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Descoberta incrível: vaca marinha foi atacada por tubarão e crocodiliano

Um fóssil recém-descoberto na Venezuela revela que uma vaca marinha, pertencente à espécie Culebratherium sp, sofreu ataques de dois predadores diferentes: um tubarão tigre e um crocodiliano. A pesquisa paleontológica revela marcas no crânio e nas vértebras do animal, indicando que o crocodiliano foi responsável pela morte, enquanto o tubarão se alimentou da carcaça. Este estudo é importante para entender a cadeia alimentar do mioceno médio, quando esses animais viveram. Os pesquisadores destacaram a relevância do local para encontrar fósseis bem preservados e elucidar a dinâmica alimentar do passado marinho.

Dinossauros agressivos: cicatrizes revelam comportamentos desde o triássico

Pesquisas recentes no Brasil revelam que ferimentos nos crânios de dinossauros carnívoros, especificamente os herrerassaurídeos, sugerem um comportamento agressivo. Esses dinossauros, que viveram há cerca de 230 milhões de anos, lutavam por território, comida e parceiros, como evidenciado pelas marcas de cicatrização em seus ossos. O estudo, que analisou fósseis do Triássico Superior, descobriu que quase 50% dos crânios examinados apresentavam ferimentos compatíveis com confrontos agonísticos. Essas descobertas podem mudar nossa percepção sobre a dinâmica social e competitiva dos primeiros dinossauros, evidenciando interações agressivas que eram comuns entre eles.

Nova espécie de crocodilo pré-histórico descoberta na Amazônia

Pesquisadores identificaram uma nova espécie de crocodilo pré-histórico, chamada Gryposuchus pachakamue, a partir de fósseis encontrados na Formação Solimões, no oeste do Amazonas, que viveu há cerca de 8 milhões de anos. Este animal possuía um focinho longo e estreito, semelhante aos gaviais modernos. O estudo, publicado na revista Zoological Journal of the Linnean Society, evidenciou que a espécie estava em adaptação ao ambiente aquático e apresentava um comportamento alimentar diversificado. A descoberta ressalta a importância da Bacia do Solimões para o entendimento da fauna do Mioceno da região.

Estudo revela que mamíferos se adaptaram à vida terrestre antes da extinção dos dinossauros

Um estudo liderado pela Universidade de Bristol revelou que os mamíferos já estavam se adaptando à vida terrestre milhões de anos antes do impacto de um asteroide que extinguiu os dinossauros não aviários. A pesquisa, publicada no periódico Palaeontology, analisou fragmentos ósseos de mamíferos marsupiais e placentários encontrados na América do Norte. Esses ossos, que mostram evidências sobre a locomoção dos mamíferos, indicam uma adaptação à vida no solo, relacionada às mudanças de habitat causadas pela evolução das plantas no final do Cretáceo. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução mamífera anterior ao evento cataclísmico.

Descoberta incrível: Dinossauro com duas garras choca cientistas

Uma nova espécie de dinossauro, Duonychus tsogtbaatari, foi descoberta no Deserto de Gobi, na Mongólia, surpreendendo os paleontólogos por apresentar duas garras, diferentemente dos terizinossauros, que normalmente possuem três. Esse dinossauro, que se destacou dentro do grupo dos Therizinosaurs, tinha um peso médio de cerca de 260kg e suas garras longas e curvadas eram aptas a agarrar vegetação. Com um tamanho de 30 centímetros, as garras eram maiores do que o osso subjacente, possivelmente sendo também usadas para defesa e exibição, mostrando uma nova evolução nesse grupo de dinossauros herbívoros.

Descoberta de vespa fóssil intrigante desafia nossa compreensão do Cretáceo

Paleontólogos identificaram uma nova espécie de vespa parasita, Sirenobethylus charybdis, preservada em âmbar e datando de 99 milhões de anos. Este inseto apresenta uma estrutura abdominal peculiar, semelhante a plantas carnívoras, que lhe permitia capturar outros insetos como hospedeiros. As análises de 16 espécimes encontrados em Myanmar revelaram que essa estrutura era móvel, possibilitando a captura de presas. Após a injeção de ovos, as larvas se alimentavam do hospedeiro até consumi-lo. Essa descoberta é significativa para entender a diversidade de insetos no Cretáceo, além de apresentar questões éticas sobre pesquisas em âmbar da região.

Cientistas descobrem vespa antiga peculiar em âmbar de 99 milhões de anos

Cientistas descobriram uma vespa antiga com características surpreendentes, preservada em âmbar de 99 milhões de anos, que pode ter coexistido com dinossauros. O inseto, com uma estrutura corporal que lembra uma planta carnívora, possui remos flácidos no abdômen, projetados para prender suas presas de forma única. Pesquisadores acreditam que a vespa, chamada Sirenobethylus charybdis, usava essa adaptação para segurar insetos enquanto depositava ovos neles, uma tática comum em vespas parasitas. A descoberta, publicada na BMC Biology, destaca a complexidade da evolução dos insetos e suas interações com o ambiente pré-histórico.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.