venezuela mobiliza suas forças de segurança em resposta às pressões norte-americanas.

Maduro mobiliza milicianos após chegada de navios dos EUA ao Caribe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou suas atividades em bases militares do país em resposta à recente chegada do cruzador USS Lake Erie, da Marinha dos EUA, ao Caribe. Com o aumento da presença militar americana na região, Maduro convocou 4,5 milhões de milicianos para garantir a proteção do território venezuelano. Em um vídeo divulgado, ele é aclamado por milhares de militares. Além disso, o governo acussou os EUA de violar tratados internacionais. Maduro afirmou que a situação representa uma ameaça sem precedentes e anunciou operações de patrulhamento com navios e drones na fronteira com a Colômbia.

EUA ampliam presença militar no Caribe em combate a cartéis de drogas

Um navio de guerra dos EUA chegou ao Canal do Panamá, enquanto Washington intensifica operações para enfrentar cartéis de drogas na América Latina. A presença de sete embarcações e um submarino nuclear na região gerou dúvidas entre autoridades e especialistas: seria uma ação contra o tráfico ou algo mais? O presidente Trump enfatizou a luta contra cartéis, mas muitos se questionam sobre a eficácia desta estratégia, já que o tráfico marítimo ocorre principalmente no Pacífico. Além disso, há temores de que a mobilização militar norte-americana tenha como alvo o governo da Venezuela e seu presidente, Nicolás Maduro.

Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Maduro afirma que Venezuela está pronta para defender sua soberania contra ameaças externas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que não existe possibilidade de uma invasão externa após os Estados Unidos enviarem cinco navios de guerra e cerca de 4 mil militares ao Caribe, em operações contra o narcotráfico. Maduro considera essa movimentação uma ameaça ao país, especialmente com o aumento da recompensa oferecida por Washington pela sua captura. Em resposta, Maduro enfatizou a força e a preparação das forças venezuelanas para defender a soberania nacional e convocou novos alistamentos na Milícia Bolivariana, um grupo militar formado principalmente por civis ideologicamente engajados.

Trump demite diretora do CDC em meio a contestações sobre vacinas

Susan Monarez foi demitida do cargo de diretora do CDC, menos de um mês após sua posse. A decisão foi tomada pelo governo Trump, com o porta-voz da Casa Branca afirmando que Monarez não estava alinhada com a agenda presidencial. Em resposta, seus advogados contestaram a justificativa, defendendo que ela é íntegra e devota à ciência. A demissão coincide com uma reestruturação na política de vacinas dos EUA, onde diretores saíram em protesto contra a instrumentalização da saúde pública e cortes orçamentários, em um ambiente que prejudica a credibilidade científica.

EUA intensificam presença naval no Caribe para combater cartéis de drogas

Os Estados Unidos ordenaram o envio de mais navios ao sul do Caribe como parte da estratégia do presidente Donald Trump para combater os cartéis de drogas. De acordo com fontes, o USS Lake Erie e o USS Newport News chegarão à região na próxima semana, embora detalhes específicos sobre suas missões não tenham sido divulgados. Além disso, outras embarcações com cerca de 4.500 militares estão em rota para a costa da Venezuela. A administração Trump tornou a repressão ao narcotráfico um dos pilares do governo, visando fortificar as fronteiras e limitar a imigração.

EUA criticam ameaças de Moraes a bancos brasileiros e falam em abuso de poder

A Embaixada dos EUA se manifestou sobre as ameaças do ministro Alexandre de Moraes de sancionar bancos brasileiros que seguirem sanções americanas. Em nota, mencionaram que as declarações refletem um padrão preocupante de abuso de poder judicial. A embaixada ressaltou que a legislação de sanções é fundamental e ações de Moraes levantam sérias preocupações sobre sua utilização para interesses pessoais. O ministro, que já foi sancionado sob a Lei Magnitsky, expressou intenção de contestar as sanções. Além disso, Moraes afirmou que não recuará em suas decisões relacionadas ao ex-presidente Bolsonaro, com julgamento previsto para 2 de setembro.

Brasil monitora navios dos EUA enquanto tensão aumenta na Venezuela

As Forças Armadas brasileiras iniciaram o monitoramento de navios militares dos Estados Unidos que estão se aproximando da costa da Venezuela, uma ação que começou em 19 de agosto de 2025. A intenção é avaliar os possíveis impactos no fluxo migratório em Roraima diante de uma possível intervenção militar. A medida foi destacada após o presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciar a mobilização de 4,5 milhões de paramilitares. A frota americana, que inclui três navios armados, deve atingir a costa venezuelana, intensificando a tensão na região, enquanto o Brasil mantém uma postura cautelosa e não reconhece Maduro como o legítimo governante.

Parlamentares questionam pouso de avião dos EUA no Brasil

Parlamentares no Brasil solicitaram informações sobre o pouso de uma aeronave da Força Aérea dos Estados Unidos, um Boeing C-32B, que ocorreu em Porto Alegre e São Paulo. A deputada Talíria Petrone e outros membros do PSOL questionam os ministérios sobre a missão do avião, seu propósito e as justificativas oficiais dos EUA. As preocupações em torno da soberania nacional foram levantadas devido à falta de transparência do governo sobre o pouso da aeronave, que é frequentemente associada à CIA. A Anac não registrou o voo, mas a Aeronáutica pode ter feito o registro.

Avião da Força Aérea dos EUA levanta suspeitas ao pousar no Brasil

Um avião Boeing 757 da Força Aérea dos Estados Unidos pousou no Brasil sem identificação aparente, gerando especulações devido a tensões diplomáticas entre Brasil e EUA. A aeronave aterrissou em Porto Alegre, transportando diplomatas para o Consulado dos EUA, conforme apurado pela CNN com a Polícia Federal. O pouso ocorreu após um trajeto que começou em Porto Rico e foi acompanhado pela GRU Airport e autorizado pelo Ministério da Defesa. Em nota, a Embaixada dos EUA afirmou que a missão tinha apoio logístico da diplomacia americana e foi realizada com a aprovação das autoridades brasileiras competentes.

EUA intensificam pressão sobre Maduro com envio de navios de guerra

Os Estados Unidos anunciaram o envio de três navios de guerra para a costa da Venezuela em um esforço para combater o narcotráfico na América Latina. Com previsão de mobilização em até 36 horas, a missão contará com cerca de quatro mil marinheiros e fuzileiros navais, além de aviões espiões P-8 e um submarino de ataque. A Casa Branca acusou o governo de Nicolás Maduro de ser um 'cartel narcoterrorista', afirmando que ele não é um presidente legítimo. A operação deve durar meses, intensificando a tensão entre os EUA e a Venezuela sobre questões de segurança e tráfico de drogas.

EUA intensificam pressão militar contra o narcotráfico na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, liderado por Trump, anunciou uma operação militar significativa contra a Venezuela, visando combater o tráfico de drogas. Três navios de guerra e 4.000 soldados estão sendo enviados ao Caribe. A porta-voz da Casa Branca afirmou que o regime de Nicolás Maduro é considerado um cartel do narcotráfico. A resposta da Venezuela destaca que as ações norte-americanas colocam em risco a paz regional e reitera que Maduro não é um legítimo presidente. A operação é parte de uma crescente pressão dos EUA sobre cartéis de drogas, incluindo o fentanil e organizações terroristas.

EUA aceitam diálogo na OMC, mas acordo sobre tarifas ainda é incerto

Os EUA aceitaram o pedido do Brasil para consultas na OMC sobre as tarifas impostas por Donald Trump. O governo Lula considera esse passo positivo, mas reconhece a dificuldade de um acordo. As tarifas visam responder a déficits comerciais, e o Brasil reclama de discriminação, já que outros países estão isentos. Se não houver consenso em 60 dias, o Brasil poderá solicitar a arbitragem. A iniciativa brasileira é vista como necessária para tratar de questões comerciais complexas, e as autoridades afirmam que o clima para negociações é desafiador, mas as portas do diálogo estão abertas.

CNI defende Brasil em audiência contra acusações americanas

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) solicitou, em 18 de agosto de 2025, participar de uma audiência pública nos Estados Unidos, respondendo a acusações de práticas comerciais desleais. A CNI afirma que as alegações são infundadas e não têm suporte legal, defendendo que o Brasil respeita acordos internacionais e mantém um ambiente competitivo. O governo brasileiro, por sua vez, também contestou as acusações defendendo que as ações não são discriminatórias. O USTR, órgão americano responsável pela investigação, pode impor sanções econômicas contra o Brasil, caso não sejam estabelecidos diálogos para resoluções.

Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta a ameaças dos EUA

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em resposta às supostas ameaças dos Estados Unidos. Esta decisão ocorre após o governo de Donald Trump aumentar a recompensa para informações que possam levar à captura de Maduro, além de lançar uma operação antidrogas com militares no Caribe. Em um discurso transmitido pela televisão, Maduro afirmou que ativará um plano especial para garantir segurança em todo o território nacional, destacando que as milícias estariam preparadas e armadas para enfrentar as dificuldades propostas por essa renovação das ameaças estrangeiras.

B-2 Spirit sobrevoa Trump e Putin durante cúpula sem acordos

Um bombardeiro B-2 Spirit e quatro caças sobrevoaram a Base Aérea Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, durante um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. A reunião, dedicada a discutir um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, terminou sem acordos concretos. Trump caracterizou o encontro como produtivo, mas ressaltou que ainda não há um acordo formal. Ele planeja contatar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da Otan sobre os resultados da cúpula. Putin, por sua vez, pediu que se evitem provocações durante o processo de discussão, visando manter um progresso emergente.

EUA cancelam vistos de família de Alexandre Padilha em sanções controversas

O governo dos Estados Unidos cancelou os vistos da esposa e da filha de dez anos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em um movimento de sanções direcionadas às autoridades brasileiras associadas ao programa Mais Médicos. A decisão, informada pelo Consulado Geral dos EUA, resulta de novas informações que tornaram as familiares de Padilha inelegíveis. Embora Padilha tenha visto vencido, ele continua defendendo o programa. O cancelamento surge após o anúncio de sanções contra colaboradores do ministro, intensificando a tensão entre os governos, especialmente após declarações do deputado Eduardo Bolsonaro sobre possíveis penalidades adicionais.

Trump critica Brasília e gera respostas sobre segurança pública

Durante um discurso na segunda-feira, Donald Trump comparou Brasília a outras capitais violentas ao declarar estado de emergência em Washington DC, citando dados que mostram que a capital americana tem taxas de homicídios superiores. Ele ressaltou que Washington possui o dobro a triplo de homicídios em comparação a cidades como Brasília e Bogotá. O secretário de segurança pública do DF, Sandro Avelar, reagiu, afirmando que os números demonstram uma redução nos homicídios na capital brasileira, com 6,9 casos por 100 mil habitantes, aproximando-se de médias europeias. Trump convocou a Guarda Nacional para intervenções.

Desafios diplomáticos: Amorim destaca dificuldades nas relações com os EUA

Em uma entrevista ao programa Roda Viva, Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, destacou as dificuldades do Brasil em acessar os principais tomadores de decisão dos EUA. Após o cancelamento de uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Amorim afirmou que os canais de comunicação permanecem abertos, mas a facilidade de contato é escassa. Ele também mencionou que o Itamaraty enfrenta bloqueios semelhantes. O Brasil deve estar preparado para novas sanções americanas vinculadas à situação de Jair Bolsonaro e busca diálogo com reciprocidade.

EUA cancelam reuniões com militares brasileiros em meio a crise diplomática

Os Estados Unidos cancelaram reuniões com militares brasileiros marcadas para julho e agosto, o que se inicia após o anúncio de tarifas por Donald Trump e tensões diplomáticas relacionadas à Lei Magnitsky. As reuniões visavam discutir a manutenção e troca de equipamentos militares, como helicópteros Black Hawk e mísseis Javelin. A preocupação dos militares brasileiros é que essa crise afete a colaboração com as Forças Armadas dos EUA. Lula se reuniu com comandantes militares, que alertaram sobre o impacto negativo na segurança do Brasil devido à deterioração das relações entre os dois países.

Trump posiciona submarinos nucleares perto da Rússia após ameaças de Medvedev

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o envio de dois submarinos nucleares para regiões mais próximas da Rússia em resposta a ameaças proferidas por Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Apesar de não detalhar quais submarinos foram posicionados, Trump destacou que esses submersíveis estão mais perto do território russo. A Marinha dos EUA possui uma frota de submarinos nucleares, incluindo os de mísseis balísticos da classe Ohio, que podem disparar mísseis a longas distâncias sem precisar se aproximar da costa russa. As operações dos submarinos nucleares são altamente secretas e suas movimentações são mantidas em sigilo.

Lula reafirma disposição ao diálogo após Trump sugerir contato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, na noite de sexta-feira, que sempre esteve aberto ao diálogo, respondendo ao convite do presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu que Lula poderia ligar 'a qualquer momento'. Esta interação ocorre em um contexto de crescente tensão, uma vez que Trump anunciou a aplicação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, que iniciarão na próxima quarta-feira. Lula enfatizou que as decisões do Brasil são tomadas por seus cidadãos e instituições, enquanto trabalha para proteger a economia e responder às novas medidas tarifárias.

Trump envia submarinos nucleares após ameaça russa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o envio de submarinos nucleares para locais estratégicos após ameaças de Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Trump afirmou que tomou essa decisão em resposta a declarações alarmantes de Medvedev, que descreveu os ultimatos americanos como um 'passo rumo à guerra'. Apesar da tensão crescente entre Washington e Moscou, Trump não revelou as localizações dos submarinos. Especialistas criticaram o posicionamento de mísseis nucleares, considerando irresponsável discutir capacidades militares em uma época tão delicada. Em meio ao conflito na Ucrânia, os desdobramentos geram forte preocupação internacional.

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