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A médica pneumologista Maria Cecília Maiorano comentou a importância do oxigênio no tratamento da cantora Preta Gil, que enfrenta câncer colorretal. Em entrevista à CARAS Brasil, ela esclareceu que, apesar de não tratar a doença, o oxigênio pode oferecer suporte essencial ao aliviar a falta de ar e melhorar a oxigenação do corpo. Preta Gil foi transferida para uma UTI aérea em São Paulo para continuar seu tratamento, após estar no Rio de Janeiro. Embora esteja estável, não há previsão de alta. Sua participação no programa Domingão do Huck emocionou muitos fãs e amigos.

A avaliação do Enade 2025 revelou que apenas seis cursos de medicina obtiveram nota máxima de cinco. Dados divulgados pelo Inep mostram que dos 309 cursos avaliados, 40,5% receberam notas consideradas boas ou ótimas, com 119 cursos alcançando nota quatro. Entre os diplomados com notas quatro e cinco, 53 são de instituições públicas, enquanto 72 são de instituições privadas. A maioria dos cursos obteve nota três, classificada como regular, e 156 instituições se encaixam nessa faixa. O estado de São Paulo destaca-se, com cinco cursos tirando nota máxima, enquanto Minas Gerais possui um.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi internado às pressas no Rio Grande do Norte após sentir fortes dores abdominais durante um evento em Santa Cruz. Transferido para o Hospital Rio Grande em Natal, a equipe médica confirmou que ele apresenta uma distensão intestinal, com dificuldade para comer e digerir. A situação dele é monitorada e, embora inicialmente não haja necessidade de cirurgia, novos exames poderão indicar um tratamento mais invasivo. Bolsonaro, que já passou por múltiplas cirurgias abdominais, enfrenta problemas intestinais desde o atentado a faca em 2018, complicando sua saúde atual.

Duas alunas de medicina, Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano, foram denunciadas após publicarem um vídeo zombando de Vitória Chaves da Silva, uma jovem de 26 anos que havia passado por quatro transplantes, incluindo três de coração. O vídeo foi gravado dias antes da morte de Vitória, que ocorreu em fevereiro de 2025 devido a complicações graves. As faculdades das alunas lamentaram o incidente e afirmaram que apurarão o caso de acordo com os valores éticos da formação médica. A situação é investigada como injúria pelo Ministério Público e pela Polícia Civil.

Um estudo recente destaca o tardígrafo, um minúsculo animal conhecido por sua resistência a ambientes extremos, como um potencial aliado na proteção de pacientes com câncer durante a radioterapia. Aproveitando as características únicas desse organismo, pesquisadores buscam formas de adaptar suas propriedades para desenvolver tratamentos que minimizem os efeitos colaterais da radiação. A capacidade do tardígrafo de sobreviver em condições adversas, como o vácuo do espaço, oferece novas perspectivas sobre como preservar a saúde dos pacientes. A pesquisa abre caminho para inovações que podem revolucionar o tratamento oncológico, proporcionando maior conforto e eficácia nos cuidados.

Duas alunas de medicina publicaram um vídeo no TikTok zombando de Vitória Chaves, uma jovem de 26 anos que passou por quatro transplantes, gerando indignação. O vídeo, feito no Hospital das Clínicas da USP, viralizou e as estudantes foram denunciadas ao Ministério Público pela família de Vitória, que faleceu em fevereiro devido a complicações de saúde. As alunas comentaram que a jovem 'estava achando que tinha sete vidas', insinuando que sua condição era resultado de suas próprias decisões. A FMUSP se posicionou, repudiando o ato e enfatizando a importância da ética na medicina e respeito ao paciente.

O São Paulo FC informou que o volante Luiz Gustavo foi internado no Hospital Albert Einstein devido a um caso de tromboembolismo pulmonar, uma condição em que um coágulo sanguíneo bloqueia uma artéria no pulmão. A enfermidade provoca a interrupção do fluxo sanguíneo, comprometendo a troca de oxigênio e podendo causar sérios problemas cardíacos. O pneumologista Humberto Bogossian explica que a formação do coágulo, que pode ocorrer em pacientes imobilizados ou com câncer, é um risco significativo e exige tratamento, que inclui anticoagulantes, essencial para evitar novos coágulos e complicações graves.