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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Corrupção

A nova temporada de 'Arcanjo Renegado' chega com temas atuais e ação intensa

A terceira temporada de 'Arcanjo Renegado' já está disponível no Globoplay, trazendo ação, novos personagens e temas significativos. Marcello Melo Jr. retorna como Mikhael, agora mais independente após uma missão na África. A trama aborda a violência de gênero, com Sarah enfrentando informações difíceis sobre a rotina policial. O elenco também inclui Ronaldo Leitão, que investiga corrupção. Além disso, a série introduce personagens do Afroverso, trazendo um contexto mais profundo à narrativa. Com dez episódios, a nova fase promete impactar os espectadores por sua abordagem realista e crítica da sociedade brasileira.

Delação de delator do PCC desvenda esquema de lavagem de dinheiro no futebol

A delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário vinculado ao PCC, trouxe novas informações sobre um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo fintechs e o futebol brasileiro. Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos, se tornou vital para as investigações do Gaeco, que analisam operações de bilhões de reais e fraudes bancárias. Notavelmente, ele revelou que a fintech 2 Go Bank processava anualmente cerca de R$ 30 bilhões. As investigações buscam esclarecer não apenas os crimes, mas também os mandantes e facilitadores do crime organizado, intensificando as ações das autoridades de segurança pública.

Policiais sob suspeita em assassinato de delator do PCC em Guarulhos

Uma força-tarefa investiga uma possível rede de empresas associadas a policiais denunciados por Antônio Vinícius Gritzbach, um empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Gritzbach, que era delator do PCC, foi morto a tiros por homens encapuzados, pouco após relatar extorsões praticadas por delegados. As investigações descobriram que oito policiais militares e cinco civis estão sob suspeita, e parte deles foi afastada. Os corregedores pretendem esclarecer como esses agentes, com salários em torno de R$ 6 mil, conseguiram acumular bens significativos. O caso segue em andamento, sem a identificação dos criminosos até o momento.

Stf mantém pena de prison para collor: próximos passos

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a pena de 8 anos e 10 meses de prisão para o ex-presidente Fernando Collor, condenando-o por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta decisão foi tomada em 14 de novembro de 2024, após a defesa de Collor não conseguir reverter o julgamento com embargos de declaração. A possibilidade de apresentar novos recursos ainda existe, mas a perspectiva de reversão é considerada baixa. Collor, que foi senador na época das acusações, poderá iniciar o cumprimento da pena assim que o caso tiver trânsito em julgado.

STF mantém pena de prisão de Collor em decisão importante

Em uma decisão crucial, o STF manteve a condenação do ex-presidente Fernando Collor de Mello, rejeitando recursos que pleiteavam a redução da pena de 8 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O julgamento, inicialmente em plenário virtual, foi transferido para o físico após um pedido do ministro André Mendonça, que queria uma nova votação. O placar final foi de 6 a 4, com alguns ministros defendendo uma pena menor, mas a maioria decidiu pela manutenção total. Collor, condenado em 2023, poderá apresentar novos recursos, mas sem novos argumentos, pode haver aceleração na execução da pena.

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia em decisão polêmica

A ex-presidente argentina Cristina Kirchner perdeu sua aposentadoria vitalícia em consequência de sua condenação por corrupção, resultando em uma economia mensal de 21 milhões de pesos para o Estado. A decisão, anunciada pelo porta-voz da presidência, visa extinguir privilégios e serve como um exemplo de indignidade, considerando a condenação por administração fraudulenta. Há reações divergentes na Argentina, com apoio de críticos de Kirchner e protestos de seus aliados. Kirchner poderá recorrer à Suprema Corte, mas a decisão evidencia um movimento contra práticas que mancharam a integridade da política argentina, afirmando recuperá-la.

Delator do PCC denuncia corrupção e é assassinado em São Paulo

Antes de ser assassinado em um atentado no Aeroporto de Guarulhos, Vinicius Gritzbach, delator do PCC, denunciou à Corregedoria da Polícia Civil que agentes exigiram R$ 40 milhões para não investigá-lo por seus supostos crimes. Vinicius alegou que não pagou a propina e relatou tentativas de extorsão por parte de seis policiais. Ele também mencionou a apreensão de bens, como relógios de luxo e uma quantia em dinheiro. A Secretaria da Segurança Pública investiga sua morte e o envolvimento de policiais pode estar ligado à sua delação contra a corrupção nas forças de segurança.

Julgamento de Collor é suspenso por decisão do STF

O julgamento do embargo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que questiona sua condenação a 8 anos e 10 meses de prisão, foi suspenso pelo ministro André Mendonça do STF. O pedido de destaque ocorreu após o tribunal já ter uma maioria de 6 a 2 votos a favor da manutenção da pena de Collor. O ex-presidente foi condenado por corrupção passiva, relacionado ao recebimento de propina e outros embargos estão previstos. A decisão requer nova sessão presencial para reavaliar a situação, podendo alterar os votos já proferidos. O futuro do caso permanece indefinido.

STF suspende julgamento de Collor e futuro permanece incerto

O ministro André Mendonça, do STF, suspendeu o julgamento de um recurso da defesa do ex-presidente Fernando Collor, que busca reduzir sua pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava Jato, relacionada à BR Distribuidora. A análise, que estava em plenário virtual, agora será realizada no plenário físico, onde todos os ministros devem reavaliar seus votos, sem data definida para o retorno. A maioria já se mostrava a favor de manter a condenação de Collor, que enfrenta pena de 8 anos e 10 meses, enquanto outros dois ministros votaram para reduzir para 4 anos.

Ricardo Nunes demite aliado envolvido em polêmica após eleições

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, demitiu Eduardo Olivatto, seu ex-chefe de gabinete da secretaria de obras, após encerradas as eleições. Olivatto, que tinha laços com um empresário que conquistou contratos emergenciais vultuosos durante a gestão de Nunes, foi alvo de críticas de adversários por sua relação com o empreiteiro. Nunes, preocupado com a reputação de sua administração, justificou a demissão ao afirmar que é ele quem decide sobre as exonerações, sem explicar detalhadamente o caso. A Controladoria-geral do Município investiga os vínculos de Olivatto com o empresário favorecido por contratos sem licitação.

STF mantém pena de 8 anos para Collor em desdobramento da Lava Jato

Na última sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por maioria manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor de Mello a 8 anos e 10 meses de prisão, em um desdobramento da Lava Jato. A decisão se originou de recursos apresentados pela defesa de Collor, que questionaram a validade da condenação anterior, considerada injusta e sem evidências suficientes. O caso é relacionado a um esquema de corrupção onde foram alegados R$ 20 milhões em propina para garantir contratos na BR Distribuidora. A maioria dos ministros apoiou a manutenção da pena, conforme voto do relator Alexandre de Moraes.

Deputado bolsonarista protagoniza embate com a Polícia Federal em operação

O deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) teve um confronto com agentes da Polícia Federal durante uma operação em sua residência em Goiânia na manhã desta sexta-feira, 25 de outubro. Ao serem recebidos, o deputado expressou sua insatisfação, chamando a PF de 'Gestapo' do STF, referindo-se ao ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a ação. A operação, envolvendo 60 policiais e 18 mandados, investiga uma suposta associação criminosa para desvio de recursos públicos da cota parlamentar. Durante a ação, a PF encontrou dinheiro em um cofre, mas não o apreendeu.

Desembargador aposentado é investigado após PF apreender R$ 2,7 milhões em casa

Na manhã de 24 de outubro de 2024, a Polícia Federal realizou uma operação que resultou na apreensão de R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo na residência do desembargador aposentado Júlio Roberto Siqueira Cardoso, em Mato Grosso do Sul. A ação faz parte de uma investigação sobre desembargadores suspeitos de venda de sentenças. Além do montante em espécie, foram coletados documentos e equipamentos eletrônicos. Júlio Roberto, com 40 anos de carreira no Judiciário, está sob investigação de crimes relacionados à corrupção, incluindo lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Polícia Federal apreende R$ 3 milhões de desembargador suspeito de corrupção

A Polícia Federal realizou uma operação em Mato Grosso do Sul, apreendendo R$ 3 milhões na residência do desembargador Júlio Roberto Siqueira Cardoso. Ele é suspeito de participar de um esquema de venda de sentenças que envolve outros desembargadores do Tribunal de Justiça do estado. Além da apreensão, a PF afastou temporariamente cinco desembargadores, incluindo o presidente do TJ-MS, Sergio Fernandes Martins. A investigação revela que os filhos desses magistrados, muitos deles advogados, estariam utilizando seus escritórios para lavar dinheiro proveniente de decisões judiciais favoráveis a clientes, intensificando as suspeitas de corrupção.

Mudança drástica na Fundação Saúde após escândalo de transplantes infectados

Após casos alarmantes de transplantes de órgãos infectados por HIV, toda a diretoria da Fundação Saúde no Rio de Janeiro foi destituída, como anunciado pelo governador Cláudio Castro. O caso gerou serias controvérsias devido a contradições em depoimentos e falsificações em exames de saúde. Levantamentos indicam uma discrepância preocupante nas contratações emergenciais, que superam em muito as realizadas via licitação, totalizando R$ 911 milhões em contratos emergenciais. Especialistas e auditorias do Tribunal de Contas estão monitorando a gestão da fundação, enquanto novas lideranças devem ser anunciadas em breve para restaurar a confiabilidade na instituição.

Polícia Federal prende primeira-dama de João Pessoa em operação de aliciamento eleitoral

A Polícia Federal prendeu a primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, no último sábado, 28 de setembro de 2024, durante a terceira fase da Operação Território Livre. Ela é investigada por aliciamento de eleitores e suposta ligação com uma organização criminosa nas eleições. Outras prisões ocorreram, incluindo a secretária Tereza Cristina Barbosa Albuquerque. O prefeito Cícero Lucena alega que a operação é um ataque covarde e brutal, afirmando que sua esposa provará sua inocência. A PF alega que Lauremília oferecia cargos na prefeitura em troca de apoio eleitoral nas comunidades locais.

Primeira-dama de João Pessoa é presa em operação da Polícia Federal

Na manhã de 28 de setembro de 2024, a Polícia Federal prendeu Lauremília Lucena, primeira-dama de João Pessoa e esposa do prefeito Cícero Lucena, durante a Operação Território Livre, que investiga o aliciamento violento de eleitores. Durante a operação, também foi detida Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, assessora de Lauremília. O prefeito acusou adversários de utilizarem a situação como um ataque político, garantindo que sua esposa não teme as investigações. A ação foi resultado de provas obtidas em fases anteriores da operação, que investigam relações entre a administração e facções criminosas.

Escândalo no Senado: PF indiciou senadores por corrupção

A Polícia Federal indiciou os senadores Renan Calheiros e Eduardo Braga, além do ex-senador Romero Jucá, por suposta corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionada a favores ao grupo farmacêutico Hypermarcas. As acusações surgem de uma investigação que começou em 2018, como parte da Lava Jato. O relatório foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e posteriormente à Procuradoria Geral da República. Defensores dos indiciados contestam as acusações, alegando que se baseiam em declarações duvidosas. Renan e Braga mantêm seus mandatos até 2026, enquanto Jucá não possui foro privilegiado.

Trio de senadores é indiciado por corrupção na faveção a farmacêutica

A Polícia Federal indiciou os senadores Eduardo Braga e Renan Calheiros, assim como o ex-senador Romero Jucá, por supostas irregularidades envolvendo propina. A investigação, iniciada em 2018 como parte da operação Lava Jato, revelou que os senadores teriam recebido R$ 20 milhões da Hypermarcas para favorecer seus interesses no Senado. As conclusões do inquérito foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal, que agora analisará se haverá denúncia. Jucá e Braga negam as acusações, enquanto Renan não se manifestou. O indiciamento tem implicações legais significativas, especialmente devido ao foro privilegiado dos senadores.

Deputados do PL são denunciados por corrupção e organização criminosa

A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou três deputados do Partido Liberal (PL) por corrupção passiva e organização criminosa. A denúncia, protocolada no Supremo Tribunal Federal, baseou-se em um relatório da Polícia Federal que investigou o desvio de R$ 1,6 milhão em emendas no Maranhão. Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa seriam os envolvidos, e pressionaram a prefeitura de São José do Ribamar a repassar parte do recurso, segundo informações de Eudes Sampaio, ex-prefeito da cidade. Os deputados foram contatados, mas apenas Bosco Costa se manifestou sobre a denúncia.

Deputado André Janones é indiciado por corrupção e 'rachadinha'

A Polícia Federal indiciou o deputado André Janones e mais duas pessoas por envolvimento em um esquema de 'rachadinha' em seu gabinete. O indiciamento ocorreu em 12 de setembro de 2024, e o relatório enviado ao STF afirma que Janones é o 'eixo central' da suposta engrenagem criminosa. A investigação foi desencadeada por um áudio vazado onde Janones menciona a devolução de parte dos salários de seus assessores. Ele é acusado de corrupção passiva, peculato e associação criminosa. Janones nega as acusações, alegando que foi alvo de uma gravação manipulada.

Marido de deputada preso com R$ 500 mil escondidos na cueca em Roraima

Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur, foi preso em Roraima com R$500 mil escondidos na cueca após um saque em um banco. Ele estava com cinco pessoas, incluindo uma advogada e dois policiais militares do Bope. A prisão ocorreu após denúncias de compra de votos, recebidas pela PF. A imagem do momento da detenção foi divulgada, revelando parte do dinheiro na cintura de Renildo. A deputada se manifestou alegando que movimentar dinheiro não significa compra de votos, enquanto a PF apreendeu mais de R$2 milhões relacionados a crimes eleitorais na região.

Polêmica: Nova ministra de Lula enfrenta acusações de superfaturamento

A nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, foi escolhida pelo presidente Lula após a saída de Silvio Almeida, mas enfrenta graves acusações. Denúncias citam envolvimento dela em superfaturamento na compra de material escolar, especialmente uniformes, quando era secretária de Educação em Belo Horizonte em 2011. O Ministério Público de Minas Gerais aponta um sobrepreço de R$ 3,1 milhões, que pode ter chegado a R$ 6,5 milhões se considerado o valor corrigido. Evaristo, que já enfrentou outros processos por improbidade, nega as irregularidades e se diz tranquila em relação à gestão pública.

Prefeito de Criciúma preso em operação de corrupção no serviço funerário

A Operação Caronte desmantelou um esquema de corrupção em Criciúma, levando à prisão do prefeito Clésio Salvaro e de outros nove envolvidos, como servidores e empresários. Investigações do Ministério Público de Santa Catarina revelaram irregularidades nos serviços funerários, indicadas em cinco pontos principais, incluindo crimes de organização criminosa e manipulação de licitações. As empresas responsáveis pela concessão do serviço apresentaram tarifas inflacionadas e manipularam documentos, buscando favorecer interesses privados. Além disso, a qualidade dos materiais foi comprometida, evidenciando um padrão de corrupção sistêmica com graves implicações para os serviços à população.

Prefeito de Criciúma e mais nove são presos em esquema de corrupção

O prefeito de Criciúma, Clesio Salvaro, foi preso juntamente com mais nove indivíduos em uma operação do Ministério Público, chamada Operação Caronte, nesta terça-feira (3). As detenções ocorreram em várias cidades, como Florianópolis e Jaraguá do Sul, e visam investigar um esquema de fraudes em licitações de serviços funerários na região. Os denunciados enfrentam acusações graves, incluindo organização criminosa e corrupção. A administração municipal declarou estar ciente da situação e está trabalhando para entender melhor os acontecimentos, enquanto o GAEC e o GEAC conduzem as investigações.

Impeachment de Moraes: uma questão de correção necessária

O cenário atual no Brasil levanta preocupações sobre a atuação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, especialmente após o escândalo da 'Vaza Jato' que expôs práticas questionáveis do magistrado. Apesar das evidências de suas condutas indevidas e da acumulação de papéis de investigador e juiz, a ausência de resposta adequada do Legislativo tem perpetuado um regime de censura. O pedido de impeachment não deve ser visto como uma ruptura, mas como uma medida necessária de correção diante da escalada do autoritarismo, enfatizando que o impeachment é um direito constitucional que precisa ser respeitado.

Ronnie Lessa revela náusea ao ver delegado abraçando mãe de Marielle

Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco, revelou que sentiu náusea ao ver o delegado Rivaldo Barbosa abraçando a mãe da vereadora um dia após o assassinato, em audiência no STF. Lessa criticou a indiferença de Barbosa, que supostamente orientou os irmãos Brazão na execução do crime, planejando os detalhes para evitar investigações. O ex-PM descreveu um cenário de corrupção na Polícia Civil, atribuindo a Rivaldo práticas ilícitas e enfatizando o quanto a impunidade alimentava o crime no Rio de Janeiro. Está sendo interrogado pela PGR, sem ainda ter respondido a defesas.

Depoimento revelador: Ronnie Lessa confessa ganância no caso Marielle Franco

Ronnie Lessa, o assassino confesso de Marielle Franco, afirmou em depoimento ao STF que cometeu o crime por ganância, motivado pela promessa de receber R$ 25 milhões. O valor seria referente a terrenos que os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão teriam oferecido. Lessa expressou arrependimento ao comentar que estava 'encantado' com a quantia em um momento de seu vida, já tranquila. Ele também mencionou ter se encontrado com os hermanos Brazão para discutir o crime antes e depois da execução, enfatizando que a delegacia estava envolvida na ocultação da verdade. Ele retornará ao STF para mais depoimentos.

PGR faz pente-fino em emendas Pix para evitar corrupção

A Procuradoria-Geral da República (PGR) determinou um pente-fino nas emendas PIX em todo o Brasil, visando coibir corrupção. Essa ação surge antes do acordo entre os Poderes sobre o controle destas emendas, que permitem repasses diretos a estados e municípios. Um ofício, elaborado pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, orienta os membros do Ministério Público Federal (MPF) a monitorar a utilização dos recursos e garantir a transparência. Com cerca de R$ 4,4 bilhões em emendas liberadas até junho, o MPF busca mitigar riscos de corrupção no atual ano eleitoral.

Ex-servidor do TSE revela viés nas investigações de Moraes contra a direita

Eduardo Tagliaferro, ex-perito do TSE, alegou que houve um viés ideológico nas investigações conduzidas por Alexandre de Moraes no STF, afirmando que a direita foi mais investigada do que a esquerda. Em entrevista, citou que recebeu poucas demandas de apuração sobre pessoas ligadas à esquerda e que seus relatórios demonstram essa disparidade. Tagliaferro também negou ser responsável por vazamentos de mensagens que mencionam Moraes. Segundo ele, cumpria ordens sem alternativas e tinha medo de retaliações. Curiosamente, a troca de mensagens sugere manipulação de documentos e abuso de autoridade nas investigações relacionadas ao governo Bolsonaro.

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