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Tudo sobre Biologia

Pando: O ser vivo mais velho e maior do mundo revelado por cientistas

Pesquisadores confirmam que Pando, um álamo tremedor (Populus tremuloides) localizado em Utah, é o maior e mais antigo ser vivo do mundo, com idade estimada entre 16 mil e 80 mil anos. Através do sequenciamento genético de centenas de amostras, foi possível identificar quase quatro mil mutações genéticas acumuladas ao longo de sua existência, revelando sua ampla adaptação e resistência a doenças e mudanças ambientais. Com 42,6 hectares, Pando é um organismo clonal que se reproduz por meio de clones idênticos, oferecendo uma oportunidade única para estudos sobre evolução e biologia das plantas.

Estudo revela diversidade surpreendente de tardígrados no Brasil

Um estudo da Unicamp revela que tardígrados, pequenos animais microscópicos, são menos cosmopolitas e muito mais diversos do que se pensava. A pesquisa, publicada no Zoological Journal of the Linnean Society, sugere que muitas espécies anteriormente categorizadas como cosmopolitas, baseadas em características morfológicas limitadas, foram identificadas incorretamente. Com o uso de técnicas moleculares, os pesquisadores defendem a necessidade de desconsiderar registros históricos, o que, segundo eles, poderá revelar uma riqueza de espécies desconhecidas na região Neotropical. As novas descobertas ressaltam a importância da amostragem detalhada em habitats com potencial biodiverso.

Por que as baratas morrem de barriga para cima?

A morte das baratas frequentemente acontece com o corpo virado para cima, uma posição que resulta de sua biologia e reações a venenos. Quando envenenadas, as baratas experimentam espasmos que as fazem tombar. Essa queda é acentuada pela falta de músculos nas patas e a respiração involuntária, que as impede de se erguer novamente. O desenho de suas patas, que funcionam como molas, e o formato plano do dorso dificultam ainda mais a recuperação. A interação entre a gravidade e a estrutura corporal da barata leva a esse fenômeno curioso e inesperado.

Descoberta incrível: fungo de The Last of Us encontrado em tarântula na Amazônia!

Um fungo do gênero Cordyceps foi encontrado infectando uma tarântula na Amazônia pelo pesquisador Chris Ketola. Segundo ele, essa espécie é rara e ataca apenas invertebrados, como aranhas, formigas e mariposas, sendo totalmente inofensiva para os humanos. O pesquisador, associado à ONG Fauna Forever, explicou que o fungo é conhecido por sua capacidade de dominar o sistema nervoso dos animais que infecta. Apesar de sua fama na série e jogo 'The Last of Us', ele não ataca mamíferos. A descoberta ilustra a complexidade das interações ecológicas em florestas tropicais.

Fungo 'zumbi' encontrado na Amazônia inspira descobertas científicas

Recentemente, o biólogo Chris Ketola divulgou em suas redes sociais a descoberta de um fungo do gênero Cordyceps infectando uma tarântula na Amazônia, Peru. O material mostra corpos frutificantes em diversas cores, como branco, amarelo e laranja, emergindo do corpo já morto da aranha. O especialista destaca que a infecção interfere no sistema nervoso do hospedeiro, fazendo-o permanecer no local até a morte. Apesar da notoriedade do fungo devido à série 'The Last of Us', ele não é perigoso para humanos, sendo restrito a pequenos artrópodes, com potenciais usos medicinais reconhecidos em pesquisas.

Tarântula colonizada por fungo inspira The Last of Us

Um biólogo encontrou uma tarântula colonizada por fungos Cordyceps na Amazônia peruana. Este fungo, que serve como inspiração para a série e o jogo 'The Last of Us', transforma pequenos artrópodes em zumbis, mantendo a vítima viva por alguns dias enquanto se alimenta dela. Quando a tarântula morre, seu corpo se torna um local de irradiação de esporos. Este encontrou é raro, uma vez que cada grupo de invertebrados possui sua própria espécie de Cordyceps. Embora a ficção retrate o fungo infectando humanos, na realidade, ele só parasita pequenos artrópodes sem riscos para nós.

Fungo que inspirou 'The Last of Us' invade tarântula e a destrói

O fungo conhecido como Cordyceps, amplamente reconhecido como o 'fungo zumbi', ganhou destaque após sua presença ser registrada em uma tarântula, a qual foi devastada pelo parasita. Essa descoberta, realizada pelo pesquisador Chris Ketola, mostra o fungo infectando o sistema nervoso da aranha, levando-a a um local específico antes de sua morte, momento em que o Cordyceps se espalhou para fora de seu corpo, permitindo a disseminação de esporos a outros aracnídeos. Apesar da cena horripilante, cientistas garantem que não há risco para os humanos, pois a temperatura do corpo humano é muito alta para o fungo prosperar.

Descoberta incrível: vaca marinha foi atacada por tubarão e crocodiliano

Um fóssil recém-descoberto na Venezuela revela que uma vaca marinha, pertencente à espécie Culebratherium sp, sofreu ataques de dois predadores diferentes: um tubarão tigre e um crocodiliano. A pesquisa paleontológica revela marcas no crânio e nas vértebras do animal, indicando que o crocodiliano foi responsável pela morte, enquanto o tubarão se alimentou da carcaça. Este estudo é importante para entender a cadeia alimentar do mioceno médio, quando esses animais viveram. Os pesquisadores destacaram a relevância do local para encontrar fósseis bem preservados e elucidar a dinâmica alimentar do passado marinho.

Descobertas impressionantes sobre tardígrados revelam seus segredos de sobrevivência

Os tardígrados, conhecidos como ursos d'água, são microrganismos excepcionais que revelaram sua notável resistência em um estudo da Universidade Harvard. Analisando fósseis de 72 a 83 milhões de anos, os pesquisadores identificaram duas espécies, uma já conhecida e uma nova. A capacidade de sobreviver em condições extremas se deve à criptobiose, um estado hibernativo em que o metabolismo diminui drasticamente. Isso permite que essa espécie enfrente temperaturas extremas, ausência de água e até radiação. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução dos tardígrados e seu incrível mecanismo de sobrevivência. O futuro pode trazer ainda mais revelações.

Bióloga registra imagem do maior morcego das Américas em caverna no Amapá

Uma bióloga conseguiu fotografar o Vampyrum spectrum, o maior morcego das Américas, em uma caverna no Amapá. O registro ocorreu durante uma incursão de pesquisadores, onde o animal foi flagrado caçando uma presa carnívora. A espécie se reproduz uma vez por ano e raramente é vista, sendo difícil de capturar devido ao seu tamanho. O grupo de pesquisadores busca catalogar locais de reprodução e habitat desses mamíferos para preservação. A presença desse morcego é mais recorrente no noroeste do Amapá, em áreas de terra firme, próximo à divisa com o Suriname.

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