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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Corrupção

Celina Locks critica federações após desistência de Ronaldo na CBF

Celina Locks, esposa de Ronaldo Nazário, manifestou indignação após o ex-jogador desistir de sua candidatura à presidência da CBF. Em uma crítica contundente, ela afirmou que as federações estaduais e a gestão atual da confederação representam um sistema corrupto e falido. Ronaldo havia enfrentado resistência significativa, com 23 de 27 federações se negando a apoiá-lo e manifestando satisfação com a gestão de Ednaldo Rodrigues. A recusa das federações em dialogar impediu Ronaldo de apresentar seu projeto, levando à sua desistência. Com isso, Ednaldo Rodrigues deve seguir em busca da reeleição sem competição.

Lula critica presentes e brinca sobre corrupção na Toyota

Durante uma visita à fábrica da Toyota em Sorocaba, o presidente Lula fez uma observação bem-humorada sobre a possibilidade de receber um carro da montadora como presente, o que poderia ser interpretado como um ato de corrupção. Ele atualmente utiliza um carro da BYD, emprestado para uso em Brasília por um ano, após receber representantes da empresa chinesa no Palácio da Alvorada. Lula explicou que, por ser presidente, não poderia receber bens materiais como presentes, evitando assim qualquer suposição negativa sobre a relação entre seu governo e as montadoras.

Torcedores do Palmeiras protestam com pichações após derrota para o Corinthians

Após a amarga derrota do Palmeiras para o Corinthians na primeira final do Campeonato Paulista, os muros da sede do clube amanheceram pichados em protesto. Os torcedores expressaram sua indignação com frases como 'Acorda, é guerra', rememorando um momento histórico das palavras de Felipão em 2000. A derrota por 1 a 0 deixou o Palmeiras em desvantagem na busca pelo tetracampeonato, sendo que o Corinthians joga por um empate no próximo jogo para se sagrar campeão. Para levar a decisão aos pênaltis, o Verdão precisa vencer por um gol de diferença.

Seis denunciados por assassinato de delator do PCC em SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou seis indivíduos, incluindo três PMs, pelo assassinato de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. O MP solicitou a conversão das prisões temporárias em preventivas e apresentou também acusações relacionadas à morte de um motorista de aplicativo, além de tentativas de homicídio contra duas pessoas. Os crimes ocorreram em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo. Os PMs respondem diretamente pelo assassinato, enquanto outros três, considerados foragidos, são apontados como mandantes. Uma investigação pública mais ampla está sendo conduzida sobre possíveis conexões com corrupção policial.

Revoltada, esposa de Ronaldo critica corrupção e desistência à presidência da CBF

Celina Locks, esposa de Ronaldo Fenômeno, manifestou sua indignação nas redes sociais após a desistência do ex-jogador de concorrer à presidência da CBF. Ela criticou o sistema corrupto, alegando que 'O Brasil é um país para sentir nojo' e destacou que a corrupção persiste. Ronaldo decidiu renunciar à candidatura devido à falta de apoio das federações estaduais, que preferem reeleger o atual presidente, Ednaldo Rodrigues. Apenas quatro das 27 federações se mostram dispostas a ouvir suas propostas. Com a desistência, Ednaldo tem um caminho livre para garantir sua continuidade no cargo, com votação marcada para o próximo ano.

André Janones fecha acordo com a PGR e devolve R$ 131 mil por rachadinhas

O deputado federal André Janones (Avante-MG) firmou um Acordo de Não Persecução Penal com a Procuradoria-Geral da República para devolver R$ 131,5 mil, referentes a uma investigação de rachadinha em seu gabinete. O acordo, homologado, exige o ressarcimento do dinheiro à Câmara dos Deputados e inclui uma multa de R$ 26,3 mil. Janones comprometeu-se a pagar R$ 80 mil em parcela única e R$ 77,8 mil em 12 parcelas mensais. O político também se comprometeu a não praticar novos crimes até o fim do cumprimento do acordo, evitando o prosseguimento do processo criminal.

Tarcísio surfa em popularidade com prisões inusitadas no Carnaval

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, teve uma breve recuperação de popularidade após a prisão de ladrões durante o Carnaval, realizada por policiais fantasiados de Power Rangers. O caso viralizou e gerou humor nas redes sociais, mas também ocorre em meio a uma grave onda de corrupção na Polícia Civil. As investigações prosseguem, revelando esquemas de associações corruptas que envolvem fintechs. Enquanto isso, Tarcísio tenta aproveitar a situação a seu favor, mas o secretário de Segurança, Guilherme Derrite, enfrenta crescente pressão e críticas devido às suas ações e aumento da criminalidade na região.

Novas investigações revelam corrupção no STJ durante inquérito da PF

O ministro do STF, Cristiano Zanin, autorizou investigações adicionais sobre mais um gabinete do STJ no contexto do inquérito sobre o vazamento de decisões e possíveis casos de corrupção envolvendo servidores do tribunal. Esta decisão incluiu já quatro gabinetes sob a análise da Polícia Federal. As investigações foram desencadeadas após a PF descobrir mensagens que sugerem um lobista comemorando decisões favoráveis do gabinete do ministro Paulo Moura Ribeiro, além de envolvimento de um servidor. O inquérito visa otimizar o progresso das apurações e unificar as suspeitas de corrupção sob um único procedimento.

Ex-ajudante de Bolsonaro denuncia tentativa de suborno de Braga Netto e Wajngarten

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, alegou que o ex-ministro Braga Netto e o advogado Fabio Wajngarten tentaram obter informações privilegiadas sobre seus depoimentos à Polícia Federal. Cid afirmou que ambos contataram seus familiares, incluindo seu pai e esposa, com o intuito de descobrir o que ele havia dito. O depoimento, que foi revelado publicamente pelo STF em 21 de fevereiro de 2025, data de sua gravação em 5 de dezembro de 2024, levantou questões sobre a conduta dos ex-assessores do ex-presidente em busca de informações sigilosas.

Supremo Tribunal anula processos de Antonio Palocci na Lava Jato

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, anulou os processos relacionados ao ex-ministro Antonio Palocci na Operação Lava Jato. Toffoli fundamentou sua decisão no entendimento anterior do STF, que destacou a atuação parcial do Ministério Público e do ex-juiz Sergio Moro, enfatizando a violação do devido processo legal. A decisão de Toffoli revelou que os procuradores e juízes ignoraram princípios fundamentais como o contraditório e a ampla defesa, prejudicando o combate à corrupção ao contornar a lei. Palocci, que foi preso e delatou corrupção envolvendo Lula, teve sua pena reduzida anteriormente.

Atentado contra ex-prefeito é revelado como forjado pela polícia

A Polícia Civil e o Ministério Público concluíram que o atentado contra José Aprígio, ex-prefeito de Taboão da Serra, foi uma simulação forjada para obter vantagens na eleição. Aprígio, que concorria à reeleição, foi baleado durante a campanha, mas a investigação revelou que secretários ligados a ele tramaram o plano. Operações policiais foram realizadas para cumprir mandados de prisão, descartando a hipótese de um atentado político real. Na ocasião, o ex-prefeito, que foi atingido por um disparo de fuzil em seu carro blindado, não conseguiu se reeleger, perdendo para Daniel, do União Brasil.

PL revisa proposta para afrouxar Ficha Limpa após críticas e pressão

O PL estuda revisar seu projeto que pretende diminuir o tempo de inelegibilidade de políticos, que atualmente é de oito anos, para dois anos. A proposta, que suscita críticas por beneficiar corruptos, foi apresentada pelo deputado Bibo Nunes e estaria sendo ajustada para atender as pressões do partido, especialmente após repercussões negativas nas redes sociais diante do apoio de Jair Bolsonaro à mudança. O relator Filipe Barros defende que apenas crimes eleitorais tenham suas penas diminuídas, garantindo que outras irregularidades sejam punidas com maior rigor, buscando solução que não favoreça corruptos.

Operação da PF investiga desvio de R$ 1 milhão em emendas parlamentares no RS

Na manhã do dia 13 de fevereiro de 2025, a Polícia Federal (PF) desencadeou uma operação investigando desvios de R$ 1 milhão em emendas parlamentares destinadas ao hospital de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Entre os alvos, o chefe de gabinete do deputado Afonso Motta, Lino Furtado, e o diretor administrativo da Metroplan, Cliver Fiegenbaum, foram afastados de suas funções pela Justiça. A PF cumpriu 11 mandados de busca e apreensão, identificando suspeitas de corrupção ativa e passiva, além de localizar quantias em dinheiro e contratos que atestam a irregularidade dos fatos.

Ministro da CGU rebate ranking de corrupção e critica metodologia

Vinícius Carvalho, ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), criticou severamente o Índice de Percepção de Corrupção da Transparência Internacional, chamando-o de 'conversa de boteco'. Em entrevista, ele questionou a metodologia do relatório que posicionou o Brasil em 107º lugar, sua pior classificação. O índice, segundo Carvalho, mede a percepção e não a realidade, refletindo opiniões de especialistas e empresários. Ele argumentou que a disparidade de critérios nos rankings internacionais torna as comparações complexas e afirmou que a análise negativa da Transparência poderia gerar interpretações errôneas sobre a eficácia no combate à corrupção no país.

Policial desvia drogas e movimenta R$ 81 milhões em esquema de corrupção

O investigador-chefe Cléber Rodrigues Gimenez, preso em janeiro de 2025, gerenciava uma rede criminosa que desviava drogas apreendidas pela Polícia Civil em São Paulo. Ao longo de cinco anos, o esquema teria movimentado R$ 81 milhões, conforme relatórios do Coaf. Junto a um grupo de policiais, Gimenez trocava cargas de cocaína e maconha por substâncias inócuas, como talco ou gesso, enganando o sistema. A droga verdadeira era vendida a traficantes, incluindo internacionais. Suas ações resultaram na prisão de outros envolvidos e evidenciam um grave problema de corrupção na corporação policial.

Defesa de Bolsonaro denuncia vazamentos seletivos em delação de Cid

A defesa de Jair Bolsonaro criticou o vazamento da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente. Os advogados, Celso Vilardi, Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser, alegaram que a defesa não tem acesso completo à delação, chamando os vazamentos de 'seletivos'. A delação, que permanece sob sigilo, menciona 20 pessoas e algumas declarações de Cid foram divulgadas pela imprensa, resultando em indícios de um plano de golpe em 2022/2023. Os advogados afirmaram que essa situação contraria princípios democráticos, afirmando serem incompatíveis com a justiça.

Primo de Bolsonaro denunciado por tentativa de golpe e crimes

Léo Índio, primo de Jair Bolsonaro, foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por tentativa de golpe de Estado e outros delitos. Ele esteve presente nos atos golpistas ocorridos em Brasília em 8 de janeiro de 2023, que culminaram em ataques a sedes dos três poderes. Com uma íntima relação com Carlos Bolsonaro, Léo se destacou por sua proximidade ao poder durante o governo Bolsonaro, embora não tenha tido cargos oficiais. A denúncia sustenta que há provas de sua participação ativa nos eventos violentos e que ele utilizou seu acesso para obter cargos no Senado.

Polícia Federal indicia ex-diretores da PRF por manipulação nas eleições de 2022

A Polícia Federal concluiu a investigação sobre a intervenção irregular da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições de 2022, indiciando quatro ex-diretores por crimes relacionados. No segundo turno das eleições, a PRF implementou blitze no Nordeste sem justificativa técnica, visando dificultar o voto em Lula, adversário de Bolsonaro. Silvinei Vasques, ex-diretor-geral, é considerado o autor intelectual da operação. Os indiciados enfrentam acusações de desobediência e restrição ao direito de voto, evidenciando o desvio institucional da PRF, o que comprometeu a integridade do processo democrático e gerou uma reação do Tribunal Superior Eleitoral.

Justiça da PF solicita mudança de relatoria em inquérito da operação Overclean

A Polícia Federal solicitou ao Supremo Tribunal Federal a redistribuição do inquérito da operação Overclean, atualmente sob a relatoria do ministro Kassio Nunes Marques, para o ministro Flávio Dino. A PF argumenta que Dino já coordena processos relacionados às emendas Pix, tornando-o mais apto para prosseguir nas investigações. O caso investiga um esquema de corrupção que desviou R$ 1,4 bilhão, com a participação de pessoas ligadas a políticos de vários partidos. A operação, que resultou em diversas prisões e mandados de busca, concentra-se principalmente na Bahia, mas também envolve outros estados.

Operação Overclean revela esquema de corrupção no cenário político

A Operação Overclean, quase uma década após a Lava Jato, revelou um esquema de corrupção envolvendo o empresário baiano José Marcos de Moura, conhecido como 'Rei do Lixo', que foi preso. A investigação expôs conexão com dinheiro público e tráfico de influência. Inicialmente na Justiça Federal da Bahia, o caso foi transferido ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando surgiram indícios de pessoas com foro privilegiado implicadas. Moura mantém vínculos com o Centrão e ocupa uma posição no União Brasil. Agora, a expectativa é de que novos desdobramentos sejam descobertos, amplificando o escândalo político.

Policiais da Rota sob suspeita de vazamento ao PCC em São Paulo

Uma investigação da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo revelou que mais de dez policiais, incluindo da Rota, estariam repassando informações confidenciais ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Apontados em um ofício da Corregedoria, 14 agentes estão relacionados, embora nem todos sejam envolvidos diretamente em vazamentos. Os dados foram obtidos após uma denúncia sobre o conluio, que apontou dois núcleos dentro da PM. A investigação sugere que esses oficiais forneceram informações acerca de operações policiais, permitindo que os criminosos planejassem ações sem serem capturados. A apuração continua em curso.

Ex-diretor da PRF preso assume secretaria em SC

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, agora servirá como secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação em São José, Santa Catarina. Sua nomeação, revelada no Diário Oficial do Município, já está em vigor. Vasques foi preso sob suspeita de interferir nas eleições de 2022, usando sua posição para obstruir o fluxo de eleitores em favor de Jair Bolsonaro. Embora esteja solto e sob medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, ele continua a receber aposentadoria de R$ 13 mil. A nova secretaria busca fomento econômico e diversificação na cidade.

Operação Overclean revela esquema de corrupção de R$ 1,4 bilhão no Brasil

A Operação Overclean, em conjunto com a Polícia Federal, Receita Federal e CGU, revelou um esquema de corrupção que movimentou R$ 1,4 bilhão em fraudes de licitação, superfaturamento de obras e lavagem de dinheiro. Políticos, empresários e servidores públicos estão entre os alvos da investigação. As fraudes eram realizadas através de emendas parlamentares e convênios, usando empresas de fachada e laranjas, dificultando a rastreabilidade dos recursos. A justiça bloqueou R$ 162,3 milhões em bens ilícitos, enquanto os principais operadores, incluindo Alex Rezende Parente, coordenavam o esquema por meio de contas fictícias.

Impedimentos judiciais marcam posse dos prefeitos eleitos no Brasil

Recentemente, vários prefeitos eleitos no Brasil enfrentaram impedimentos judiciais para assumir seus cargos, devido a investigações sobre conexões com facções criminosas e compra de votos. No Ceará, casos como o de José Braga Barrozo, preso antes da posse, suscitou polêmicas sobre a legalidade de suas eleições. Ademais, políticos como Carlos Alberto Queiroz Pereira e Dorlei Fontão foram alvos de decisões que proíbem mandatos consecutivos. Em Itaguaí, Dr. Rubão também se viu impedido, evidenciando um cenário de incertezas políticas com repercussões significativas nas prefeituras pelo país.

Policial foragido do PCC se entrega em Santos

O policial civil Rogério de Almeida Felício, mencionado na delação de Antônio Vinícius Gritzbach, se entregou nesta segunda-feira, 23, em Santos, após estar foragido desde 17 de dezembro. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, Felício decidiu se apresentar devido a um acordo com sua defesa. Ele foi levado ao Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter) 6 e será encaminhado à Corregedoria da Polícia Civil. A defesa manifestou intenção de colaborar com a Justiça, afirmando que Felício estava de férias e se apresentou espontaneamente, confiando na sua liberdade futura.

Policial federal preso em operação de combate à corrupção

Rogério Magno de Almeida Medeiros, agente da Polícia Federal, foi preso na Operação Overclean por desvio de recursos públicos. Ele já havia trabalhado para o PT na Bahia e chefiou a Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia até 2020. Magno foi exonerado após ser mencionado na Operação Faroeste, que investiga a venda de sentenças por magistrados. Na mesma operação, prisões de outras figuras importantes ocorreram, como o vice-prefeito de Lauro de Freitas e um lobista. A investigação busca desmantelar uma organização criminosa envolvida em corrupção e fraudes licitatórias.

PGR se opõe à soltura de Braga Netto após prisão por obstrução de investigações

A Procuradoria Geral da República (PGR) manifestou-se contra a soltura do general Braga Netto, preso em 14 de dezembro. O órgão apresentou sua posição ao Supremo Tribunal Federal, argumentando que a liberação do militar poderia obstruir as investigações da Polícia Federal, que apura tentativas de impedir a posse do governo eleito em 2022. O procurador-geral Paulo Gonet afirmou que não considera a revogação da prisão, destacando a necessidade da continuidade da detenção para evitar interferências nas apurações. Braga Netto enfrenta indiciamentos por crimes graves, incluindo tentativa de golpe de Estado e organização criminosa.

Escândalo de propinas: empresário assassinado e autoridades sob investigação

O empresário Vinicius Gritzbach, assassinado no Aeroporto de Guarulhos, afirmou, em delação ao Ministério Público, ter pago R$ 4,2 milhões em propinas a autoridades, como o deputado Delegado Olim e o diretor do Deic, Fábio Caipira. As acusações incluem envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro por meio da compra de imóveis. Enquanto o MP e a Corregedoria investigam o caso, os acusados negam as alegações. Gritzbach, que buscava vantagens legais em seu acordo, foi executado antes de fornecer mais detalhes sobre suas denúncias, que estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.

Justiça solta 'Rei do lixo' e vereador após operação da PF

A Justiça Federal do Distrito Federal decidiu soltar o empresário Marcos Moura, conhecido como 'Rei do Lixo', e o vereador Francisco Nascimento, após serem presos pela Polícia Federal na Operação Overclean. A decisão, proferida pela desembargadora Daniele Maranhão, apontou a ausência de 'fatos objetivos' para a manutenção das prisões. Ambos serão monitorados por tornozeleiras eletrônicas e estão proibidos de deixar o país ou exercer cargos públicos. A investigação apura fraudes em licitações e desvios que somam cerca de 1,4 bilhão de reais, envolvendo contratos na limpeza urbana e emendas parlamentares.

Juiz tramita com imparcialidade entre casos de Filipe Martins e Vaccari Neto

O juiz David Wilson de Abreu Pardo, responsável por condenar Filipe Martins por um gesto considerado involuntário durante uma audiência no Senado, já havia trancado uma ação penal contra João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Vaccari foi investigado na Operação Rizoma, parte da Lava Jato, que examinava desvios em fundos de pensão. Enquanto Martins foi penalizado por uma interpretação subjetiva de seu gesto, Vaccari teve seu processo arquivado sem justificativa adequada. Essa discrepância entre os casos levanta questionamentos sobre a imparcialidade da Justiça brasileira e o uso da lei para fins políticos.

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