A Operação Overclean, em conjunto com a Polícia Federal, Receita Federal e CGU, revelou um esquema de corrupção que movimentou R$ 1,4 bilhão em fraudes de licitação, superfaturamento de obras e lavagem de dinheiro. Políticos, empresários e servidores públicos estão entre os alvos da investigação. As fraudes eram realizadas através de emendas parlamentares e convênios, usando empresas de fachada e laranjas, dificultando a rastreabilidade dos recursos. A justiça bloqueou R$ 162,3 milhões em bens ilícitos, enquanto os principais operadores, incluindo Alex Rezende Parente, coordenavam o esquema por meio de contas fictícias.