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Tudo sobre EUA

EUA intensificam presença militar no Caribe em meio a tensões com a Venezuela

Os Estados Unidos estão reativando uma antiga base naval nas Ilhas Virgens para apoiar operações na Venezuela, um movimento que intensifica as tensões entre Donald Trump e Nicolás Maduro. A base Roosevelt Roads em Porto Rico, fechada há mais de duas décadas, está passando por melhorias que incluem pistas e instalações para operações militares. Recentemente, os EUA realizaram ataques a navios de drogas na região, aumentando a vigilância em torno da Venezuela e Colômbia. Com a chegada de um grupo de ataque de porta-aviões, o entorno militar americano na área está se ampliando enquanto as operações na Venezuela se preparam.

A tensão militar no Caribe: os EUA e a Venezuela em confronto?

A recente chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe gerou preocupações sobre a possibilidade de um conflito entre os EUA e a Venezuela. Embora os Estados Unidos aleguem que a mobilização é focada no combate ao tráfico de drogas, especialistas questionam a necessidade de tal concentração de poder militar. Esta mobilização marca a maior presença americana na região desde 1989. As Forças Armadas Venezuelanas, embora possuam armamentos russos sofisticados, enfrentam sérias questões de manutenção e treinamento, além de serem afetadas por profundas crises econômicas e saídas em massa de seus jovens soldados.

Maduro diz que EUA travam guerra criminosa contra a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, criticou os exercícios militares dos EUA em Trinidad e Tobago, acusando Washington de travar uma 'guerra criminosa' contra seu país. Em um discurso para apoiadores em Petare, Caracas, ele clamou por vigilância, afirmando que a maioria dos venezuelanos está pronta para defender a nação. Maduro, em inglês, destacou a força do povo e condenou os EUA por suas ações, que considera irresponsáveis. Enquanto isso, a oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a se unirem contra o regime, enfatizando a necessidade de liberdade e mudança na política do país.

Trump reduz tarifas e aumenta competitividade das exportações brasileiras

O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou que a fatia de exportações brasileiras para os EUA sem tarifação aumentou de 23% para 26% após ordem executiva de Donald Trump. Essa mudança representa um impacto positivo de aproximadamente US$ 9,7 bilhões nas exportações. No entanto, setores importantes ainda enfrentam tarifas altas, como o café, que continua com taxas de 40%. Alckmin ressaltou que 33% das exportações ainda estão sujeitas a tarifas entre 40% e 50%. O governo brasileiro planeja se concentrar na eliminação dessas barreiras tarifárias em produtos com relevância econômica significativa.

Trump inicia guerra contra o narcotráfico na América Latina

O governo Trump iniciou a Operação Southern Spear, uma ofensiva militar para combater o narcotráfico na América Latina. O secretário da Defesa, Pete Hegseth, destacou que essa operação visa defender os Estados Unidos, eliminar os narcoterroristas e proteger a população da crise das drogas. Embora não tenha especificado os detalhes das operações, Hegseth informou que os militares americanos, incluindo o porta-aviões USS Gerald R. Ford, estão mobilizados na região. Aumento da presença militar dos EUA tem como objetivo pressionar o regime de Nicolás Maduro, que enfrenta crescente oposição interna e externa.

USS Gerald Ford se destaca em operação militar contra narcotráfico no Caribe

Os Estados Unidos divulgaram imagens do USS Gerald Ford, o maior porta-aviões do mundo, em operação no Mar do Caribe, reforçando a luta contra o narcotráfico na região. A embarcação, que chegou ao Caribe no dia 11, se junta a uma frota de oito navios de guerra, um submarino nuclear e aeronaves F-35. Desde setembro, os EUA já realizaram 19 ataques em barcos suspeitos de tráfico, resultando em 76 mortos. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, lançou a operação 'Lança do Sul', visando combater os 'narcoterroristas' no Hemisfério Ocidental e proteger a população americana.

Porta-aviões dos EUA mobiliza tropas em resposta à Venezuela

O porta-aviões USS Gerald Ford se juntou à operação dos Estados Unidos contra o narcotráfico na América Latina, em meio a uma mobilização militar da Venezuela, que alega se proteger de ameaças. Desde setembro, os EUA enviaram navios, aviões de combate e soldados ao Caribe, embora não tenham apresentado provas concretas de envolvimento venezuelano no tráfico. Em resposta, o governo de Nicolás Maduro organizou exercícios com 200.000 integrantes das Forças Armadas. Os ataques a embarcações suspeitas de transporte de drogas foram condenados pela Rússia, que considera essas ações ilegais e uma violação da soberania venezuelana.

Tragédia no MMA: Lutador Godofredo Pepey é encontrado morto em prisão nos EUA

O lutador brasileiro de MMA, Godofredo Pepey, foi encontrado morto em uma prisão na Flórida, onde estava detido desde junho por agredir a esposa. Natural de Fortaleza, Pepey tinha 38 anos e sua morte ocorreu no último domingo. As causas ainda não foram esclarecidas pelas autoridades locais. O advogado da esposa de Pepey, Samara Mello, confirmou a informação e pediu respeito à família, destacando que ela também é vítima de violência doméstica. A esposa enfrenta dificuldades emocionais e legais após a morte do atleta, que deixa dois filhos e teve uma carreira marcante no MMA.

Caminho para o fim da paralisação do governo dos EUA é aberto pelo Senado

O Senado dos EUA aprovou, com 60 votos a favor e 40 contra, uma etapa crucial para encerrar a paralisação do governo. Este acordo foi alcançado após a negociação entre oito senadores democratas centristas e líderes republicanos da Casa Branca, visando a reabertura em troca de uma futura votação sobre a extensão dos subsídios da Lei de Acesso à Saúde. Apesar do progresso, o governo ainda precisa do aval da Câmara, e a paralisação já impacta as viagens aéreas e a emissão de benefícios alimentares, afetando milhares de cidadãos em todo o país.

Rússia reafirma apoio à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em meio a crescentes tensões com os Estados Unidos, o Kremlin declarou que a Rússia está pronta para atender os pedidos de assistência militar da Venezuela. O presidente Nicolás Maduro busca apoio de Moscou para a modernização de seus caças Sukhoi e sistemas de radar, respondendo a uma percepção de ameaças americanas, especialmente com o aumento da presença militar dos EUA no Caribe. Os ataques a barcos suspeitos de narcotráfico pelo governo americano intensificaram a escalada, levando a ONU a classificar a ofensiva como inaceitável, enquanto a Venezuela condena essa estratégia como uma tentativa de desestabilizar seu regime.

Morre Dick Cheney, arqui-inventor da guerra ao terror nos EUA

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, faleceu aos 84 anos, conforme informações divulgadas por sua família. Ele ocupou o cargo entre 2001 e 2009 durante o governo de George W. Bush e foi considerado uma figura central na 'guerra ao terror'. Cheney coordenou, em 11 de setembro de 2001, parte da resposta imediata aos ataques da Al Qaeda, tomando decisões significativas em segurança nacional e política externa. Defensor da invasão do Iraque em 2003, ele já havia exercido funções como secretário de Defesa e deputado por Wyoming em sua carreira política anterior.

Maduro busca diálogo com EUA sob condições de participação do chavismo

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, está disposto a dialogar com os Estados Unidos, contanto que haja garantias de participação do chavismo em uma potencial transição política, além de anistia para seus membros. Recentemente, o governo enfrenta uma intensa pressão militar norte-americana, que intensificou suas operações no Caribe sob a justificativa de combate ao narcotráfico. Maduro já solicitou apoio de aliados como China, Rússia e Irã devido às avançadas tropas dos EUA. A administração Trump considera, ainda, ataques diretos sobre instalações militares venezuelanas, aumentando a incerteza na relação entre os países.

EUA executam ataque letal no Caribe contra narcotráfico

No dia 1º de novembro de 2025, os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo contra uma embarcação no Caribe, resultando em três mortes. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a ação teve como objetivo combater o narcotráfico internacional, alegando que a embarcação transportava drogas conhecidas. O ataque, que ocorreu em águas internacionais, é parte de uma campanha mais ampla ordenada pelo presidente Donald Trump, que já destruiu 16 embarcações suspeitas em operações desde setembro, cumulando 61 mortes. Segundo Hegseth, essas ações visam proteger os cidadãos americanos da droga inchada proveniente da América do Sul.

EUA se preparam para ação militar na Nigéria devido a assassinatos de cristãos

O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, anunciou que os Estados Unidos estão se preparando para um ataque militar à Nigéria, rica em petróleo, após uma ordem do presidente Donald Trump. Hegseth afirmou que o assassinato de cristãos inocentes na Nigéria deve parar imediatamente. Em uma publicação no X, ele afirmou que o Departamento de Guerra está pronto para agir devido a alegações de que terroristas estão matando cristãos. Hegseth declarou que o governo nigeriano tem a responsabilidade de proteger os cristãos, ou os EUA tomarão medidas contra os terroristas responsáveis por essas atrocidades.

EUA retoma testes nucleares após 33 anos sob ordem de Trump

Na quinta-feira, 30 de outubro, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que o teste do arsenal nuclear americano é crucial para a segurança nacional. Isso ocorreu após o presidente Donald Trump ordenar a reativação dos testes nucleares, que estavam suspensos há 33 anos. Trump anunciou a decisão surpresa durante um voo para uma reunião comercial com o presidente chinês Xi Jinping na Coreia do Sul. Ele enfatizou que essa ação visa garantir que os Estados Unidos mantenham um arsenal nuclear capaz e esteja em paridade com outras potências nucleares, como China e Rússia.

Trump revela apoio a Bolsonaro em encontro com Lula na Malásia

Neste domingo, na Malásia, durante a cúpula da Asean, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se encontraram por quase uma hora. A conversa se seguiu de uma interação com jornalistas, onde Trump foi questionado sobre Jair Bolsonaro. Ele expressou seu apreço pelo ex-presidente, manifestando tristeza pela situação atual de Bolsonaro, possivelmente em alusão à perseguição judicial enfrentada. Quando questionado sobre se o tema seria discutido com Lula, Trump respondeu de forma ríspida, evitando mais comentários. Enquanto isso, Lula assistiu a tudo com serenidade, balançando a cabeça e sorrindo durante a entrevista.

Lula pede a Trump suspensão de tarifas e sanções em reunião em Kuala Lumpur

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com Donald Trump em Kuala Lumpur, onde solicitou a suspensão das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revogação das sanções da Lei Magnitsky que afetam o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa. A reunião durou 45 minutos e, apesar de não ter resultado em decisões imediatas, Trump sinalizou a vontade de reiniciar negociações, que devem ocorrer ainda neste domingo. Lula argumentou que as tarifas são injustas, dado o superávit dos EUA no comércio com o Brasil, enfatizando a necessidade de mudança.

Trump aumenta tarifas sobre produtos canadenses após crise comercial

O presidente dos EUA, Donald Trump, aumentou em 10% as tarifas sobre produtos do Canadá após romper negociações devido a um anúncio considerado enganoso. A decisão, anunciada neste sábado (25), segue críticas de Trump ao governo canadense por suas práticas comerciais. Este aumento de tarifas ocorre em um contexto onde Canadá, Estados Unidos e México estão renegociando o T-MEC, o tratado que mantém 85% do comércio transfronteiriço livre de tarifas. Apesar das tensões, o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, afirmou estar disposto a retomar as negociações assim que os americanos estiverem prontos.

Kamala Harris revela planos de voltar à corrida presidencial em 2028

Kamala Harris, ex-vice-presidente dos EUA, declarou em entrevista à BBC que vê a possibilidade de concorrer à presidência novamente em 2028. Em suas palavras, 'ainda não terminei', reforçando sua dedicação ao serviço público e sua confiança em um futuro político. Harris, que foi derrotada por Donald Trump em 2024, rejeitou pesquisas desfavoráveis e criticou Trump, chamando-o de 'tirano' e afirmando que suas previsões sobre seu comportamento fascista se confirmaram. A ex-vice-presidente, que é multirracial e tem 61 anos, expressou apoio à liderança feminina na Casa Branca.

EUA impõem sanções severas ao presidente da Colômbia Gustavo Petro

O governo dos Estados Unidos anunciou sanções contra o presidente colombiano Gustavo Petro, acusando-o de envolvimento com tráfico de drogas. As sanções, divulgadas pelo Departamento do Tesouro, incluem o congelamento de bens de Petro sob jurisdição americana e restrições a transações financeiras. A medida também afeta familiares e colaboradores do presidente, que são considerados facilitadores de suas ações. Scott Bessent, secretário do Tesouro, afirmou que a produção de cocaína na Colômbia aumentou significativamente sob a administração de Petro. As tensões entre os dois países vêm crescendo, refletindo um embate diplomático intenso.

Maduro acusa EUA de criar uma guerra contra a Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de estarem 'inventando uma guerra' contra seu país, à medida que o governo americano aumentou sua presença militar no Caribe. Com o envio de navios de guerra, aviões de combate e tropas, Maduro afirmou que o objetivo real é derrubá-lo, apesar das justificativas de combate ao narcotráfico. Desde setembro, operações resultaram na destruição de lanchas de tráfico de drogas. O presidente declarou que a Venezuela é livre da produção de cocaína e criticou as narrativas dos EUA como 'falsas' e 'extravagantes'.

Eua enviam o maior porta-aviões para combater tráfico na América Latina

Os Estados Unidos deslocaram o USS Gerald R. Ford, o maior porta-aviões do mundo, para a América Latina e Caribe, visando reforçar suas operações contra o tráfico de drogas. Esta movimentação foi anunciada pelo Departamento de Guerra dos EUA e incluirá uma reunião entre o presidente Lula e Donald Trump, que ocorre no domingo em Kuala Lumpur. A presença militar dos EUA na região contará com navios de guerra e aeronaves F-35, e já resultou em operações que deixaram várias mortes entre supostos narcotraficantes. As tensões aumentam, com Maduro pedindo moderação.

EUA examina mais autoridades brasileiras para revogação de visto

O Departamento de Estado dos EUA está avaliando novos nomes de autoridades brasileiras para a possível revogação de vistos. Recentemente, o deputado Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo foram consultados para ajudar nesse processo, que não garante que as autoridades sugeridas perderão o visto, pois cada caso será analisado individualmente. Essa análise ocorre em um contexto delicado nas relações EUA-Brasil, onde, apesar de um diálogo aberto entre o presidente Lula e Donald Trump, o governo norte-americano continua a criticar publicamente o ministro Alexandre de Moraes por supostas violações a direitos humanos.

Trump encerra negociações comerciais com o Canadá em meio a controvérsia

Donald Trump anunciou o encerramento de todas as negociações comerciais com o Canadá, acusando o país de usar propaganda enganosa envolvendo um discurso de Ronald Reagan, que critica tarifas. O presidente americano já havia imposto tarifas sobre o aço, alumínio e automóveis do Canadá, provocando uma resposta de Ottawa. O primeiro-ministro de Ontário, Doug Ford, comentou que a ação chamou a atenção de Trump. A Fundação Ronald Reagan declarou que o governo de Ontário usou material de forma inadequada. Enquanto isso, Trump continua pressionando por tarifas altas, aumentando preocupações entre economistas e empresas.

Tensão nas águas: Bombardeiros americanos e desmentidos em meio a conflitos na Venezuela

Um bombardeiro B-1B americano foi visto sobrevoando o Mar do Caribe, próximo à costa da Venezuela, mas o presidente Donald Trump desmentiu a ocorrência, chamando a informação de 'falsa'. Este voo marca a segunda demonstração de força militar dos EUA em uma semana, em meio a uma ofensiva contra traficantes de drogas, que resultou em nove ataques e 37 mortes. Trump criticou a Colômbia e o México por sua relação com o narcotráfico, e reconheceu a possibilidade de fentanil vindo da Venezuela. A Venezuela se defendeu, afirmando ter mísseis para enfrentar ameaças americanas.

EUA intensificam ataques no Pacífico contra narcotráfico

As forças dos Estados Unidos realizaram, em 22 de outubro de 2025, o nono ataque a embarcações alegadamente ligadas ao narcotráfico no oceano Pacífico, resultando na morte de cinco pessoas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, confirmou que as ações começaram no mês anterior e sempre foram direcionadas a barcos supostamente utilizados por cartéis de drogas. Até agora, 37 mortes foram registradas desde o início das ofensivas. Hegseth comparou a atuação dos cartéis ao terrorismo da Al-Qaeda, enfatizando uma postura de justiça e o corte de ajuda militar à Colômbia, em meio a trocas de ameaças entre líderes.

EUA intensificam ataques a embarcações narcotraficantes no Pacífico

As forças dos EUA realizaram o nono ataque a embarcações supostamente ligadas ao narcotráfico no Pacífico, resultando na morte de cinco pessoas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, comparou os cartéis a grupos terroristas como a Al-Qaeda. Este mês, diversas ofensivas contra barcos narcotraficantes ocorreram, totalizando 37 mortes. As ofensivas se concentravam anteriormente no Mar do Caribe. Em um embate verbal, o presidente Donald Trump atacou o presidente colombiano Gustavo Petro, enquanto Trump cortou ajuda militar à Colômbia. Hegseth destacou que os ataques foram feitos em águas internacionais, enfatizando sua determinação em combater o narcotráfico.

Trump impõe sanções ao petróleo russo e surpreende Putin

Donald Trump impôs sanções às duas maiores empresas de petróleo da Rússia, surpreendendo o Kremlin e exigindo um cessar-fogo imediato na Ucrânia. Apesar da hora da madrugada em Moscou, espera-se que a resposta oficial à medida não seja positiva. Muitos na Rússia duvidavam que Trump usaria sua influência para pressionar Putin, especialmente após sua recente recusa em enviar mísseis à Ucrânia. No entanto, a situação mudou rapidamente, com o presidente americano cancelando uma reunião prevista com Putin, afirmando que as negociações ainda estão em andamento, mas a pressão sobre a Rússia está aumentando significativamente.

EUA realizam ataque inédito no Pacífico contra narcotráfico

Os Estados Unidos realizaram um ataque inédito no Oceano Pacífico contra uma lancha do narcotráfico, resultando na morte de dois narcoterroristas a bordo. Este ataque marca a primeira incursão de Washington nesta região, uma ação que se concentra em embarcações desde 2 de setembro. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, explicou que, apesar de não haver feridos entre as forças americanas, este evento se soma a um total de 34 mortos em uma campanha contra o crime organizado, que o governo descreve como um 'conflito armado' contra cartéis considerados terroristas.

Trump intensifica operações contra Maduro na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, está se preparando para uma série de ações na costa da Venezuela que podem levar à queda de Nicolás Maduro. De acordo com um documento confidencial do Washington Post, a CIA recebeu autorização para realizar operações secretas, visando “ações agressivas” contra o governo venezuelano. Embora não especifique a derrubada de Maduro, as medidas poderiam contribuir para esse objetivo. Além disso, uma força militar está ativa no Mar do Caribe, supostamente para combater o tráfico de drogas, mas Caracas vê essas ações como tentativas de invasão.

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