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Tudo sobre Corrupção

Escândalo no INSS: Fraude de R$ 110 milhões expõe corrupção

A Operação Sem Desconto da Polícia Federal revelou um escândalo envolvendo mais de R$ 110 milhões em fraudes no INSS. Associações forçavam aposentados a se filiarem a 'clubes de benefícios', descontando mensalidades diretamente de suas folhas. O sistema permitiu repasses significativos a empresas de crédito consignado, levando à demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Com 480 mil filiações suspeitas e 9 milhões de aposentados afetados, o novo presidente bloqueou novos empréstimos e notificou os segurados sobre possíveis ressarcimentos das quantias indevidamente descontadas.

Lula culpa Bolsonaro e não define prazo para devolução de dinheiro do INSS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estabeleceu um prazo para a devolução de cerca de R$ 6,5 bilhões que foram desviados de aposentadorias do INSS por entidades sindicais. Durante uma conversa com jornalistas em Moscou, Lula afirmou que seu governo foi responsável por identificar irregularidades iniciadas durante a gestão de Jair Bolsonaro. Ele destacou a atuação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União no caso. Embora tenha mencionado que poderia ter feito uma grande apresentação sobre as investigações, priorizou o ressarcimento aos prejudicados, sem fornecer detalhes sobre os cronogramas de devolução.

Governo Lula em apuros: como ressarcir aposentados lesados?

O governo Lula enfrenta desafios para ressarcir aposentados que foram prejudicados por um roubo bilionário, com críticas em relação à falta de plano efetivo para compensar as vítimas. O advogado-geral da União afirmou que a restituição é prioridade, porém a situação é preocupante, pois a identificação dos lesados é complexa devido à fraude no INSS. Apesar de promessas, gestores não apresentam soluções concretas e os valores descontados aumentaram significativamente. Simone Tebet alertou que as compensações demandarão recursos adicionais, levantando dúvidas sobre a responsabilidade do governo e a eficácia de suas ações neste contexto.

AGU exclui Contag e outras entidades de bloqueio judicial em operação anticorrupção

A Advocacia-Geral da União (AGU) retirou a Contag, onde o irmão do presidente Lula é diretor, e outras três entidades dos pedidos de bloqueio de recursos. Essa decisão surge após a operação da Polícia Federal, chamada 'Sem Desconto', que investiga supostas cobranças indevidas de aposentadorias. No total, busca-se recuperar R$ 2,6 bilhões. As associações negam irregularidades e afirmam que seus associados não foram prejudicados. A AGU fundamentou sua ação em provas robustas de irregularidades, informando que mais medidas judiciais poderão ser adotadas conforme o desenrolar das investigações.

Escândalo do INSS une governo Lula e Bolsonaro em fraudes milionárias

Um escândalo de descontos indevidos relacionados ao INSS expôs nomes de ministros e diretores tanto do governo Lula quanto do governo Bolsonaro. O caso, que poderia acarretar perdas de até R$ 6,3 bilhões, está sob investigação da Polícia Federal e foi pauta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito no Congresso. A situação gerou troca de acusações entre os dois lados políticos. Entre os envolvidos estão Carlos Lupi e Wolney Queiroz, no governo Lula, e José Carlos Oliveira e Onyx Lorenzoni, no governo Bolsonaro. Ambos tentam se desvincular de responsabilidades no caso.

Confusão na CBF: pedido de afastamento de Ednaldo Rodrigues em jogo

O vice-presidente da CBF, Fernando Sarney, protocolou um pedido no STF para afastar o presidente Ednaldo Rodrigues, alegando indícios de irregularidades no acordo que beneficiou Ednaldo. A deputada Daniela Carneiro também questionou a legitimidade do acordo, mencionando por sua vez suspeitas sobre a assinatura de Coronel Nunes, um dos signatários, que teve diagnóstico de problemas cognitivos. Sarney solicitou a anulação do acordo, a reconsideração de uma liminar no STF e que o caso fosse enviado ao Ministério Público. As ações da CBF inserem-se na defesa da legalidade e transparência nas decisões institucionais.

CPMI do INSS ganha apoio no Congresso e avança para protocolo

A deputada Coronel Fernanda (PL-MT) anunciou que a criação da CPMI do INSS conseguiu o número necessário de assinaturas para ser protocolada no Congresso Nacional, com um total de 211 apoios, sendo 29 senadores e 182 deputados. O protocolo ocorrerá entre 5 e 6 de maio de 2025. A oposição acredita que a CPMI facilitará a investigação sobre fraudes no INSS, já que o governo está sob pressão devido a irregularidades em descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Uma operação da PF, realizada em 23 de abril, resultou em buscas e prisões por suspeitas de corrupção.

Governo centraliza poder sobre o INSS com portaria de Lupi

Uma portaria assinada por Carlos Lupi em março de 2023 transferiu as decisões sobre exonerações e nomeações no INSS para o ministro da Previdência Social. A medida retira a autonomia do presidente do INSS, que antes tinha liberdade para fazer mudanças na autarquia. O Brasil viveu um desfalque no INSS após a Operação Sem Desconto, que investigou irregularidades em descontos de aposentadorias. Seis pessoas, incluindo o então presidente Alessandro Stefanutto, foram afastadas. A CGU identificou que muitas entidades estavam operando sem estrutura adequada e a maioria dos entrevistados não autorizou os descontos aplicados.

Collor cumpre pena em cobertura de luxo em Maceió

Fernando Collor, ex-presidente do Brasil, agora cumpre pena domiciliar em sua luxuosa cobertura em Maceió, avaliada em R$ 9 milhões. A decisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitindo que Collor trocasse a prisão no Presídio Baldomero Cavalcanti pela prisão em casa, devido à sua idade e problemas de saúde. O imóvel possui quase 600 metros quadrados, com cinco quartos, piscina, bar e cinco vagas de estacionamento. Recentemente, a Justiça do Trabalho determinou a penhora do apartamento para quitar uma dívida trabalhista de R$ 264 mil, relacionada a um ex-funcionário.

Proposta de anistia aos presos de 8 de janeiro pode avançar com diálogo

O deputado Altineu Côrtes, 1° vice-presidente da Câmara, expressou que a anistia aos presos do 8 de janeiro pode ser votada se houver consenso entre os líderes partidários. O PL Paralelo, elaborado por Davi Alcolumbre, visa a redução de penas para manifestantes, excluindo os líderes. Côrtes enfatizou que a pauta exige diálogo, evitando brigas e desentendimentos. Além disso, comentou sobre o escândalo do INSS, onde a fraude superou R$ 6,3 bilhões, ressaltando a importância de uma CPI para investigar os desvios e responsabilizar os culpados pelo roubo aos aposentados e pensionistas.

Mudança no ministério: Wolney Queiroz é o novo ministro da Previdência Social

O ex-deputado federal Wolney Queiroz foi nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como novo ministro da Previdência Social. Ele assume o cargo deixado por Carlos Lupi, que renunciou após um escândalo de fraudes que desviaram até R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas do INSS. Queiroz, que era secretário-executivo da Previdência e número 2 de Lupi, tem experiência política, tendo exercido seis mandatos consecutivos na Câmara e liderado a oposição ao governo de Jair Bolsonaro. Sua exoneração e nomeação serão publicadas em edição extra do DOU.

Ciro Gomes articula ruptura do PDT com o governo Lula

Ciro Gomes está articulando, nos bastidores, para que o PDT abandone a base do governo Lula. Este movimento se intensifica com a iminente demissão de Carlos Lupi, atual Ministro da Previdência Social, após escândalos envolvendo a autarquia. Atualmente, o PDT é aliado do governo no Congresso, contando com três senadores e 17 deputados federais. Ciro, sendo um crítico contundente de Lula, já destacou a crise ideológica dentro do partido e a corrupção que tem visto. A saída de Lupi pode influenciar decisivamente essa ruptura entre a legenda e o governo petista, que agora enfrenta novos desafios.

Agente da PF alega que dinheiro apreendido era para ajudar amigo em apuros

O agente da Polícia Federal Phillipe Coutinho afirma que os US$ 199,6 mil apreendidos em sua residência eram de um amigo, para quem estava prestando um favor, durante uma operação que desmantelou um esquema de fraudes no INSS. Coutinho declarou que o dinheiro foi convertido em dólar para proteger um pagamento de importação devido ao bloqueio da conta de seu amigo. Ele relatou que apenas deu uma carona a Danilo Trento, mas essa situação afetou sua vida. A investigação revelou que cerca de R$ 6,3 bilhões foram desviados por descontos não autorizados em benefícios do INSS.

Transparência Internacional critica prisão domicilar de Collor em luxo

A Transparência Internacional criticou a decisão do STF que permitiu ao ex-presidente Fernando Collor cumprir pena em prisão domiciliar. Com 75 anos e problemas de saúde, o ex-mandatário será encarcerado em um luxuoso apartamento de 600m² em Maceió, avaliado em R$ 9 milhões. A ONG destacou a disparidade no sistema judiciário brasileiro, observando que muitos réus pobres enfrentam condições desumanas, enquanto Collor, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, cumpre 'pena' em um 'palácio'. A situação reflete a crítica acerca da desigualdade na justiça e os privilégios de figuras públicas no Brasil.

Agente da PF é flagrado com 200 mil dólares em operação contra fraudes do INSS

Um agente da Polícia Federal, Philipe Roters Coutinho, foi surpreendido com US$ 200 mil em dinheiro durante a operação que investiga desvios no INSS. Ele é suspeito de colaborar em um esquema bilionário que resultou em descontos indevidos a aposentados desde 2019. Coutinho, que trabalha no Aeroporto de Congonhas, é investigado por conduzir ilegalmente um procurador do INSS e um empresário por áreas restritas do aeroporto. Durante as investigações, seu celular e computador foram apreendidos e ele foi afastado do cargo devido a movimentações financeiras anômalas e frequentes viagens a Brasília.

Escândalo na Polícia Federal: agente suspeito de fraudes milionárias no INSS

A Polícia Federal investiga um agente da PF por suposto envolvimento em fraudes no INSS. Durante uma operação, foram apreendidos US$ 200 mil em sua residência, ligando-o a um esquema de corrupção envolvendo funcionários públicos e um lobista. O agente, Philipe Roters Coutinho, foi identificado em imagens conduzindo dois investigados em uma área restrita do aeroporto de Congonhas. A defesa do agente alega que ele não tinha qualquer relação com a investigação, afirmando que o dinheiro não estava vinculado ao caso. A PF prossegue com as investigações sobre as ligações entre os envolvidos.

Fernando Collor em prisão domiciliar: cobertura de R$ 9 milhões na orla de Maceió

O ex-presidente Fernando Collor foi transferido para prisão domiciliar após ser condenado a mais de oito anos de prisão por corrupção passiva. Ele cumprirá a pena em uma cobertura de 600m² localizada na praia de Ponta Verde, Maceió, avaliada em R$ 9 milhões. A decisão do STF, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, considerou a idade de 75 anos e a saúde debilitada de Collor, que usará tornozeleira eletrônica e terá restrições nas visitas. O ex-presidente enfrentou problemas de saúde, incluindo a doença de Parkinson e transtornos emocionais.

Agente da PF flagrado com US$ 200 mil em operação de fraude no INSS

Philipe Roters Coutinho, agente da Polícia Federal, foi flagrado com US$ 200 mil em espécie durante uma operação que investiga uma fraude no INSS. Ele é suspeito de auxiliar empresários que teriam desviado recursos de aposentados e pensionistas desde 2019. O agente foi afastado por determinação judicial e, segundo a PF, estava dando carona a dois envolvidos na fraude no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Imagens de segurança mostram a irregularidade, e a PF agora investiga a origem do dinheiro apreendido, demonstrando uma ação firme contra corrupção interna.

Fernando Collor cumpre prisão domiciliar após decisão do STF

Fernando Collor, ex-presidente do Brasil, agora cumpre prisão domiciliar em Maceió, após autorização do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A defesa do político argumentou sobre suas condições de saúde, citando doenças como Parkinson e transtorno bipolar. O parecer favorável da Procuradoria-Geral da República destacou a necessidade de uma abordagem excepcional, considerando sua idade e problemas de saúde. As condições da prisão domiciliar incluem o uso de tornozeleira eletrônica e restrições de visitas. Collor, condenado a quase nove anos por corrupção, não foi preso anteriormente devido a recursos pendentes.

Ex-secretário de Polícia do Rio tem prisão restaurada pelo STF

O STF decidiu restabelecer a prisão preventiva de Allan Turnowski, ex-secretário da Polícia Civil do Rio, sob acusação de ligação com o jogo do bicho e organização criminosa. Turnowski, que foi preso em 2022 e havia deixado a cadeia em razão de uma decisão de outro ministro, agora enfrenta novos desdobramentos judiciais. Sua defesa alega que o processo está parado e que ele cumpriu as medidas alternativas. As investigações revelam que Turnowski atuava como um agente duplo, ressaltando a importância dos vínculos entre políticos e corrupção na segurança pública do estado.

Lula nomeia Gilberto Waller Júnior como novo presidente do INSS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Gilberto Waller Júnior como novo presidente do INSS em cerimônia no dia 30 de abril de 2025. Waller Júnior, que era corregedor da Procuradoria Geral Federal, traz uma sólida formação acadêmica, incluindo pós-graduação em Combate à Corrupção. Sua antecedente no INSS ocorreu entre 2001 e 2004. A troca no comando do instituto segue a demissão de Alessandro Stefanutto, ex-presidente, que foi alvo de investigações da Polícia Federal relacionadas a desvios de bilhões em aposentadorias, após a operação denominada 'Sem Desconto' que identificou irregularidades significativas.

PGR apoia prisão domiciliar para Fernando Collor devido a problemas de saúde

A Procuradoria Geral da República (PGR) manifestou-se a favor da prisão domiciliar de Fernando Collor, alegando a idade avançada e comorbidades do ex-presidente como justificativas para a medida. O procurador Paulo Gonet destacou que a gravidade da saúde de Collor, preso desde 25 de abril, torna a custódia domiciliar uma opção excepcional e proporcional. Collor enfrenta doenças como Parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar. Contudo, em audiência, ele negou ter alguma condição de saúde. Em 2023, foi condenado a mais de oito anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

STF analisa pedido de prisão domiciliar para Fernando Collor

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, enviou um pedido de prisão domiciliar do ex-presidente Fernando Collor à Procuradoria-Geral da República (PGR) para avaliação. Collor, que tem 75 anos, sofre de Parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar, segundo sua defesa. Ele está preso na Superintendência da Polícia Federal em Alagoas desde 25 de abril, após uma condenação por corrupção e lavagem de dinheiro relacionada à operação Lava Jato, recebendo uma pena de 8 anos e 10 meses. A PGR tem cinco dias para uma resposta a este pedido.

Escândalo no INSS: Careca é acusado de fraudes milionárias

A Polícia Federal investiga Antônio Carlos Camilo Antunes, o 'Careca do INSS', por fraudes em aposentadorias e pensões, envolvendo R$ 53,88 milhões. Antunes teria feito repasses para servidores do órgão, facilitando descontos irregulares nos benefícios. Ele é considerado o epicentro do esquema de corrupção e intermediário financeiro de várias entidades. A defesa de Antunes alega que as acusações são infundadas, prometendo que sua inocência será provada. As movimentações de Antunes chamaram a atenção por serem desproporcionais à sua renda, e seu envolvimento com propriedade de veículos luxuosos intensifica as suspeitas.

Investigação revela fraudes no INSS ligadas a doação a campanha de Bolsonaro

Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, é investigado pela Polícia Federal (PF) por suposta ligação em um esquema de fraudes contra aposentados do INSS. Em setembro de 2022, ele fez uma doação de R$ 1 à campanha de Jair Bolsonaro. A PF descobriu que Antunes gerenciava 22 empresas, que agiam como intermediárias financeiras, desviando recursos de associações. Além disso, ele movimentou R$ 4,2 milhões em dois meses, incluindo repasses para ex-servidores do INSS, levantando suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro em um esquema complexo e bilionário. A investigação continua.

Ministro do STF defende redução de penas por atos golpistas

O ministro do STF, Nunes Marques, defendeu na última segunda-feira a redução das penas para condenados pelos atos do 8 de Janeiro durante o julgamento da prisão do ex-presidente Fernando Collor. Marques, que se juntou à divergência de André Mendonça, argumentou a favor da validade dos embargos infringentes e apontou que a jurisprudência do Supremo permite novos recursos em situações onde houve pelo menos quatro votos favoráveis à defesa. O ex-presidente, atualmente preso, aguarda a decisão sobre um pedido de prisão domiciliar devido à sua idade e comorbidades.

Cecília Mota faz 33 viagens luxuosas enquanto é investigada por fraude no INSS

Cecília Rodrigues Mota, investigada por fraudes no INSS, fez 33 viagens internacionais em 2024 para lugares como Dubai, Paris e Lisboa, desfrutando de um estilo de vida luxuoso. O esquema fraudulentos envolveu mais de R$ 14 milhões, beneficiando-se de descontos indevidos em contas de aposentados. O aumento das viagens coincide com as irregularidades detectadas nas aposentadorias, onde 742 mil aposentados relataram descontos indevidos. Compras em lojas de alta gama e hospedagens em hotéis de luxo foram identificadas, evidenciando a magnitude do esquema criminoso ao lado de outros investigados com quem ela frequentemente viajava.

STF decide manter a prisão de Fernando Collor; ex-presidente é condenado por corrupção

Na segunda-feira, 28 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, mantendo a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello. A votação terminou com um placar de 6 a 4, com alguns ministros divergindo e solicitando a revogação da prisão, citando a base regimental para a defesa. Moraes, ao solicitar a prisão, argumentou que o recurso apresentado pela defesa de Collor visava apenas atrasar o cumprimento da pena. Collor cumpre sua pena em um presídio especial após ser condenado por corrupção em 2023, recebendo R$ 20 milhões em propina.

STF debate sobre prisão de Fernando Collor tem votos divergentes

O Supremo Tribunal Federal (STF) está em meio a um julgamento sobre a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello, onde três ministros divergiram do relator Alexandre de Moraes, votando pela revogação de sua prisão. Apesar das divergências de André Mendonça, Luiz Fux e Gilmar Mendes, a maioria dos ministros se posicionou a favor da permanência de Collor preso, resultando em seis votos a favor do relator. Com Collor condenado a oito anos e dez meses por corrupção, sua defesa alega que os recursos são legítimos, mas Moraes considera as intenções protelatórias, negando o pedido.

Corrupção e anistia dominam a pauta do Congresso em meio a prisão de Collor

O Congresso Nacional está focado em discutir a anistia relacionada aos eventos de 8 de janeiro, enquanto a corrupção se torna um tema recorrente nas manchetes. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal confirmou a prisão do ex-presidente Fernando Collor, que, após mais de 30 anos, foi detido por corrupção ocorrida durante sua passagem como senador. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, enfrenta pressão por denúncias relacionadas ao INSS. Além disso, Lula está sob fogo cruzado por aumentar os salários de 323 aliados em estatais, exacerbando tensões políticas, especialmente diante da investigação sobre respiradores na pandemia.

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