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Tudo sobre EUA

Crise na fronteira: Tensão entre EUA e Venezuela preocupa Brasil

A crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, intensificada por ameaças de Donald Trump, gerou preocupações no governo brasileiro sobre uma possível crise humanitária na fronteira. Trump anunciou um bloqueio naval contra navios petroleiros venezuelanos, aumentando o temor de uma desestabilização no país. O presidente Lula abordou a situação com Trump, alertando para as consequências de uma intervenção militar e propondo um diálogo construtivo. A apreensão de um navio petroleiro e a presença militar dos EUA na região refletem um cenário incerto, onde uma mudança de governo na Venezuela poderia resultar em um vácuo de poder e caos social.

Ataque em universidade dos EUA deixa mortos e feridos

Um ataque armado na Universidade Brown, em Rhode Island, resultou na morte de dois alunos e deixou nove feridos. O incidente ocorreu em um prédio onde os estudantes realizavam provas, e o suspeito, um homem vestido de preto, ainda está foragido. Apesar da intensa busca com mais de 400 agentes mobilizados e a presença do FBI, não há evidências de uma ameaça contínua. A universidade permaneceu em lockdown e a comunidade está em estado de choque, refletindo sobre a frequente violência armada nos Estados Unidos e a falta de segurança em instituições educacionais.

Trump se pronuncia sobre ataque a tiros em universidade e pede orações

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre o ataque a tiros na Universidade Brown, em Rhode Island, que deixou várias vítimas. Ele lamentou a brutalidade do incidente, afirmando que as vítimas estão 'gravemente feridas' e que o momento exige orações. Trump informou que foi totalmente atualizado sobre a situação e que as autoridades locais, com apoio do FBI, estão investigando o incidente. Durante seu retorno de um jogo em Baltimore, ele enfatizou a gravidade do ataque e a necessidade de enviar pensamentos e preces às pessoas afetadas, especialmente aos feridos.

Divisão na direita brasileira após suspensão das sanções Magnitsky contra Moraes

A recente decisão dos Estados Unidos de suspender as sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes e sua esposa gerou uma intensa divisão entre figuras da direita brasileira. O clima de tensão se intensificou após Eduardo Bolsonaro lamentar a falta de coesão interna e criticar as divisões entre os representantes da direita. Nikolas Ferreira, por sua vez, respondeu ironicamente à situação, gerando polêmica nas redes sociais e críticas de seu próprio grupo. Outros parlamentares também se manifestaram, refletindo a preocupação com a imagem pública da direita após a suspensão das sanções e as disputas internas emergentes.

Tensão cresce entre aliados de Eduardo Bolsonaro após revogação de sanções dos EUA

Após a revogação das sanções do governo dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, aliados de Eduardo Bolsonaro trocaram insultos nas redes sociais. Nikolas Ferreira e Allan dos Santos discutiram sobre a postagem apagada de Santos que dizia que Lula não conseguiria remover a Lei Magnitsky. Eduardo Bolsonaro, em suas declarações, lamentou a falta de unidade política no Brasil e como isso contribuiu para a situação complicada no exterior. Essa tensão aumentou com as reações nas redes sociais, revelando descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro e dos Santos.

EUA elogiam projeto que reduz pena de Bolsonaro e réus do 8/1

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil se pronunciou sobre o projeto de lei que altera a dosimetria das penas para aqueles condenados pelos atos de 8 de janeiro. O comunicado destaca preocupações anteriores de Washington sobre o uso do sistema legal em disputas políticas no Brasil. Os EUA consideram a aprovação do projeto na Câmara como um avanço para corrigir abusos políticos. O projeto reduz a pena do ex-presidente Bolsonaro de 27 anos e 3 meses para 20 anos e 8 meses, com um cumprimento inicial de 2 anos e 4 meses em regime fechado, após a prisão domiciliar.

Guiana denuncia uso indevido de sua bandeira em petroleiro venezuelano apreendido

A Guiana anunciou que o superpetroleiro Skipper, apreendido pelos Estados Unidos enquanto transportava petróleo venezuelano, estava utilizando indevidamente sua bandeira. A autoridade marítima guianense fez um comunicado enfatizando a preocupação com o uso não autorizado de sua bandeira por embarcações não registradas no país. Essa apreensão, confirmada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ocorreu em meio a um destacado reforço militar americano na região, com o envio de porta-aviões e tropas. Enquanto isso, a Venezuela continua exportando petróleo, sua principal fonte de receita, mesmo sob pressão internacional contra o regime de Nicolás Maduro.

EUA apreendem petroleiro gigante na costa da Venezuela

Os Estados Unidos apreenderam um grande navio petroleiro nas proximidades da Venezuela, anunciou o presidente Donald Trump. Este evento ocorre em um momento de crescente tensão entre a América e Caracas. Trump destacou que este é o maior petroleiro já apreendido e prometeu mais revelações futuras durante uma mesa-redonda com empresários e altos funcionários. Embora não tenha fornecido detalhes sobre o navio ou sua propriedade, o presidente repetiu que os dias de Nicolás Maduro estão contados. Os Estados Unidos também acusam o governo venezuelano de ter ligações com o narcotráfico, intensificando a pressão militar.

Professor da USP é preso nos EUA após incidente com arma de chumbinho

Carlos Portugal Gouvêa, professor da USP e visitante em Harvard, foi preso nos EUA após seu visto revogado por disparar uma arma de chumbinho próximo a uma sinagoga em Massachusetts, na véspera do Yom Kippur. O governo Trump classificou o episódio como um 'incidente de tiro antissemita', embora a polícia local e a sinagoga tenham afirmado que não houve motivação antissemita. Gouvêa, que já havia resolvido uma acusação de disparo ilegal, está em liberdade condicional e concordou em deixar o país. A prisão ocorreu em meio a pressões políticas sobre Harvard.

Maduro convoca brasileiros a apoiarem a Venezuela em meio a tensões com os EUA

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, fez um apelo em programa de televisão para que brasileiros saiam às ruas em apoio ao país vizinho, invocando um apelo pela paz e soberania. Durante a transmissão, segurando um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, declarou: “A luta continua”, e enfatizou a necessidade da união entre os povos em meio à crescente tensão com os Estados Unidos. O governo dos EUA intensificou ataques a embarcações suspeitas de tráfico de drogas, ampliando a situação de conflito na região. Maduro busca apoio internacional diante das ações adversas.

Maduro clama por apoio brasileiro à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em uma transmissão ao vivo, Nicolás Maduro, o líder da Venezuela, pediu apoio dos brasileiros à soberania do seu país. A declaração foi feita em português e foi dedicada ao MST, que enviou um boné como símbolo de admiração. Maduro enfatizou a unidade entre os povos brasileiro e venezuelano e pediu que os brasileiros saíssem às ruas em defesa da Venezuela, onde ocorre uma crescente tensão com os Estados Unidos, que intensificam ataques naval. Maduro se posicionou firmemente contra as ações militares dos EUA e garantiu que seu governo não cederá frente à pressão externa.

Trump ofereceu refúgio a Maduro, diz senador republicano

O senador republicano Markwayne Mullin revelou que o ex-presidente Donald Trump ofereceu ao ditador venezuelano Nicolás Maduro a oportunidade de deixar o país, com refúgio em uma nação aliada, como a Rússia. Em entrevista à CNN, Mullin destacou que, embora Trump não tenha anunciado ações militares explícitas contra Maduro, a intenção de iniciar operações terrestres no combate ao narcotráfico foi mencionada. Aumentando as tensões, o governo dos EUA advertiu sobre o fechamento do espaço aéreo venezuelano, resultando em cancelamentos de voos, enquanto uma mobilização militar foi observada no Mar do Caribe, próximo à Venezuela.

Trump indulta ex-presidente hondurenho e gera polêmica em meio a tensões com a Venezuela

Donald Trump, sob críticas por contradições em sua política antidrogas, anunciou o indulto ao ex-presidente hondurenho Juan Orlando Hernández, condenado nos EUA por tráfico de drogas. Enquanto intensifica a presença militar americana no Caribe contra cartéis, essa decisão levantou questões sobre a coerência de sua estratégia. Críticos afirmam que o indulto, vindo de um líder que declarou guerra ao narcotráfico, é inaceitável. O governo busca justificar as operações militares, mas carece de uma estratégia clara. A escolha de Trump chocou autoridades nos EUA e em Honduras, evidenciando desconfiança sobre suas intenções na região.

Interferência de GPS na Venezuela: O impacto da presença militar dos EUA

A interferência de GPS na Venezuela aumentou, coincidindo com a presença militar dos EUA no Caribe. Desde a chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford, os voos comerciais sofreram bloqueios de sinal e desvios. As operações antidrogas dos EUA elevaram as tensões, colocando o Exército venezuelano em alerta máximo. A Administração Federal de Aviação dos EUA emitiu um aviso sobre a crescente interferência, com companhias aéreas internacionais suspendendo voos. A situação exige atenção, já que as perturbações eletrônicas afetam a navegação e ressaltam a complexidade da geopolítica na região, colocando todos em estado de alerta.

Trump anuncia ofensiva terrestre contra tráfico de drogas da Venezuela

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a iminente ofensiva terrestre contra o tráfico de drogas vinculado à Venezuela, com foco em organizações que tentam enviar substâncias ilícitas para os EUA. Ele elogiou o papel das forças armadas, afirmando que já bloquearam 85% dos envios marítimos de drogas. A Casa Branca considera as operações em terra mais simples e segue determinada a intensificar sua atuação. Trump também dirigiu uma mensagem clara aos traficantes: “Parem de enviar veneno para o nosso país”. A situação é complexa, com tensões entre os EUA e o governo de Nicolás Maduro na Venezuela.

Trump planeja ações terrestres na Venezuela aumentando tensões

Donald Trump anunciou que os EUA iniciarão, em breve, operações terrestres contra traficantes de drogas na Venezuela, provocando um aumento nas tensões com Caracas. Durante uma videoconferência de Ação de Graças, Trump afirmou que os esforços antidrogas picaram 85% do tráfico marítimo e que o combate terrestre será mais fácil. Venezuela, sob a liderança de Nicolás Maduro, denunciou essa operação como parte de uma estratégia para desestabilizar seu governo, alegando que os EUA buscam controlar suas reservas de petróleo. As ações americanas precedem um possível diálogo entre Trump e Maduro, mas causam controvérsias.

EUA reexaminam green cards após ataque em Washington e intensificam controle sobre imigração

Os Estados Unidos decidiram reexaminar todos os green cards emitidos para cidadãos de 19 países, após um ataque que deixou dois membros da Guarda Nacional em estado crítico, conforme solicitado pelo presidente Donald Trump. O diretor do USCIS anunciou que a medida é parte de um esforço mais amplo para reforçar a segurança da imigração. Os países em análise incluem, entre outros, Afeganistão, Irã e Venezuela. Desde a retirada das tropas americanas do Afeganistão em 2021, mais de 190 mil afegãos se reestabeleceram nos EUA, levando o governo a revisar também os casos de asilo aprovados anteriormente.

Deputado Ramagem se refugia nos EUA após condenação por golpe

O deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que se sente seguro nos Estados Unidos, destacando que sua saída do Brasil ocorreu com o apoio do governo americano, após ser condenado por envolvimento em uma trama golpista. Ele afirmou que fugiu para evitar que suas filhas testemunhassem sua prisão, comparando sua situação à de figuras políticas como Bolsonaro e Trump. A Polícia Federal investiga sua travessia de fronteira, e a condenação dele, que é de 16 anos, se tornou pública pouco antes do seu retorno. A esposa, Rebeca, confirmou a decisão da família de permanecer unida durante essa fase complicada.

Trump propõe plano polêmico para a paz entre Rússia e Ucrânia

A administração Trump está desenvolvendo um plano de 28 pontos para pôr fim à guerra na Ucrânia, que envolve concessões territoriais por parte de Kiev à Rússia e reconhecimento dos territórios ocupados como russos, uma mudança drástica na política dos EUA. Embora o rascunho tenha sido confirmado por autoridades, muitas de suas propostas anteriores foram rejeitadas pela Ucrânia e seus aliados europeus. O presidente ucraniano Zelensky concordou em discutir o plano, mas os detalhes são ainda incertos e suscitaram preocupações sobre as concessões que poderiam ser demandadas de sua parte.

EUA intensificam presença militar no Caribe em meio a tensões com a Venezuela

Os Estados Unidos estão reativando uma antiga base naval nas Ilhas Virgens para apoiar operações na Venezuela, um movimento que intensifica as tensões entre Donald Trump e Nicolás Maduro. A base Roosevelt Roads em Porto Rico, fechada há mais de duas décadas, está passando por melhorias que incluem pistas e instalações para operações militares. Recentemente, os EUA realizaram ataques a navios de drogas na região, aumentando a vigilância em torno da Venezuela e Colômbia. Com a chegada de um grupo de ataque de porta-aviões, o entorno militar americano na área está se ampliando enquanto as operações na Venezuela se preparam.

A tensão militar no Caribe: os EUA e a Venezuela em confronto?

A recente chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe gerou preocupações sobre a possibilidade de um conflito entre os EUA e a Venezuela. Embora os Estados Unidos aleguem que a mobilização é focada no combate ao tráfico de drogas, especialistas questionam a necessidade de tal concentração de poder militar. Esta mobilização marca a maior presença americana na região desde 1989. As Forças Armadas Venezuelanas, embora possuam armamentos russos sofisticados, enfrentam sérias questões de manutenção e treinamento, além de serem afetadas por profundas crises econômicas e saídas em massa de seus jovens soldados.

Maduro diz que EUA travam guerra criminosa contra a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, criticou os exercícios militares dos EUA em Trinidad e Tobago, acusando Washington de travar uma 'guerra criminosa' contra seu país. Em um discurso para apoiadores em Petare, Caracas, ele clamou por vigilância, afirmando que a maioria dos venezuelanos está pronta para defender a nação. Maduro, em inglês, destacou a força do povo e condenou os EUA por suas ações, que considera irresponsáveis. Enquanto isso, a oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a se unirem contra o regime, enfatizando a necessidade de liberdade e mudança na política do país.

Trump reduz tarifas e aumenta competitividade das exportações brasileiras

O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou que a fatia de exportações brasileiras para os EUA sem tarifação aumentou de 23% para 26% após ordem executiva de Donald Trump. Essa mudança representa um impacto positivo de aproximadamente US$ 9,7 bilhões nas exportações. No entanto, setores importantes ainda enfrentam tarifas altas, como o café, que continua com taxas de 40%. Alckmin ressaltou que 33% das exportações ainda estão sujeitas a tarifas entre 40% e 50%. O governo brasileiro planeja se concentrar na eliminação dessas barreiras tarifárias em produtos com relevância econômica significativa.

Trump inicia guerra contra o narcotráfico na América Latina

O governo Trump iniciou a Operação Southern Spear, uma ofensiva militar para combater o narcotráfico na América Latina. O secretário da Defesa, Pete Hegseth, destacou que essa operação visa defender os Estados Unidos, eliminar os narcoterroristas e proteger a população da crise das drogas. Embora não tenha especificado os detalhes das operações, Hegseth informou que os militares americanos, incluindo o porta-aviões USS Gerald R. Ford, estão mobilizados na região. Aumento da presença militar dos EUA tem como objetivo pressionar o regime de Nicolás Maduro, que enfrenta crescente oposição interna e externa.

USS Gerald Ford se destaca em operação militar contra narcotráfico no Caribe

Os Estados Unidos divulgaram imagens do USS Gerald Ford, o maior porta-aviões do mundo, em operação no Mar do Caribe, reforçando a luta contra o narcotráfico na região. A embarcação, que chegou ao Caribe no dia 11, se junta a uma frota de oito navios de guerra, um submarino nuclear e aeronaves F-35. Desde setembro, os EUA já realizaram 19 ataques em barcos suspeitos de tráfico, resultando em 76 mortos. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, lançou a operação 'Lança do Sul', visando combater os 'narcoterroristas' no Hemisfério Ocidental e proteger a população americana.

Porta-aviões dos EUA mobiliza tropas em resposta à Venezuela

O porta-aviões USS Gerald Ford se juntou à operação dos Estados Unidos contra o narcotráfico na América Latina, em meio a uma mobilização militar da Venezuela, que alega se proteger de ameaças. Desde setembro, os EUA enviaram navios, aviões de combate e soldados ao Caribe, embora não tenham apresentado provas concretas de envolvimento venezuelano no tráfico. Em resposta, o governo de Nicolás Maduro organizou exercícios com 200.000 integrantes das Forças Armadas. Os ataques a embarcações suspeitas de transporte de drogas foram condenados pela Rússia, que considera essas ações ilegais e uma violação da soberania venezuelana.

Tragédia no MMA: Lutador Godofredo Pepey é encontrado morto em prisão nos EUA

O lutador brasileiro de MMA, Godofredo Pepey, foi encontrado morto em uma prisão na Flórida, onde estava detido desde junho por agredir a esposa. Natural de Fortaleza, Pepey tinha 38 anos e sua morte ocorreu no último domingo. As causas ainda não foram esclarecidas pelas autoridades locais. O advogado da esposa de Pepey, Samara Mello, confirmou a informação e pediu respeito à família, destacando que ela também é vítima de violência doméstica. A esposa enfrenta dificuldades emocionais e legais após a morte do atleta, que deixa dois filhos e teve uma carreira marcante no MMA.

Caminho para o fim da paralisação do governo dos EUA é aberto pelo Senado

O Senado dos EUA aprovou, com 60 votos a favor e 40 contra, uma etapa crucial para encerrar a paralisação do governo. Este acordo foi alcançado após a negociação entre oito senadores democratas centristas e líderes republicanos da Casa Branca, visando a reabertura em troca de uma futura votação sobre a extensão dos subsídios da Lei de Acesso à Saúde. Apesar do progresso, o governo ainda precisa do aval da Câmara, e a paralisação já impacta as viagens aéreas e a emissão de benefícios alimentares, afetando milhares de cidadãos em todo o país.

Rússia reafirma apoio à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em meio a crescentes tensões com os Estados Unidos, o Kremlin declarou que a Rússia está pronta para atender os pedidos de assistência militar da Venezuela. O presidente Nicolás Maduro busca apoio de Moscou para a modernização de seus caças Sukhoi e sistemas de radar, respondendo a uma percepção de ameaças americanas, especialmente com o aumento da presença militar dos EUA no Caribe. Os ataques a barcos suspeitos de narcotráfico pelo governo americano intensificaram a escalada, levando a ONU a classificar a ofensiva como inaceitável, enquanto a Venezuela condena essa estratégia como uma tentativa de desestabilizar seu regime.

Morre Dick Cheney, arqui-inventor da guerra ao terror nos EUA

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, faleceu aos 84 anos, conforme informações divulgadas por sua família. Ele ocupou o cargo entre 2001 e 2009 durante o governo de George W. Bush e foi considerado uma figura central na 'guerra ao terror'. Cheney coordenou, em 11 de setembro de 2001, parte da resposta imediata aos ataques da Al Qaeda, tomando decisões significativas em segurança nacional e política externa. Defensor da invasão do Iraque em 2003, ele já havia exercido funções como secretário de Defesa e deputado por Wyoming em sua carreira política anterior.

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