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Bióloga registra imagem do maior morcego das Américas em caverna no Amapá

Uma bióloga conseguiu fotografar o Vampyrum spectrum, o maior morcego das Américas, em uma caverna no Amapá. O registro ocorreu durante uma incursão de pesquisadores, onde o animal foi flagrado caçando uma presa carnívora. A espécie se reproduz uma vez por ano e raramente é vista, sendo difícil de capturar devido ao seu tamanho. O grupo de pesquisadores busca catalogar locais de reprodução e habitat desses mamíferos para preservação. A presença desse morcego é mais recorrente no noroeste do Amapá, em áreas de terra firme, próximo à divisa com o Suriname.

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Descoberta do Naiavírus: o maior vírus já registrado no Pantanal

Pesquisadores descobriram um novo vírus, denominado Naiavírus, nas águas do rio Paraguai no Pantanal. Este vírus é o maior já identificado, com aproximadamente 1.350 nanômetros de comprimento, e é inofensivo para humanos, infectando apenas amebas. Seu genoma, quase 1 milhão de pares de bases de DNA, contém muitos genes inéditos, indicando funções desconhecidas anteriormente. A descoberta, publicada na revista 'Nature Communications', foi liderada por cientistas da UFMG e possui importantes implicações para a biologia, podendo contribuir para a produção de fármacos e entendimento de processos evolutivos fundamentais.

Satélite russo Bion-M nº 2 retorna à Terra após missão em órbita

O satélite biológico russo Bion-M nº 2 retornou à Terra após 30 dias em órbita, onde transportou organismos vivos, incluindo ratos, moscas-das-frutas, micróbios e sementes. Lançado em 20 de agosto pela Roscosmos, a missão teve como objetivo estudar os efeitos da microgravidade e radiação sobre esses organismos. Após pousar no Cazaquistão, os recipientes com as amostras foram levados a Moscou para análise. O retorno do satélite representa um passo significativo na pesquisa espacial, permitindo que cientistas investiguem como a vida se comporta fora do nosso planeta em condições extremas.

Arca de Noé: A missão espacial que trouxe vida de volta à Terra

O módulo Bion-M nº 2, conhecido como 'Arca de Noé', retornou à Terra após 30 dias em órbita. A cápsula pousou em Oremburgo, na Rússia, trazendo um surpreendente conjunto de vida: camundongos, sementes, micro-organismos e plantas raras. Enviados para estudar os efeitos da microgravidade e radiação, a maioria dos camundongos sobreviveu, com apenas 10 de 75 mortos. Entre as 4,5 mil sementes, várias espécies ameaçadas de extinção, já foram plantadas para estudo. Essa missão é crucial para pesquisas sobre como a vida se adapta ao espaço, fundamentais para futuras viagens a Marte e à Lua.

Célula extraordinária permite que pítons digeram ossos completamente

Um estudo internacional revela uma célula inédita no intestino da píton-birmanesa, que permite à serpente digerir completamente os esqueletos de suas presas. Publicado no Journal of Experimental Biology, o estudo mostrou que essas células são responsáveis por absorver grandes quantidades de cálcio e fósforo, processando os ossos consumidos. Os pesquisadores analisaram diferentes dietas das cobras em cativeiro, descobrindo que apenas aquelas que ingeriam presas inteiras produziam essas partículas ricas em minerais. A descoberta pode ajudar a entender adaptações em outros predadores que consomem animais inteiros, como aves e peixes ósseos.

Cientistas descobrem como pítons digerem ossos inteiros com eficiência impressionante

Um recente estudo publicado no Journal of Experimental Biology trouxe à luz células especializadas no intestino das pítons-birmanesas, que permitem a essas cobras digerirem ossos inteiros. Estas células são capazes de lidar eficientemente com o cálcio que, se absorvido em excesso, poderia ser prejudicial. Os pesquisadores investigaram o fenômeno alimentando as cobras com diferentes dietas e descobriram partículas compostas de cálcio, ferro e fósforo, especialmente em animais que ingeriram ossos. Essa descoberta pode elucidar como outros predadores, ainda não estudados, também gerenciam o excesso de minerais em suas dietas.

Descoberta surpreende: uma nova organela é identificada nas células humanas

Cientistas da Universidade da Virgínia descobriram uma nova organela nas células humanas, chamada hemifusoma. Esse componente microscópico, de aproximadamente 100 nanômetros, colabora no processo de classificação e reciclagem de proteínas. Sua descoberta deve-se a um avançado método de observação, a tomografia criogênica de elétrons, que preserva a estrutura celular ao congelar rapidamente as amostras. A organela, formada pela fusão de duas vesículas, estava anteriormente oculta em meio às limitações das técnicas tradicionais. Essa identificação marca um avanço significativo, indicando que novas descobertas sobre a célula, mesmo muito estudadas, ainda são possível.

Inovador projeto pretende criar DNA humano artificial a partir do zero

Um novo projeto controverso busca criar DNA humano artificial a partir do zero, com financiamento de £10 milhões do Wellcome Trust. A pesquisa visa desenvolver tratamentos para doenças incuráveis, mas enfrenta críticas sobre seu potencial para levar a bebês geneticamente projetados e outras modificações. Os cientistas pretendem construir cromossomos humanos sintéticos para estudar genes e desenvolver terapias que melhorem a saúde no envelhecimento. No entanto, há preocupações sobre o uso indevido da tecnologia, como a criação de seres humanos aprimorados ou armas biológicas. Questões éticas também serão abordadas durante o projeto.