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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Corrupção

Deputados do PL são denunciados por corrupção e organização criminosa

A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou três deputados do Partido Liberal (PL) por corrupção passiva e organização criminosa. A denúncia, protocolada no Supremo Tribunal Federal, baseou-se em um relatório da Polícia Federal que investigou o desvio de R$ 1,6 milhão em emendas no Maranhão. Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa seriam os envolvidos, e pressionaram a prefeitura de São José do Ribamar a repassar parte do recurso, segundo informações de Eudes Sampaio, ex-prefeito da cidade. Os deputados foram contatados, mas apenas Bosco Costa se manifestou sobre a denúncia.

Deputado André Janones é indiciado por corrupção e 'rachadinha'

A Polícia Federal indiciou o deputado André Janones e mais duas pessoas por envolvimento em um esquema de 'rachadinha' em seu gabinete. O indiciamento ocorreu em 12 de setembro de 2024, e o relatório enviado ao STF afirma que Janones é o 'eixo central' da suposta engrenagem criminosa. A investigação foi desencadeada por um áudio vazado onde Janones menciona a devolução de parte dos salários de seus assessores. Ele é acusado de corrupção passiva, peculato e associação criminosa. Janones nega as acusações, alegando que foi alvo de uma gravação manipulada.

Marido de deputada preso com R$ 500 mil escondidos na cueca em Roraima

Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur, foi preso em Roraima com R$500 mil escondidos na cueca após um saque em um banco. Ele estava com cinco pessoas, incluindo uma advogada e dois policiais militares do Bope. A prisão ocorreu após denúncias de compra de votos, recebidas pela PF. A imagem do momento da detenção foi divulgada, revelando parte do dinheiro na cintura de Renildo. A deputada se manifestou alegando que movimentar dinheiro não significa compra de votos, enquanto a PF apreendeu mais de R$2 milhões relacionados a crimes eleitorais na região.

Polêmica: Nova ministra de Lula enfrenta acusações de superfaturamento

A nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, foi escolhida pelo presidente Lula após a saída de Silvio Almeida, mas enfrenta graves acusações. Denúncias citam envolvimento dela em superfaturamento na compra de material escolar, especialmente uniformes, quando era secretária de Educação em Belo Horizonte em 2011. O Ministério Público de Minas Gerais aponta um sobrepreço de R$ 3,1 milhões, que pode ter chegado a R$ 6,5 milhões se considerado o valor corrigido. Evaristo, que já enfrentou outros processos por improbidade, nega as irregularidades e se diz tranquila em relação à gestão pública.

Prefeito de Criciúma preso em operação de corrupção no serviço funerário

A Operação Caronte desmantelou um esquema de corrupção em Criciúma, levando à prisão do prefeito Clésio Salvaro e de outros nove envolvidos, como servidores e empresários. Investigações do Ministério Público de Santa Catarina revelaram irregularidades nos serviços funerários, indicadas em cinco pontos principais, incluindo crimes de organização criminosa e manipulação de licitações. As empresas responsáveis pela concessão do serviço apresentaram tarifas inflacionadas e manipularam documentos, buscando favorecer interesses privados. Além disso, a qualidade dos materiais foi comprometida, evidenciando um padrão de corrupção sistêmica com graves implicações para os serviços à população.

Prefeito de Criciúma e mais nove são presos em esquema de corrupção

O prefeito de Criciúma, Clesio Salvaro, foi preso juntamente com mais nove indivíduos em uma operação do Ministério Público, chamada Operação Caronte, nesta terça-feira (3). As detenções ocorreram em várias cidades, como Florianópolis e Jaraguá do Sul, e visam investigar um esquema de fraudes em licitações de serviços funerários na região. Os denunciados enfrentam acusações graves, incluindo organização criminosa e corrupção. A administração municipal declarou estar ciente da situação e está trabalhando para entender melhor os acontecimentos, enquanto o GAEC e o GEAC conduzem as investigações.

Impeachment de Moraes: uma questão de correção necessária

O cenário atual no Brasil levanta preocupações sobre a atuação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, especialmente após o escândalo da 'Vaza Jato' que expôs práticas questionáveis do magistrado. Apesar das evidências de suas condutas indevidas e da acumulação de papéis de investigador e juiz, a ausência de resposta adequada do Legislativo tem perpetuado um regime de censura. O pedido de impeachment não deve ser visto como uma ruptura, mas como uma medida necessária de correção diante da escalada do autoritarismo, enfatizando que o impeachment é um direito constitucional que precisa ser respeitado.

Ronnie Lessa revela náusea ao ver delegado abraçando mãe de Marielle

Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco, revelou que sentiu náusea ao ver o delegado Rivaldo Barbosa abraçando a mãe da vereadora um dia após o assassinato, em audiência no STF. Lessa criticou a indiferença de Barbosa, que supostamente orientou os irmãos Brazão na execução do crime, planejando os detalhes para evitar investigações. O ex-PM descreveu um cenário de corrupção na Polícia Civil, atribuindo a Rivaldo práticas ilícitas e enfatizando o quanto a impunidade alimentava o crime no Rio de Janeiro. Está sendo interrogado pela PGR, sem ainda ter respondido a defesas.

Depoimento revelador: Ronnie Lessa confessa ganância no caso Marielle Franco

Ronnie Lessa, o assassino confesso de Marielle Franco, afirmou em depoimento ao STF que cometeu o crime por ganância, motivado pela promessa de receber R$ 25 milhões. O valor seria referente a terrenos que os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão teriam oferecido. Lessa expressou arrependimento ao comentar que estava 'encantado' com a quantia em um momento de seu vida, já tranquila. Ele também mencionou ter se encontrado com os hermanos Brazão para discutir o crime antes e depois da execução, enfatizando que a delegacia estava envolvida na ocultação da verdade. Ele retornará ao STF para mais depoimentos.

PGR faz pente-fino em emendas Pix para evitar corrupção

A Procuradoria-Geral da República (PGR) determinou um pente-fino nas emendas PIX em todo o Brasil, visando coibir corrupção. Essa ação surge antes do acordo entre os Poderes sobre o controle destas emendas, que permitem repasses diretos a estados e municípios. Um ofício, elaborado pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, orienta os membros do Ministério Público Federal (MPF) a monitorar a utilização dos recursos e garantir a transparência. Com cerca de R$ 4,4 bilhões em emendas liberadas até junho, o MPF busca mitigar riscos de corrupção no atual ano eleitoral.

Ex-servidor do TSE revela viés nas investigações de Moraes contra a direita

Eduardo Tagliaferro, ex-perito do TSE, alegou que houve um viés ideológico nas investigações conduzidas por Alexandre de Moraes no STF, afirmando que a direita foi mais investigada do que a esquerda. Em entrevista, citou que recebeu poucas demandas de apuração sobre pessoas ligadas à esquerda e que seus relatórios demonstram essa disparidade. Tagliaferro também negou ser responsável por vazamentos de mensagens que mencionam Moraes. Segundo ele, cumpria ordens sem alternativas e tinha medo de retaliações. Curiosamente, a troca de mensagens sugere manipulação de documentos e abuso de autoridade nas investigações relacionadas ao governo Bolsonaro.

Ex-assessor afirma que Moraes enviava denúncias sobre inquéritos do STF

Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE, afirmou que brigas de disseminação de mensagens e denúncias em inquéritos comandados pelo ministro Alexandre de Moraes no STF provinham dele. Embora tenha negado contato direto com Moraes, confirmou que as ordens eram repassadas por Airton Vieira, juiz auxiliar do ministro. Em depoimento, Tagliaferro comentou sua falta de escolha como funcionário e que não tinha opção senão seguir as direções. Ele também esclareceu que sua atuação e relatórios seguraram denúncias do próprio ministro, embora tenha negado ser responsável por vazamentos de informações relevantes sobre investigações.

Desembargador do Tocantins é afastado por venda de sentenças

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu afastar por um ano o desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins, investigado em um suposto esquema de venda de sentenças. A operação, coordenada pela Polícia Federal, também resultou na prisão de seu filho e em 60 mandados de busca e apreensão em diversos estados. O desembargador está proibido de acessar o TJ e de contatar outros investigados. A defesa do magistrado ainda não se manifestou sobre as alegações. A operação é denominada Máximus, em referência à luta contra corrupção.

Investigação revela lavagem de dinheiro no futebol envolvendo PCC

Promotores do Ministério Público de São Paulo investigam um esquema de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) envolvendo agentes de jogadores de futebol. Mensagens e contratos revelam que empresários, como Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, acusam colegas de ligações com o tráfico de drogas, embora os crimes não estejam ligados diretamente a jogadores ou clubes. A investigação abrange várias agências de futebol, incluindo a Lion Soccer Sports e UJ Football Talent. Gritzbach, delator da trama, apresenta um histórico conturbado com a facção, incluindo sequestros e ameaças de morte relacionadas a transações financeiras ilícitas.

A blindagem de Moraes: um reflexo da elite jurídica no Brasil

O apoio incondicional ao ministro Alexandre de Moraes, feito por figuras de destaque do STF e do governo, gera controvérsia no cenário político brasileiro. Em meio a críticas sobre o comportamento de Moraes, que é acusado de abusos de poder, o silêncio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, levanta dúvidas. Acadêmicos discutem a natureza do apoio, que reflete um corporativismo histórico entre a elite jurídica. O temor de que, ao enfraquecer Moraes, todos os membros da elite judicial se tornem vulneráveis alimenta essa blindagem, desafiando as linhas entre política e judiciário na atualidade.

Ex-diretor da Petrobras Renato Duque é finalmente preso no Rio de Janeiro

A Polícia Federal prendeu, neste sábado (17), o ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, que estava foragido desde julho. Ele foi encontrado em uma casa no bairro Niterói, em Volta Redonda, após a PF cruzar informações de inteligência. Duque, de 69 anos, já foi condenado a 39 anos de prisão em pelo menos 12 processos da Operação Lava Jato, incluindo corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele foi enviado ao presídio de Benfica, após ter sido procurado anteriormente em Curitiba. Duque cumpriu cinco anos de pena ativa até sua soltura em 2020.

Bolsonaro tenta se desvincular do escândalo das joias com nova estratégia legal

A defesa de Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal o arquivamento da investigação referente a um esquema de desvio e venda de joias do governo brasileiro. Indiciado pela Polícia Federal, o ex-presidente teme uma possível denúncia da Procuradoria-Geral da República. Seus advogados fundamentam seu pedido em um precedente do Tribunal de Contas da União que liberou Lula a manter um relógio recebido como presente em 2005. A PF já atribuiu três crimes ao ex-presidente: peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa, suspeitando que ele tenha agido para ocultar a origem e o valor dos bens recebidos.

TCU decide que Lula pode ficar com relógio de luxo e pode ajudar Bolsonaro

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu que o relógio de luxo, recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2005, não precisa ser devolvido. Essa decisão, apoiada por ministros da ala bolsonarista, pode beneficiar Jair Bolsonaro, que enfrenta investigações sobre joias sauditas. O ministro Jorge Oliveira argumentou que não há normas claras sobre bens recebidos por presidentes, abrindo espaço para debate sobre a legalidade de presentes. O advogado de Bolsonaro pretende usar essa argumentação em sua defesa. A divergência entre os ministros do TCU reflete a complexidade política atual no Brasil.

Cláudio Castro, Governador do RJ, Indiciado por Corrupção e Desvio de Recursos!

A Polícia Federal indiciou o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, por corrupção passiva e peculato, crimes relacionados ao desvio de recursos públicos. O indiciamento também envolveu Vinícius Sarciá, seu irmão de consideração, ambos acusados de receber propinas. O relatório foi enviado ao Superior Tribunal de Justiça, aguardando análise da Procuradoria-Geral da República. As provas levantadas durante a investigação indicam que Castro facilitou desvios de programas governamentais. Esse caso se junta a uma série de acusações de corrupção contra governadores do Rio, refletindo um padrão alarmante de práticas ilícitas na política local.

Flávio Bolsonaro Ironiza Quebra de Sigilo em Ato de Pré-Campanha

No último sábado, 20 de julho de 2024, o senador Flávio Bolsonaro fez uma declaração irônica em um ato de pré-campanha em Niterói, onde participou ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele abordou a suposta quebra de sigilo nas investigações sobre as 'rachadinhas' ao mostrar uma carta escrita por uma criança dirigida a seu pai. Flávio declarou que 'quebrou o sigilo' de Bolsonaro, referindo-se à liberação de informações sem autorização judicial, destacando que todos estão quebrando seu sigilo. A declaração é uma ironia diante das investigações em curso sobre seu caso.

Bolsonaro foge de pergunta sobre indiciamento no caso das joias e ataca jornalistas em São Paulo

Após ser indiciado pela Polícia Federal nos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias sauditas, Jair Bolsonaro se esquivou de uma pergunta sobre o assunto e atacou os jornalistas pela cobertura da investigação. A PF sustenta que ele foi o principal beneficiário da venda de itens luxuosos recebidos pelo governo brasileiro durante seu mandato, convertendo os valores em dinheiro em espécie para ingressar no seu patrimônio pessoal de forma ilegal. Agora, o caso será avaliado pela Procuradoria-Geral da República, podendo resultar em uma denúncia contra o ex-presidente e demais envolvidos.

General revela reunião para blindar Flávio Bolsonaro sobre rachadinha

O general Augusto Heleno narra uma reunião em 2020 na qual teria sido discutida uma ajuda para a defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas, contradizendo recentes investigações da PF. Áudio de uma hora e oito minutos sugere instauração de procedimento administrativo para anular investigação das rachadinhas. PF encontrou mensagens de auxiliares de Ramagem na Abin levantando informações contra auditores da Receita. A investigação acabou sendo anulada pelo STF em 2021. Flávio Bolsonaro negou ter sido beneficiado e acusou a divulgação do documento como sendo político. General Heleno não se manifestou após a operação.

PEC da Anistia: A polêmica votação na Câmara dos Deputados

A famigerada PEC da Anistia passou pela Câmara com menos de 20% dos deputados votando contra. A proposta concede um atestado de impunidade a todos os partidos políticos, perdoando dívidas tributárias e permitindo parcelamentos generosos. Além disso, a emenda fixa uma cota para negros nas eleições, gerando críticas. A patifaria contou com o apoio de diversas legendas, deixando em descrédito o Congresso. Agora cabe ao Senado decidir se apoia os deputados ou a sociedade, em uma movimentação que pode modificar a Constituição e abrir espaço para teores semelhantes no futuro.

Boulos critica por 'passar pano' para deputado em relatório do Conselho de Ética

Guilherme Boulos, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, foi criticado por 'passar pano' para André Janones em relatório do Conselho de Ética. A justificativa de Boulos para não cassar o deputado por suspeita de 'rachadinha' foi questionada como incoerente e se tornará um ponto fraco em sua campanha. A análise aponta que Boulos precisa de um argumento mais consistente para responder às críticas e polarizações políticas envolvendo apoiadores como Lula e Bolsonaro. Em junho, o Conselho de Ética arquivou o processo de cassação de Janones, acusado de práticas irregulares em seu gabinete.

Apex conclui que pai de Mauro Cid usou escritório de Miami para negociar joias de Bolsonaro

Uma auditoria da ApexBrasil concluiu que o ex-diretor geral da unidade em Miami, general Mauro Lourena Cid, utilizou o escritório para negociar as joias recebidas por Bolsonaro. O relatório será enviado às autoridades como parte do inquérito que levou ao indiciamento de Bolsonaro e outras pessoas por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Além disso, a comissão também apontou resistência em devolver equipamentos funcionais, uso indevido de celular corporativo, entre outras irregularidades.

Golpe em andamento: a ameaça à democracia no Brasil sob Bolsonaro

Sob o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil enfrentou uma ameaça à democracia, com a corrupção do Estado, sequestro das instituições e desrespeito aos direitos humanos e ao Estado de Direito. Usando estratégias clandestinas, a polícia secreta monitorava inimigos e buscava destruir reputações, fechando espaço cívico, desmontando conselhos e atacando a imprensa. A 'Abin paralela' revelou um golpe em andamento, corroendo a estrutura institucional e representando um risco para a democracia. Mesmo evitando a ruptura institucional, o perigo de um golpe lento persiste, evidenciando a fragilidade da democracia sob tal governo.

Secretário de Educação de Belford Roxo é preso por desviar verbas da merenda escolar em esquema milionário

O secretário de Educação de Belford Roxo foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de desviar verbas da merenda escolar. O esquema envolve agentes públicos, fornecedores de merenda e dirigentes, totalizando um desvio de R$ 6,1 milhões do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Documentação falsificada, pagamentos superfaturados e vantagens indevidas aos envolvidos foram identificados. A operação Fames, em referência à deusa romana da fome, cumpriu 21 mandados de busca e apreensão. Até o momento, R$ 2,6 milhões foram apreendidos. Os envolvidos podem responder por diversos crimes, incluindo corrupção e lavagem de dinheiro.

Escândalo de desvio de joias envolvendo Bolsonaro choca o país

A Polícia Federal revelou em relatório ao Supremo Tribunal Federal que o ex-presidente Jair Bolsonaro e uma organização criminosa desviaram e venderam joias avaliadas em quase R$ 7 milhões, que eram presentes de Estado. Bolsonaro e seus funcionários teriam atuado para desviar os presentes de alto valor e vendê-los no exterior, recebendo até mesmo US$ 25 mil em dinheiro vivo. Os valores obtidos eram convertidos em espécie e inseridos no patrimônio pessoal do ex-presidente, sem passar pelos mecanismos de controle. Aliados teriam também estruturado uma operação para reaver os bens após a divulgação do desvio.

Decisões controversas: Lula mantém relógio de grife, enquanto Bolsonaro enfrenta indiciamento por joias sauditas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não precisará devolver um relógio de grife no valor de R$ 60 mil que recebeu durante seu primeiro mandato, conforme decisão do Tribunal de Contas da União. O relógio foi dado pela Cartier em comemoração ao 'Ano do Brasil na França'. Enquanto isso, o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta um indiciamento por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias sauditas. O tribunal determinou que presentes oficiais de alto valor comercial devem ser devolvidos à União, mas a aplicação retroativa da decisão foi considerada uma afronta aos princípios constitucionais.

Ministro falta a sessão sobre arroz e deputado critica: 'Verme'

O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara,Evair de Melo (PP-ES), criticou o ministro Paulo Pimenta (Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul) por ter faltado a uma audiência sobre suspeitas de irregularidades no leilão de arroz, que foi cancelado. Pimenta comunicou a ausência em cima da hora, impossibilitando a remarcação. Melo chamou Pimenta de 'moleque' e 'irresponsável' na abertura da sessão, criticando o ex-ministro por sua conduta. A situação gerou polêmica e descontentamento por parte do deputado, que planeja convocar Pimenta para esclarecimentos.

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