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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Biologia

Descoberta revolucionária: proteína MCL-1 pode turbinar o crescimento capilar

Cientistas de uma colaboração internacional, incluindo pesquisadores da Austrália, Cingapura e China, descobriram a importância da proteína MCL-1 no crescimento do cabelo. Essa proteína é vital para a sobrevivência das células-tronco do folículo capilar (HFSCs), que são essenciais para o ciclo de vida do cabelo, incluindo fases de crescimento e repouso. A ausência de MCL-1 leva à morte das HFSCs e, consequentemente, à queda de cabelo. Compreender essa proteína pode abrir portas para novas terapias contra a alopecia, melhorando o tratamento e a regeneração capilar, que beneficia muitos afetados pela perda de cabelo.

Plantas zumbis: a esperança para a agricultura no futuro seco

Pesquisadores descobriram plantas de ressurreição, capazes de sobreviver meses sem água, sendo um potencial recurso para a agricultura diante das mudanças climáticas. Essas plantas, como a Selaginella lepidophylla, voltam a ficar verdes rapidamente após receberem água, conseguindo fotossintetizar mesmo após meses de secura. Jill Farrant, professora sul-africana, estuda essas plantas há mais de três décadas. O estudo dessas espécies pode ajudar a desenvolver culturas agrícolas mais resistentes à seca, um desafio crescente que, se não for enfrentado, comprometerá a produção de alimentos globalmente, à medida que as secas e o aumento das temperaturas se intensificam.

Famoso 'Oil Man' de Curitiba morre após ser mordido pelo próprio cão

Nelson Rebello, famoso biólogo de 64 anos conhecido como o 'Oil Man' de Curitiba, faleceu após um incidente envolvendo seu cão. Ele foi mordido no braço por seu vira-lata e, posteriormente, internado com suspeita de embolia pulmonar. Embora estivesse lúcido ao ser levado ao hospital, a causa exata de sua morte ainda não foi confirmada. Rebello era uma figura carismática na região, frequentemente visto circulando apenas de sunga e coberto de óleo, o que lhe rendeu notoriedade. O episódio chocou a comunidade local e gerou preocupação entre os amigos e familiares.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.

Grandes moléculas orgânicas são descobertas em Marte

Cientistas descobriram em Marte as maiores moléculas orgânicas já encontradas, que incluem decano, undecano e dodecano, formadas por cadeias longas de carbono. Os compostos foram identificados durante a análise de pó extraído por um robô Curiosidade. Essas moléculas podem ser vestígios de ácidos graxos preservados em rochas, sugerindo que a química prebiótica poderia ter ocorrido no planeta vermelho mais recentemente do que se pensava. Embora possam ser produzidas por processos não biológicos, a descoberta aumenta a possibilidade de encontrar bioassinaturas que indicam a potencial existência de vida em Marte.

Adeus a Kanzi: o bonobo que quebrou barreiras da comunicação

Kanzi, um bonobo conhecido por sua habilidade de comunicação através de símbolos, faleceu repentinamente aos 44 anos, no dia 18 de fevereiro, no Ape Conservation and Cognition Initiative, em Iowa. Desde jovem, demonstrou um vocabulário de aproximadamente 3 mil palavras e a capacidade de criar frases novas. Kanzi foi criado no Language Research Center da Universidade da Geórgia, onde inicialmente sua mãe adotiva, Matata, tentava aprender a se comunicar. Sua morte, aparentemente sem sinais de desconforto, está sob investigação quanto à causa, enquanto muitos celebram suas contribuições à compreensão entre humanos e primatas.

Cientistas descobrem fungo que transforma aranhas em zumbis

Cientistas ingleses descobriram uma nova espécie de fungo, Gibellula attenboroughii, que transforma aranhas em zumbis ao alterar seu comportamento. Encontrado em um depósito de pólvora na Irlanda do Norte, este fungo manipula as aranhas, fazendo-as se expor ao sol e ao vento, facilitando a dispersão de seus esporos. Essa mudança é semelhante ao que ocorre com formigas infectadas por fungos. Os aracnídeos infectados exibiam um comportamento atípico, contrariando sua natureza reclusa. O estudo sugere que a dopamina liberada pelo fungo atua como um hormônio do prazer, alterando o comportamento dos hospedeiros de forma surpreendente.

Cientistas alertam sobre os perigos de micróbios criados em laboratório

Cientistas alertam sobre os riscos de pesquisas que buscam criar microrganismos que poderiam ocasionar pandemias irreversíveis. Em um relatório assinado por 38 biólogos, os especialistas enfatizam que, caso sejam sintetizadas células espelho, suas consequências para o meio ambiente, agricultura e a saúde humana seriam desastrosas. Eles argumentam que essas células, ditadas por novas tecnologias, poderiam escapar da detecção imunológica e causar uma pandemia sem precedentes, afetando tanto ecossistemas quanto colheitas. Como resultado, os biólogos recomendaram a proibição absoluta de tais pesquisas, visando evitar catástrofes globais em potencial.

Pando: O ser vivo mais velho e maior do mundo revelado por cientistas

Pesquisadores confirmam que Pando, um álamo tremedor (Populus tremuloides) localizado em Utah, é o maior e mais antigo ser vivo do mundo, com idade estimada entre 16 mil e 80 mil anos. Através do sequenciamento genético de centenas de amostras, foi possível identificar quase quatro mil mutações genéticas acumuladas ao longo de sua existência, revelando sua ampla adaptação e resistência a doenças e mudanças ambientais. Com 42,6 hectares, Pando é um organismo clonal que se reproduz por meio de clones idênticos, oferecendo uma oportunidade única para estudos sobre evolução e biologia das plantas.

Estudo revela diversidade surpreendente de tardígrados no Brasil

Um estudo da Unicamp revela que tardígrados, pequenos animais microscópicos, são menos cosmopolitas e muito mais diversos do que se pensava. A pesquisa, publicada no Zoological Journal of the Linnean Society, sugere que muitas espécies anteriormente categorizadas como cosmopolitas, baseadas em características morfológicas limitadas, foram identificadas incorretamente. Com o uso de técnicas moleculares, os pesquisadores defendem a necessidade de desconsiderar registros históricos, o que, segundo eles, poderá revelar uma riqueza de espécies desconhecidas na região Neotropical. As novas descobertas ressaltam a importância da amostragem detalhada em habitats com potencial biodiverso.

Por que as baratas morrem de barriga para cima?

A morte das baratas frequentemente acontece com o corpo virado para cima, uma posição que resulta de sua biologia e reações a venenos. Quando envenenadas, as baratas experimentam espasmos que as fazem tombar. Essa queda é acentuada pela falta de músculos nas patas e a respiração involuntária, que as impede de se erguer novamente. O desenho de suas patas, que funcionam como molas, e o formato plano do dorso dificultam ainda mais a recuperação. A interação entre a gravidade e a estrutura corporal da barata leva a esse fenômeno curioso e inesperado.

Descoberta incrível: fungo de The Last of Us encontrado em tarântula na Amazônia!

Um fungo do gênero Cordyceps foi encontrado infectando uma tarântula na Amazônia pelo pesquisador Chris Ketola. Segundo ele, essa espécie é rara e ataca apenas invertebrados, como aranhas, formigas e mariposas, sendo totalmente inofensiva para os humanos. O pesquisador, associado à ONG Fauna Forever, explicou que o fungo é conhecido por sua capacidade de dominar o sistema nervoso dos animais que infecta. Apesar de sua fama na série e jogo 'The Last of Us', ele não ataca mamíferos. A descoberta ilustra a complexidade das interações ecológicas em florestas tropicais.

Fungo 'zumbi' encontrado na Amazônia inspira descobertas científicas

Recentemente, o biólogo Chris Ketola divulgou em suas redes sociais a descoberta de um fungo do gênero Cordyceps infectando uma tarântula na Amazônia, Peru. O material mostra corpos frutificantes em diversas cores, como branco, amarelo e laranja, emergindo do corpo já morto da aranha. O especialista destaca que a infecção interfere no sistema nervoso do hospedeiro, fazendo-o permanecer no local até a morte. Apesar da notoriedade do fungo devido à série 'The Last of Us', ele não é perigoso para humanos, sendo restrito a pequenos artrópodes, com potenciais usos medicinais reconhecidos em pesquisas.

Tarântula colonizada por fungo inspira The Last of Us

Um biólogo encontrou uma tarântula colonizada por fungos Cordyceps na Amazônia peruana. Este fungo, que serve como inspiração para a série e o jogo 'The Last of Us', transforma pequenos artrópodes em zumbis, mantendo a vítima viva por alguns dias enquanto se alimenta dela. Quando a tarântula morre, seu corpo se torna um local de irradiação de esporos. Este encontrou é raro, uma vez que cada grupo de invertebrados possui sua própria espécie de Cordyceps. Embora a ficção retrate o fungo infectando humanos, na realidade, ele só parasita pequenos artrópodes sem riscos para nós.

Fungo que inspirou 'The Last of Us' invade tarântula e a destrói

O fungo conhecido como Cordyceps, amplamente reconhecido como o 'fungo zumbi', ganhou destaque após sua presença ser registrada em uma tarântula, a qual foi devastada pelo parasita. Essa descoberta, realizada pelo pesquisador Chris Ketola, mostra o fungo infectando o sistema nervoso da aranha, levando-a a um local específico antes de sua morte, momento em que o Cordyceps se espalhou para fora de seu corpo, permitindo a disseminação de esporos a outros aracnídeos. Apesar da cena horripilante, cientistas garantem que não há risco para os humanos, pois a temperatura do corpo humano é muito alta para o fungo prosperar.

Descoberta incrível: vaca marinha foi atacada por tubarão e crocodiliano

Um fóssil recém-descoberto na Venezuela revela que uma vaca marinha, pertencente à espécie Culebratherium sp, sofreu ataques de dois predadores diferentes: um tubarão tigre e um crocodiliano. A pesquisa paleontológica revela marcas no crânio e nas vértebras do animal, indicando que o crocodiliano foi responsável pela morte, enquanto o tubarão se alimentou da carcaça. Este estudo é importante para entender a cadeia alimentar do mioceno médio, quando esses animais viveram. Os pesquisadores destacaram a relevância do local para encontrar fósseis bem preservados e elucidar a dinâmica alimentar do passado marinho.

Descobertas impressionantes sobre tardígrados revelam seus segredos de sobrevivência

Os tardígrados, conhecidos como ursos d'água, são microrganismos excepcionais que revelaram sua notável resistência em um estudo da Universidade Harvard. Analisando fósseis de 72 a 83 milhões de anos, os pesquisadores identificaram duas espécies, uma já conhecida e uma nova. A capacidade de sobreviver em condições extremas se deve à criptobiose, um estado hibernativo em que o metabolismo diminui drasticamente. Isso permite que essa espécie enfrente temperaturas extremas, ausência de água e até radiação. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução dos tardígrados e seu incrível mecanismo de sobrevivência. O futuro pode trazer ainda mais revelações.

Bióloga registra imagem do maior morcego das Américas em caverna no Amapá

Uma bióloga conseguiu fotografar o Vampyrum spectrum, o maior morcego das Américas, em uma caverna no Amapá. O registro ocorreu durante uma incursão de pesquisadores, onde o animal foi flagrado caçando uma presa carnívora. A espécie se reproduz uma vez por ano e raramente é vista, sendo difícil de capturar devido ao seu tamanho. O grupo de pesquisadores busca catalogar locais de reprodução e habitat desses mamíferos para preservação. A presença desse morcego é mais recorrente no noroeste do Amapá, em áreas de terra firme, próximo à divisa com o Suriname.

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