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Nesta quinta-feira, 4, terá lugar a última superlua de 2025, quando a Lua estará a apenas 357 mil quilômetros da Terra, tornando-se assim uma visão mais brilhante e maior. Para melhor apreciá-la, recomenda-se evitar locais com poluição luminosa, e observar uma hora após o nascer ou pôr do sol. O término do fenômeno do perigeu, utilizado para designar a superlua, foi primeiramente documentado por Richard Nolle em 1979. Durante este ano, ocorreram outras duas superluas, uma em 7 de outubro e outra em 5 de novembro, com distâncias variadas em relação ao nosso planeta.

Neste dia 1 de dezembro de 2025, a Lua se encontra na fase crescente, com 80% de sua superfície iluminada e em aumento, restando apenas três dias até a próxima Lua cheia, que ocorrerá no dia 4 às 20h14. O calendário lunar deste mês indica ainda que a Lua minguante aparecerá no dia 11 às 17h51 e a Lua nova no dia 19 às 22h43. O ciclo lunar, que tem média de 29,5 dias, alterna entre as fases nova, crescente, cheia e minguante, proporcionando uma experiência visual e simbólica fascinante ao longo do mês.

O ciclo lunar de dezembro de 2025 começará no dia 4, às 20h14 (horário de Brasília), com a Lua Cheia. O ciclo abrange diversas fases: a Lua Nova, quando ela se torna invisível; a Lua Crescente, quando uma pequena porção iluminada começa a aparecer; a Lua Cheia, quando está completamente iluminada; e a Lua Minguante, onde a luz diminui até desaparecer. O calendário lunar para dezembro contém as seguintes datas importantes: Lua Cheia no dia 4, Lua Minguante no dia 11, Lua Nova no dia 19 e Lua Crescente no dia 27 do mês.

No dia 23 de novembro de 2025, a Lua está na fase Nova, apresentando apenas 7% de sua superfície visível e em crescimento. Este dia marca 5 dias até a próxima fase, a Lua Crescente. O mês de novembro já contou com a Lua Cheia no dia 5, a Lua Minguante no dia 12, e a Lua Nova começou no dia 20. O calendário lunar deste mês indica que a Lua Crescente deve aparecer no dia 28. O ciclo lunar médio dura 29,5 dias, passando pelas quatro fases principais em um padrão estabelecido.

Um novo estudo publicado na revista Science sugere que a origem do objeto chamado Theia, que colidiu com a Terra e formou a Lua, pode ter sido mais próxima do Sol do que o nosso planeta. Investigando pistas químicas em rochas da Terra, material lunar e meteoritos, cientistas descobriram que Theia e a Terra primitiva eram compostas pelos mesmos elementos. Isso explica a semelhança química das rochas lunares com a da Terra. A pesquisa também sugere que a formação da Lua ocorreu em um ambiente onde impactos gigantes eram comuns, levantando novas questões sobre a origem e a composição de Theia.

No dia 21 de novembro de 2025, a Lua está na fase Nova, apresentando apenas 1% de visibilidade e em processo de crescimento. Com isso, faltam 7 dias para a chegada da fase Crescente. O mês de novembro já teve as fases de Lua Cheia, que ocorreu no dia 5, e a Lua Minguante, no dia 12. Além disso, a Lua Nova teve início às 03h48 do dia 20. O mês ainda contará com a Lua Crescente no dia 28. O ciclo lunar médio dura cerca de 29,5 dias, entre as quatro fases principais.

No dia 13 de novembro de 2025, a Lua estará em sua fase minguante, caracterizando a diminuição gradual da área iluminada que vemos à noite. Este fenómeno lunar ocorre em um ciclo de 29,5 dias, onde as fases principais incluem a Lua crescente, cheia, minguante e nova. Durante a fase minguante, as marés se tornam menos intensas, impactando não apenas os oceanos, mas também a vida marinha, como corais e tartarugas, que ajustam seus comportamentos à menor luminosidade. Este ciclo lunar tem efeitos significativos, evidenciando como ele influencia a natureza e o comportamento animal.