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Cometa 3i/atlas faz sua despedida do sistema solar

O cometa 3I/ATLAS, que se originou fora do Sistema Solar, passou recentemente pela Terra, alcançando sua maior proximidade em 19 de dezembro, a uma distância segura de 270 milhões de quilômetros. Cientistas restaram aliviados, pois não houve riscos de colisão. Descoberto em julho de 2025, o 3I/ATLAS é apenas o terceiro objeto interestelar confirmado a visitar nosso sistema, evidenciado por sua órbita hiperbólica. Mesmo com o grande interesse público e científico, a observação do cometa necessitou de telescópios avançados, e não revelou indícios de comportamento artificial durante suas análises de composição e atividade.

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Prepare-se para o eclipse do século em 2027!

Em 2 de agosto de 2027, um eclipse solar total transformará parte da Terra em um espetáculo noturno, com duração de até 6 minutos e 22 segundos. O fenômeno, nomeado 'Eclipse do Século' pela NASA, terá uma faixa totalidade de aproximadamente 257 quilômetros, cobrindo países como Egito, Marrocos e Arábia Saudita. Este será o eclipse mais longo desde 1991, e a sombra da Lua cruzará a superfície da Terra por cerca de 3 horas e 20 minutos. Para a observação, céu limpo e boas condições climáticas serão essenciais. Não haverá outro evento semelhante até 2114.

Prepare-se para o eclipse solar total de 2027: um espetáculo de 6 minutos de escuridão

Um eclipse solar total ocorrerá em 2 de agosto de 2027, com duração de até 6 minutos e 22 segundos, segundo a NASA. O fenômeno, conhecido como 'Eclipse do Século', é o mais longo desde 1991 e ocorrerá em uma faixa de 257 quilômetros que atravessa África, Europa e partes da Ásia Ocidental. O Egito será o ponto de maior duração total do evento. Este eclipse só voltará a acontecer em 2114, de acordo com especialistas. O fenômeno pode ser observado parcial em regiões fora da faixa de totalidade, dependendo das condições climáticas.

NASA revela bolhas de raios gama no superaglomerado Westerlund 1

A NASA fez uma descoberta inovadora ao identificar pela primeira vez uma bolha de raios gama emanando do superaglomerado estelar Westerlund 1, localizado a 12 mil anos-luz de distância, usando o Telescópio Espacial Fermi. Esta emanação é crucial para compreender a evolução da Via Láctea, pois evidencia a interação entre raios cósmicos e matéria. A pesquisa, liderada por Marianne Lemoine-Goumard e publicada na Nature Communications, aponta que as estrelas jovens do aglomerado são responsáveis por essa borbulha de alta energia, contribuindo para a formação estelar e distribuição de elementos químicos pela galáxia.

Astrônomos descobrem buraco negro supermassivo viajando a altíssima velocidade

Astrônomos confirmaram a existência de um buraco negro supermassivo, conhecido como RBH-1, que viaja a 3,4 milhões de km/h, herdando massa equivalente a 10 milhões de vezes a do Sol. Este buraco negro se dirige ao espaço intergaláctico e apresenta uma onda de choque à sua frente, junto a um rastro de formação estelar que se estende por 200 mil anos-luz. A descoberta sugere que buracos negros podem ser expulsos de suas galáxias devido a interações gravitacionais extremas. Observações do telescópio James Webb foram cruciais para a confirmação deste fenômeno fascinante e inédito.

Colisões espetaculares revelam novos fenômenos ao redor de Fomalhaut

Cientistas capturaram imagens diretas de colisões violentas ao redor da estrela Fomalhaut, localizada em um sistema estelar próximo ao nosso. Observações feitas pelo telescópio Hubble revelaram efeitos semelhantes a fogos de artifício, resultado do impacto de dois planetesimais ao longo de 20 anos, em 2004 e 2023. Embora essas colisões sejam esperadas em sistemas jovens, aparentam ser menos frequentes do que se acreditava. Pesquisadores alertam sobre a possibilidade de confundir nuvens de poeira criadas por colisões com exoplanetas, enfatizando a cautela necessária em futuras observações astronômicas.

Cometa 3I/Atlas se aproxima da Terra; saiba como observar

O cometa 3I/Atlas, um objeto interestelar descoberto em julho, está passando pelo Perigeu, o ponto de maior proximidade com a Terra, nesta sexta-feira, 19 de dezembro. O melhor momento para tentar observá-lo no Brasil será entre 3h e o amanhecer, mas o cometa não será visível a olho nu, pois estará a 270 milhões de quilômetros de distância. A observação requer telescópios potentes ou binóculos em locais escuros. A NASA assegura que não há risco de colisão, e após a passagem, o cometa seguirá em direção a Júpiter, saindo do Sistema Solar em 2030.

Cometa 3I/ATLAS: Mistérios revelados na aproximação da Terra

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em 2025, intriga cientistas por sua composição. Estudos revelam que ele possui similaridades com meteoritos primitivos, indicando uma riqueza em carbono e metais. Pesquisadores da Finlândia, Alemanha e Espanha analisaram a estrutura do cometa, sugerindo que sua origem está além do Sistema Solar. À medida que se aproxima do Sol, o cometa demonstrará atividade interna intensa, resultante do criovulcanismo. Isso reflete em sua morfologia e brilho incomuns, possivelmente decorrentes de um núcleo metálico. O fenômeno poderá ser monitorado com mais detalhes quando chegar a seu ponto mais próximo da Terra em 19 de dezembro.