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Cientistas revelam segredos do concreto romano em Pompeia

Cientistas que exploram as ruínas de Pompeia descobriram um canteiro de obras congelado na erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C., revelando segredos sobre o durável concreto romano. O local contém paredes inacabadas, materiais secos e ferramentas, permitindo entender a técnica de mistura quente que os romanos utilizavam. Este método, diferente do descrito por Vitrúvio, emprega cal viva e rochas vulcânicas, proporcionando autorregeneração ao concreto. A descoberta oferece uma visão única da construção romana, com potencial para influenciar a arquitetura moderna, buscando desenvolver concretos duráveis e de baixo carbono para infraestruturas futuras.

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Nova descoberta sobre o nariz dos Neandertais desafia teorias evolutivas

Cientistas analisaram o crânio do Homem de Altamura, um dos esqueletos mais bem preservados da história, para investigar a formação da cavidade nasal dos Neandertais, que viveu entre 130.000 e 172.000 anos atrás. A equipe utilizou câmeras minúsculas, já que o fóssil está incrustado na pedra, para entender se o formato do nariz é uma adaptação ao frio da Era do Gelo ou resultado de outras transformações evolutivas. Os resultados, publicados na revista PNAS, sugerem que as características faciais dos Neandertais são mais influenciadas por fatores ancestrais do que por mudanças climáticas.

Neandertais podem nunca ter se extinguido, revela nova pesquisa

Uma nova pesquisa publicada na revista Scientific Reports revela que os neandertais podem nunca ter sido totalmente extintos geneticamente. O estudo sugere que Homo sapiens e neandertais, que coexistiram entre 400 mil e 40 mil anos atrás, se misturaram, resultando em que humanos modernos possuem entre 1% a 4% de DNA neandertal. Pesquisadores usaram modelos matemáticos para analisar a reprodução de grupos de caçadores-coletores contemporâneos, sugerindo um longo 'caso de amor' entre as espécies. A causa do desaparecimento dos neandertais, que ocorreram há 40 mil anos, ainda é incerta e pode envolver múltiplos fatores.

Crânio de 300 mil anos na Grécia revela nova verdade sobre a evolução humana

Um crânio com aproximadamente 300.000 anos, encontrado na Caverna de Petralona, na Grécia, teve sua classificação reavaliada. Estudo recente indica que o fóssil não pertence aos humanos modernos ou neandertais, mas a uma população distinta do Homo heidelbergensis. Técnicas de datação por urânio em camadas de calcita, onde o crânio estava incrustado, possibilitaram essa nova estimativa de idade. O paleoantropólogo Chris Stringer confirmou que essa descoberta revela a coexistência de diferentes grupos arcaicos na Europa no final do Pleistoceno Médio, aprimorando nossa compreensão da evolução humana e suas complexas interações.

Ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos são descobertas na China

Uma recente escavação na China revelou ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos, desafiando a visão tradicional sobre os humanos arcaicos. Os artefatos, encontrados no sítio de Gantangqing, indicam que a madeira pode ter sido tão vital quanto a pedra para esses ancestrais. Analisados por pesquisadores de diversas instituições, os itens mostram modificações intencionais, sugerindo que esses humanos antigos não eram apenas caçadores, mas também praticavam a coleta e manipulação de vegetais. Essa descoberta pode alterar nosso entendimento sobre o estilo de vida desses hominínios e sua interação com o ambiente ao redor.

Descoberta revela que neandertais tinham fábrica de gordura na Alemanha

Pesquisadores descobriram um sítio arqueológico na Alemanha, onde neandertais, que viveram há cerca de 125 mil anos, operavam uma 'fábrica de gordura' para processar sistematicamente carcaças de animais. Análises de 120.000 fragmentos de ossos e 16.000 ferramentas de sílex revelaram que esses humanos antigos ferviam ossos em busca de gordura, essencial para sua dieta. Além disso, evidências de planejamento complexo evidenciam suas habilidades de sobrevivência. Os neandertais demonstraram maior inteligência e sofisticação do que se pensava, organizando caçadas e otimizando o consumo de nutrientes, essencial para a saúde em um ambiente desafiador.

Descoberta incrível de vala comum revela mistério de dinossauros

Em Alberta, Canadá, uma impressionante vala comum de dinossauros foi descoberta, revelando milhares de fósseis enterrados. Paleontólogos, liderados pela professora Emily Bamforth, exploram o riacho Pipestone, também conhecido como 'Rio da Morte'. Eles buscam resolver o mistério de 72 milhões de anos sobre a morte dessas criaturas. A escavação inicial utiliza ferramentas pesadas para acessar a rocha, enquanto ossos de Paquirinossauros começam a aparecer. Este sítio pode conter um dos maiores leitos de ossos da América do Norte, podendo fornecer informações essenciais sobre a migração e a extinção catastrófica desta manada.

Descoberta incrível: papiro carbonizado revela seu autor após 2.000 anos

Um grupo de pesquisadores conseguiu decifrar o título e o autor de um papiro carbonizado pela erupção do Vesúvio, revelando que o texto pertence a Filodemo de Gadara, um filósofo epicurista. O texto, intitulado 'Sobre/Dos Vícios', foi identificado com a ajuda de inteligência artificial e tomografia computadorizada, permitindo que as equipes envolvidas no Vesuvius Challenge fossem recompensadas com US$ 60 mil. Essa conquista marca a primeira vez que um título de um manuscrito de Herculano, preservado em condições excepcionais, é lido de forma não invasiva. Outra pesquisa busca outras partes do texto.