Astrônomos fizeram uma descoberta significativa ao detectarem sinais de rádio provenientes do cometa 3I/Atlas. Este cometa, que tem origem de outro sistema solar e foi descoberto em julho de 2025, foi monitorado pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul. Essa marca a primeira vez que ondas de rádio de um objeto interestelar foram observadas. Estudiosos identificaram evidências da presença de hidroxila, um composto que sugere características naturais desse cometa. Essa descoberta é um grande avanço na compreensão de objetos celestes e reforça o potencial da radioastronomia como ferramenta científica. Novas detecções são esperadas em março de 2026.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que atrai a atenção de cientistas, emitiu sinais de rádio captados pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul. Esses sinais são originados de radicais de hidroxila, resultantes da sublimação do gelo, com frequências de 1,665 GHz e 1,667 GHz. Essa é a primeira vez que se capturam sinais de rádio de um corpo celeste fora do Sistema Solar, com a descoberta possibilitando a análise de elementos que compõem o cometa. O 3I/ATLAS, detectado em julho de 2025, demonstra uma trajetória que não está presa à gravidade do Sol.

Hoje, 11 de novembro de 2025, a Lua está na fase Cheia, visível em 62%, prestes a ficar minguante em um dia. As fases da Lua começaram no dia 5, quando a Lua Cheia se formou após o término da Lua Crescente de outubro. No dia 12, a Lua Minguante aparecera, seguindo-se da Lua Nova no dia 20. O calendário lunar indica que cada lunação dura, em média, 29,5 dias, alternando entre novas, crescentes, cheias e minguantes. Esse ciclo lunar reflete não apenas na observação astronômica, mas também em aspectos culturais e simbólicos da humanidade.

Recentemente, a celebridade Kim Kardashian questionou Sean Duffy, da NASA, sobre o cometa 3I/Atlas, que está gerando grande curiosidade. Duffy tranquilizou-a, afirmando que não há evidências de vida alienígena ou ameaças à Terra relacionadas ao cometa. Este corpo celeste, que se originou fora do nosso sistema solar, se tornou objeto de debates, especialmente pelas especulações do astrofísico Avi Loeb, que levanta questões sobre uma possível origem artificial para o 3I. Enquanto alguns acreditam que o cometa é natural, outros consideram suas características peculiares dignas de investigação científica mais profunda.

O cometa interestelar 3I/Atlas, descoberto em julho de 2025, fez história ao emitir sinais de rádio captados pela primeira vez. Os dados, recebidos pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul, mostraram radicais de hidroxila, um indício da sublimação do gelo do cometa. Essa detecção, divulgada em 24 de outubro, é um marco na radioastronomia, já que é o terceiro objeto interestelar monitorado. O sinal de rádio do 3I/Atlas confirma a presença de gelo em seu núcleo e dropa especulações sobre sua origem, rechaçando teorias conspiratórias sobre uma possível nave alienígena.

Na madrugada do dia 10 de novembro de 2025, um meteoro bólido explodiu sobre a divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, próximo a Lajes. Registrado pelo Observatório Espacial Heller & Jung em Taquara, o evento gerou uma intensa luz visível na região, com duração de 2,4 segundos. O meteoro, ao entrar na atmosfera a uma altitude de 89,7 km, revelou uma composição rica em sódio e ferro, típicos de rochas espaciais. A análise indicou que pode ter se desprendido recentemente de um asteroide-mãe, apresentando características próprias de meteoróides condritos.

O eclipse solar total de 2 de agosto de 2027 será o mais longo do século, com seis minutos e 23 segundos de totalidade, de acordo com a Nasa. O fenômeno será visível em regiões como Egito, Espanha, Marrocos e outros países. O eclipse ocorre em condições geométricas únicas, com a Terra mais afastada do Sol e a Lua mais próxima, o que aumenta sua duração. Com início previsto às 10h, o ponto máximo deverá ser alcançado após às 11h, em cidades como Luxor. Este evento proporcionará oportunidades científicas e educativas, atraindo a observação ativa de astrônomos e turistas.

Um eclipse solar total raro ocorrerá em 2 de agosto de 2027, quando a Lua se alinhará perfeitamente com o Sol, escurecendo o céu no hemisfério oriental. Este evento será visível no norte da África, Oriente Médio e partes da Europa, com uma duração impressionante de 6 minutos e 22 segundos. O fenômeno começará no Atlântico Leste e atingirá o auge no Egito, permitindo visibilidade em países como Espanha, Marrocos e Arábia Saudita. É aconselhável utilizar óculos de proteção adequados para observação do eclipse, pois olhar diretamente para o Sol pode causar danos irreversíveis à visão.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, visível a partir de 8 de novembro de 2025, impressiona com suas caudas que se dividem em várias direções, dando a impressão de 'soltar fumaça'. Observado de Martinsberg, na Áustria, e por outros astrofotógrafos, essa peculiaridade trouxe à tona especulações sobre uma possível origem alienígena. No entanto, especialistas ressaltam que o objeto continua seguindo sua trajetória calculada sem indícios de comportamento artificial. O cometa é fraco e para observá-lo é necessário um telescópio em locais com pouca luminosidade. Apesar das peculiaridades, 3I/ATLAS permanece um cometa completamente natural.

O maior eclipse solar do século 21 ocorrerá em 2 de agosto de 2027, com duração de seis minutos e 23 segundos. Segundo a Nasa, o fenômeno será visível principalmente no Hemisfério Oriental, superando a duração do eclipse de 8 de abril de 2024. O eclipse começará por volta das 10h e a fase de totalidade será observada após as 11h, estendendo-se por mais de três horas. Cidades como Cádiz, Málaga, Tânger e Luxor estarão na rota da sombra, tornando a experiência única, especialmente no Egito, onde o fenômeno será mais intenso.

No dia 8 de novembro de 2025, a Lua encontra-se na fase Cheia, apresentando 90% de visibilidade e em processo de diminuição. Faltam apenas quatro dias para a transição para a fase Minguante, que ocorrerá no dia 12. O calendário lunar deste mês começou com a Lua Cheia no dia 5, às 10h20, e segue com a Lua Nova prevista para o dia 20, às 03h48. Esse ciclo lunar, que se completa em aproximadamente 29,5 dias, abrange as quatro principais fases: Nova, Crescente, Cheia e Minguante, cada uma com suas peculiaridades e significados.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho, é o terceiro objeto dessa categoria a passar pelo Sistema Solar. Ele viaja a mais de 210 mil km/h e sua trajetória pode ser acompanhada em tempo real pela internet. Após estar escondido pelo brilho do Sol, o cometa tornou-se visível novamente. O astrônomo Qicheng Zhang registrou sua aparição usando um telescópio no Arizona. As condições de observação são boas, e a mancha esbranquiçada do cometa deve ser facilmente vista nos próximos dias, com diversas plataformas online disponíveis para rastreá-lo ao vivo.

A Administração Espacial Nacional da China (CNSA) divulgou imagens inéditas do cometa interestelar 3I/ATLAS, capturadas em 3 de outubro pela sonda Tianwen-1, que orbita Marte desde fevereiro de 2021. O cometa estava a aproximadamente 30 milhões de quilômetros da espaçonave, durante uma das observações mais próximas de sua trajetória. As imagens, que se juntam às capturadas pelas sondas ExoMars TGO e Mars Express, revelam detalhes estruturais do 3I/ATLAS e serão fundamentais para estudos sobre sua composição e comportamento. Essa missão destaca a capacidade da Tianwen-1 em detectar objetos distantes do Sistema Solar.

No dia 5 de novembro de 2025, a maior e mais brilhante lua cheia desde 2019 encantou observadores ao redor do mundo. Conhecida como 'Lua do Castor', esse evento celeste nos brindou com uma superlua, visível a 356.980 quilômetros da Terra. A superlua, maior em 14% e 30% mais brilhante que uma microlua, ocorreu durante o perigeu, ponto mais próximo da lua em sua órbita. As vistas mais impressionantes foram registradas ao nascer da lua. Este fenômeno será seguido por mais uma superlua em dezembro. As superluas oferecem uma oportunidade única para admiradores do céu.

Nesta quarta-feira, 5 de novembro, ocorre a segunda superlua do ano, oferecendo uma oportunidade incrível para apreciadores do céu. A lua cheia se apresenta em seu perigeu, a menor distância da Terra, tornando-se maior e mais brilhante. Apesar da denominação popular, o termo 'superlua' é impreciso do ponto de vista científico. Para uma melhor visualização, é recomendado evitar a poluição luminosa e observar o fenômeno logo após o pôr do sol ou antes do nascer do sol. A próxima chance de ver uma superlua neste ano será em 4 de dezembro, quando o satélite estará a 357.219 km da Terra.

Após semanas ofuscado pelo Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente detectado da Terra. Telescópios nos EUA registraram essa reaparição, excitando a comunidade astronômica. O astrônomo Qicheng Zhang capturou a primeira imagem óptica do cometa após seu periélio, quando ele estava a apenas 16 graus do Sol. Observadores amadores também podem avistá-lo em condições adequadas. Outras imagens do 3I/ATLAS foram obtidas em locais como a Pensilvânia e a Áustria. O cometa, descoberto em julho, pode ser observado por sua trajetória rápida e passagem pelo Sistema Solar.

Recentemente, um astrônomo amador japonês registrou dois clarões na Lua em um intervalo de 48 horas, resultado da colisão de asteroides com a superfície lunar. Os impactos, observados a velocidades de até 96.560 km/h, foram documentados por Daichi Fujii, que utiliza telescópios automatizados para monitorar a Lua. As explosões ocorreram na cratera Gassendi e no Oceanus Procellarum, e a confirmação dos eventos foi reforçada por observações simultâneas. Esses dados são importantes para avaliar a frequência de impactos de asteroides na Lua e seus riscos potenciais à Terra, especialmente em futuros projetos espaciais.

No dia 5 de novembro de 2025, a fase da Lua é Cheia, com 100% de visibilidade e em processo de minguante. Este dia marca a transição da Lua da fase Crescente de outubro e a mudança ocorreu às 10h20. A próxima fase, a Lua Minguante, terá início no dia 12 de novembro, às 02h29, seguida pela Lua Nova no dia 20, às 03h48 e a Lua Crescente novamente no dia 28. O ciclo lunar completo dura em média 29,5 dias, englobando as quatro fases principais e suas interfases, que simbolizam diferentes significados em cada etapa.

Nesta quarta-feira, 5 de novembro de 2025, a Lua entrará na fase cheia, destacando-se como a maior Superlua do ano e proporcionando um espetáculo visual impressionante. A Superlua será visível durante quase toda a noite, posicionando-se próxima ao aglomerado estelar conhecido como Plêiades. Este fenômeno ocorre quando a fase cheia coincide com o perigeu, quando a Lua se encontra mais próxima da Terra. A Lua parecerá 7,9% maior e 16% mais brilhante do que uma Lua cheia comum. O horário exato em que essa fase acontece é às 10h19, horário de Brasília.

Nesta quarta-feira, 5 de novembro, a Lua atinge sua fase cheia, com seu disco iluminado pelo Sol. Este ciclo lunar, chamado mês sinódico, compreende várias fases, incluindo a crescente, cheia, minguante e nova, com duração média de 29,5 dias. Durante a fase cheia, as marés atingem seu auge e a luminosidade noturna aumenta, impactando o comportamento de muitas espécies marinhas e aves migratórias. A Lua, com um diâmetro de cerca de um quarto da Terra e a uma distância média de 384.400 km, apresenta diferentes aparências dependendo do hemisfério em que é observada.

Após semanas invisível devido ao brilho do Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente avistado por telescópios na Terra. Na noite de Halloween, o astrônomo Qicheng Zhang, do Observatório Lowell, capturou a primeira imagem óptica do cometa após sua passagem pelo periélio, a 210 milhões de quilômetros do Sol. A boa notícia é que astrônomos amadores também podem visualizá-lo com telescópios pequenos. O cometa, que já está ficando mais brilhante e apresenta uma coloração azulada, pode oferecer novas informações sobre sua origem enquanto se afasta do Sol nas próximas semanas.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho e observável por telescópios, mudou de cor e teve aceleração não explicada apenas pela gravidade. Cientistas notaram que sua coloração se tornou mais azul e seu brilho aumentou rapidamente. Este fenômeno pode ser resultado da ejeção de gases e poeira do núcleo do cometa, criando uma pluma visível. A sonda JUICE da ESA irá investigar o objeto, que pode fornecer insights sobre a formação de cometas e a evolução do Universo. O comportamento do 3I/ATLAS permanece incerto, mas promete fascinar a astronomia moderna.

Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) registraram a erupção mais brilhante de um buraco negro supermassivo, com um brilho equivalente a 10 trilhões de sóis. Publicada na revista Nature Astronomy, a descoberta destaca que a erupção ocorreu quando uma grande estrela se aproximou do buraco negro e foi despedaçada. Detectada em 2018 pelo Observatório Palomar, a explosão demorou três meses para alcançar seu brilho máximo. Este fenômeno é o mais distante já observado e 30 vezes mais luminoso do que outras erupções conhecidas, oferecendo novas perspectivas sobre a dinâmica de buracos negros.

No dia 4 de novembro de 2025, a Lua se encontra na fase Crescente, com 97% de visibilidade e em processo de aumento. Faltando apenas um dia para a Lua Cheia, é um momento perfeito para observar o céu. O calendário lunar para novembro indica que a Lua Cheia será visível no dia 5, às 10h20, seguida pela Lua Minguante em 12 de novembro e pela Lua Nova em 20 de novembro. O mês termina com outra fase Crescente, programada para o dia 28. Cada ciclo lunar dura em média 29,5 dias, passando por quatro fases principais.

A Estação Espacial Internacional (ISS), após 25 anos de ocupação humana, se prepara para sua desativação em 2030. A NASA determinou que a estrutura será levada ao Ponto Nemo, uma área remota do Pacífico conhecida como “cemitério das espaçonaves”, onde ela será controladamente descida e desintegrada na atmosfera. A cápsula Dragon da SpaceX será utilizada para garantir que a maioria da ISS se desfaça antes de atingir o mar, reduzindo riscos de detritos. A queda da ISS marca o fim de uma era de colaboração científica e o cesar de uma gigantesca conquista tecnológica.

O cometa interestelar 3I/Atlas passou por seu periélio, a máxima aproximação ao Sol, em 29 de outubro de 2025, a 210 milhões de quilômetros da nossa estrela. Durante o evento, astrônomos de diversos países monitoraram suas características, que indicam uma formação em um sistema estelar distante. O cometa, descoberto em julho de 2025, viaja a 60 km/s e tem um diâmetro estimado em até 1 km, maior que cometas anteriores. Sua composição é rica em dióxido de carbono e apresenta atividade com jatos de gás, fornecendo informações valiosas sobre a formação de planetas em outros sistemas estelares.

Nesta quarta-feira, 5 de novembro de 2025, a Lua atingirá sua fase cheia e será a maior Superlua do ano, aparecendo 7,9% maior e 16% mais brilhante do que uma Lua cheia comum. Este fenômeno ocorre quando a Lua está em sua maior proximidade com a Terra, chamada de perigeu, resultando em um impacto visual significativo. O evento não é apenas um espetáculo astronômico, mas também possui significados culturais, com a Superlua de novembro sendo chamada de Lua do Caçador. Este fenômeno é esperado causar marés mais altas, adicionando ainda mais interesse ao evento.

Um recente estudo publicado na revista Plos One explora o papel das decorações nas teias de aranha, sugerindo que esses elementos, conhecidos como estabilimentos, podem ajudar as aranhas a detectar presas. As aranhas frequentemente adicionam decorações de seda ou restos de insetos em suas teias. Cientistas da Universidade Sueca de Ciências Agrárias, que estudaram aranhas-vespa na Sardenha, descobriram que essas estruturas podem influenciar a propagação de vibrações na teia. Embora os estabilimentos possam distrair predadores, falta pesquisa sobre como esses elementos afetam a estrutura e o funcionamento real das teias, indicando áreas para investigações futuras.

O cometa interestelar 3I/ATLAS está despertando o interesse da comunidade científica por sua origem fora do Sistema Solar. Após atingir seu periélio em 29 de outubro, ele começou a se afastar do Sol, tornando-se potencialmente visível. Apesar das expectativas, não será possível vê-lo a olho nu, sendo necessária a utilização de telescópios adequados. O melhor momento para observá-lo será nas primeiras semanas de novembro, especificamente a partir do dia 3, quando começará a cruzar constelações como Virgem e Leão. Seu brilho fraco e as condições de observação poderão dificultar sua visualização.

Em 31 de outubro de 2000, todos os seres humanos estavam reunidos no planeta Terra pela última vez. Nesse dia, a Rússia enviou a primeira tripulação permanente para a Estação Espacial Internacional (ISS), marcando o início de um importante experimento de cooperação internacional, envolvendo cinco agências espaciais. Desde então, humanos habitam continuamente o espaço, com a ISS realizando mais de 3 mil experimentos científicos em diversas áreas com a participação de mais de 100 países. A estação, que pode ser desativada até 2030, representa um novo capítulo na história humana fora de seu planeta natal.