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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Biden

Biden surpreende ao evitar rampa na Cúpula do G20

Durante a Cúpula do G20 no Museu de Arte Moderna no Rio, o presidente dos EUA, Joe Biden, optou por usar um elevador em vez de subir pela rampa, caminho que outros líderes percorreram sob o sol. Biden chegou às 10h34 e, após breve ausência das câmeras, foi visto cumprimentando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto as autoridades se dirigiam à rampa com um tapete vermelho, Biden subiu diretamente ao primeiro andar. Este ato de Biden foi notado em contraste com o tratamento dado a outros líderes, inclusive o presidente da China, Xi Jinping, que subiu acompanhado de segurança.

Biden visita Manaus e se reúne com líderes indígenas antes do G20

Joe Biden inicia sua viagem para o Brasil com uma parada em Manaus, programada para domingo, após participar do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico em Lima, Peru. Durante a cúpula, Biden e Xi Jinping se encontraram para discutir a importância das relações bilaterais e a intenção de evitar conflitos, enfatizando a competição sadia. Na Amazônia, o presidente dos EUA se reunirá com lideranças indígenas, um marco em sua presidência. Após Manaus, Biden seguir para o G20 no Rio de Janeiro, onde também encontrará o presidente Lula e o líder chinês, Xi Jinping, para conversas estratégicas.

Biden surpreende ao usar boné de Trump em ato simbólico

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, surpreendeu a todos ao aparecer usando um boné da campanha de Donald Trump durante uma visita a um quartel de bombeiros na Pensilvânia. A cena gerou repercussão nas redes sociais, com o comitê da campanha republicana capitalizando a imagem, alegando apoio à união bipartidária. Biden usou o boné brevemente, como um gesto de solidariedade em lembrança aos ataques de 11 de setembro de 2001, que completam 23 anos. O porta-voz da Casa Branca enfatizou a intenção de promover um espírito de unidade nacional entre os cidadãos americanos.

Biden Abandona Corrida Presidencial e Apoia Kamala Harris!

Joe Biden anunciou sua desistência da candidatura à reeleição como presidente dos EUA, apoiando sua vice, Kamala Harris, para liderar a chapa democrata. Ele justifica sua decisão citando melhor interesse do partido e do país, desmentindo especulações sobre sua capacidade física e mental após um debate fracassado contra Donald Trump. A pressão crescente de membros do partido e a falta de confiança em sua campanha agravaram suas incertezas, levando a esta escolha. Biden continuará em seu cargo até janeiro de 2025, enquanto seu partido ainda não definiu quem será o novo candidato nas eleições de novembro.

Trump Lança Estratégia de Ataque Contra Kamala Harris em Caso de Desistência de Biden

A campanha de Donald Trump está criando uma estratégia para atacar Kamala Harris, visto que ela pode ser a substituta de Joe Biden se este desistir da candidatura democrata. A equipe de Trump elaborou um dossiê focado nas vulnerabilidades de Harris e considera que ignorá-la poderia aprofundar divisões no Partido Democrata. Enquanto isso, os assessores de Harris rebatem as acusações de Trump, destacando sua trajetória como ex-procuradora. A situação gerou uma pressão negativa sobre Biden, com membros do partido pedindo sua desistência, e Trump aproveitando a oportunidade para focar as críticas na vice-presidente.

Pressão Crescente: Biden Irritado com Chamados para Desistência da Candidatura

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está enfrentando crescente pressão de membros influentes do Partido Democrata para desistir de sua candidatura à reeleição. De acordo com o 'The New York Times', Biden se sente irritado, especialmente com Nancy Pelosi e Barack Obama, que o supostamente mal orientaram politicamente. Já há 34 congressistas que pediram publicamente sua desistência. Isolado em sua casa de praia em Delaware devido a um diagnóstico de Covid, Biden planeja retomar sua campanha na próxima semana, embora relatos indicam que ele pode estar considerando desistir da corrida.

Biden comete gafes durante eleições nos EUA

O presidente dos EUA, Biden, cometeu diversas gafes durante as eleições, gerando polêmica no país. As últimas notícias sobre o assunto destacam as falhas cometidas pelo político, que têm sido amplamente divulgadas pela imprensa. As eleições nos EUA continuam sendo tema de debate e discussão, trazendo à tona questões importantes para a população. A repercussão das declarações de Biden tem sido intensa e promete continuar gerando controvérsias nos próximos dias.

Biden pede investigação independente após atentado contra Trump e destaca união nacional

Após se reunir com autoridades de segurança, o presidente dos EUA, Joe Biden, fez um breve pronunciamento na Casa Branca sobre o atentado contra Donald Trump. Ele pediu uma investigação independente, destacando que compartilhará os resultados com o povo americano. Biden ressaltou a importância da união nacional e rezou pela recuperação de Trump. O atirador, que foi morto, ainda não teve a motivação revelada. Trump recebeu reforço na segurança e a Convenção Republicana em Wisconsin terá segurança reforçada. Biden ainda conversou com autoridades locais e condenou a violência, unindo a nação em orações pela recuperação de Trump.

Biden encara teste de cognição em entrevista controversa em meio a gafes e pressão política

Durante uma entrevista coletiva angustiante, Joe Biden supera seu desempenho anterior em debate com Donald Trump, mas comete gafes que levaram a questionamentos sobre seu declínio cognitivo, gerando dúvidas sobre sua capacidade de liderar por mais quatro anos. Apesar de afirmar sua qualificação para o cargo, o presidente enfrenta deserções dentro de seu próprio partido, com o apoio diminuindo drasticamente. As gafes, antes comuns, agora são interpretadas como sinais de declínio. Biden minimiza inquietações no Capitólio, mas a pressão para desistir da candidatura aumenta, com importantes figuras políticas pedindo sua saída.

Biden reafirma candidatura e nega reduzir agenda em coletiva de imprensa

Durante uma coletiva de imprensa, Biden reafirmou sua candidatura à presidência dos EUA, demonstrando determinação e afirmando ser o mais qualificado para o cargo, apesar da pressão para desistir. Em um momento, ele confundiu sua vice Kamala Harris com Trump e negou reduzir sua agenda para dormir mais cedo. Biden respondeu a perguntas sobre exames cognitivos, capacidade física para o próximo mandato e sua relação com líderes mundiais, incluindo Putin. A coletiva aconteceu após encerrar uma cúpula da Otan e foi vista como crucial para afastar a crise no Partido Republicano e provar sua capacidade aos eleitores americanos.

Doadores do Partido Democrata pedem que Biden desista: preocupações sobre sua capacidade de liderança

Doadores do Partido Democrata, como o fundador da Netflix, Reed Hastings, e Bill Harris, ex-CEO do Paypal, expressam preocupação sobre a capacidade do presidente dos EUA, Joe Biden, de liderar o país. Após uma entrevista com George Stephanopoulos, onde Biden nega seu estado mental, os empresários pedem que ele desista da reeleição devido à sua idade avançada, episódios constrangedores e desempenho no debate com Donald Trump. Mesmo com a pressão dos doadores por renovação e liderança no partido, Biden rejeita a ideia de desistir, gerando preocupações sobre sua capacidade de garantir uma vitória contra Trump.

Calvário de Biden: pressão por desistência gera dúvidas sobre sua candidatura

Após um desempenho ruim no debate contra Trump, Joe Biden enfrenta pressão para desistir de sua candidatura às eleições de 2024 nos EUA. Mesmo consolidando seu número de delegados, dúvidas sobre sua idade e capacidade surgiram entre os democratas. A pressão por desistência aumentou após editoriais pedirem sua saída e possíveis substitutos começarem a ser discutidos. Biden enfrenta críticas sobre sua saúde mental e capacidade de governar, enquanto aliados defendem sua permanência na disputa.

Pressão sobre Biden cresce, mas ele descarta desistência em meio a apoio e críticas

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enfrentou pressão de apoiadores e doadores para abandonar a disputa presidencial, mesmo indicando que não irá desistir. A herdeira da Disney, Abigail Disney, anunciou corte de doações para os democratas até que Biden desista. Entre os democratas, cresce o apoio para que a vice-presidente Kamala Harris assuma a candidatura. Biden discursou na Casa Branca no Dia da Independência, recebendo apoio e críticas. Deputados democratas esperam que ele tenha um bom desempenho em entrevista à ABC para continuar na disputa.

Apenas Michelle Obama venceria Trump em eleições presidenciais nos EUA, aponta pesquisa

A última pesquisa Ipsos encomendada pela Reuters mostra que apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o ex-presidente Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, em novembro. Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump, com 50% das intenções de voto. Em cenários hipotéticos com outros candidatos democratas além de Biden, Michelle é a única capaz de derrotar Trump. A pesquisa também mostra que o atual presidente está empatado com seu antecessor, tanto Biden quanto Trump com 40%. A vice Kamala Harris tem desempenho similar ao presidente, com 42% dos votos contra 43% de Trump.

Biden enfrenta pressões para desistir da reeleição em meio a desempenho ruim

Fontes próximas a presidente dos EUA relataram dúvidas por parte de Biden sobre continuar a disputar a reeleição, com membros do Partido Democrata considerando fazer uma carta pedindo que ele desista. Biden, após um desempenho ruim em debate eleitoral, afirmou que seguirá na disputa e que ninguém o tirará, mesmo com pressões internas. Mesmo admitindo não ter ido bem no debate, o presidente está fortemente empenhado em tentar a reeleição, embora saiba que pode ser difícil se recuperar após o debate.

Levantamento mostra que um em cada três democratas acredita que Biden deveria desistir de eleição nos EUA

Um em cada três eleitores democratas acha que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deveria desistir de concorrer à presidência dos EUA, de acordo com um levantamento da agência de notícias Reuters e do instituto de pesquisas Ipsos divulgado nesta terça-feira (2). Michelle Obama é apontada como a única substituta capaz de vencer Trump. Apesar de Michelle Obama afirmar que não pretende se candidatar, seu nome foi sugerido por membros do Partido Democrata após o desempenho ruim de Biden no debate da semana passada, no qual Trump despejou mentiras sem ser corrigido.

Biden vs Trump: O confronto nas eleições americanas e suas propostas

Hoje, o presidente Joe Biden e seu antecessor Donald Trump se enfrentam em um debate antes das eleições de novembro nos Estados Unidos. Desde a última eleição, os EUA viram crises diversas que impactam diretamente o governo americano, como a inflação, a crise imigratória e guerras na Ucrânia e Faixa de Gaza. Biden busca lidar com a inflação e propõe aumentar tarifas, enquanto Trump critica os gastos excessivos e promete medidas rígidas contra imigrantes. Além disso, as opiniões dos candidatos sobre aborto, imigração, questões LGBT e guerras internacionais divergem, mostrando o contraste de propostas entre os dois.

Preparativos intensos: Trump e Biden se preparam para 1º debate eleitoral em 2024

Donald Trump e Joe Biden se preparam de maneiras distintas para o primeiro debate das eleições americanas de 2024. Enquanto Biden ficou em Camp David com assessores, Trump estava em campanha. O debate, organizado pela CNN, será o terceiro confronto entre os dois candidatos, com estratégias diferentes sendo adotadas para atacar o adversário. Biden está se preparando com Ron Klain e Bob Bauer, enquanto Trump revisa temas políticos. No debate, Biden pretende atacar Trump por seus problemas com a Justiça e de caráter. A corrida presidencial está acirrada até o momento.

Ofensiva em Gaza: Tensão entre Israel e Hezbollah aumenta temor de guerra

A tensão entre Israel e o Hezbollah aumenta o temor de expansão da guerra em Gaza, com bombardeios mútuos e ameaças de destruição. Israel bombardeia Gaza em resposta ao fogo de artilharia do Líbano, após ameaça do Hezbollah. O Exército israelense elimina um miliciano do Hezbollah em retaliação. O líder do Hezbollah alerta que nenhum lugar em Israel estará seguro dos mísseis. Enquanto os confrontos continuam, especialistas estão divididos sobre a possibilidade de um conflito regional, com o Hezbollah ameaçando Chipre. Biden envia emissário para tentar reduzir a tensão na região.

Hamas e Israel se aproximam de acordo de cessar-fogo proposto por Biden

O grupo extremista Hamas declarou seu apoio ao plano de cessar-fogo proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. A proposta, que inclui três fases para o fim do conflito na Faixa de Gaza, foi bem recebida também pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu. Biden cobrou a aceitação do acordo e afirmou que Israel concordou com a proposta. Mesmo com incentivos para o cessar-fogo, ainda não foram estabelecidas datas para as negociações oficiais. O plano envolve uma trégua de 6 semanas, a retirada das forças israelenses de Gaza e a reconstrução do território palestino.

Condenação inédita: Trump é o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que a condenação do ex-presidente Donald Trump prova que 'ninguém está acima da lei'. Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime, sendo acusado de fraude contábil ao ocultar um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016. Biden ressaltou a importância de respeitar o sistema de justiça e condenou a postura de Trump, que contestou o veredito do julgamento. A equipe de campanha de Biden atacou Trump, chamando-o de 'desesperado' e 'confuso'.

Biden condena violência em protestos universitários nos EUA

Após a escalada dos protestos em universidades nos EUA, o presidente Joe Biden condenou a violência dos estudantes, mas demonstrou apoio aos protestos pacíficos. Ele criticou o impedimento à entrada de estudantes judeus por manifestantes pró-Palestina, além de invasões e confrontos com a polícia. Biden, candidato à reeleição, vinha sendo pressionado por um posicionamento. Com uma forte opinião pública favorável aos palestinos e um eleitorado judeu importante, o presidente optou por não tomar partido, enfatizando que a ordem deve prevalecer e condenando o antissemitismo e qualquer crime de ódio nas universidades e nos EUA.

Protestos pró-Palestina nas universidades americanas viram tema eleitoral para Biden e Trump

Protestos pró-Palestina se espalham pelas universidades americanas e se tornam tema eleitoral para Biden e Trump. Comunidade universitária está dividida, manifestantes pedem corte de laços com Israel e empresas que viabilizam a guerra. Alunos e professores judeus temem ataques antissemitas. Manifestações em 40 universidades e 11 prisões. Conflito vira pauta eleitoral entre os candidatos Trump e Biden. Biden depende do voto jovem, mas política externa desagrada esse eleitorado. Ele apoia a ofensiva de Israel em Gaza, mas defende desescalada no conflito. Protestos podem influenciar eleições.

Pesquisa do New York Times mostra equilíbrio entre Biden e Trump nas eleições de 2024

Uma nova pesquisa nacional feita pelo New York Times e o Siena College aponta que Joe Biden conseguiu reduzir a vantagem de Donald Trump na corrida eleitoral deste ano, estando tecnicamente empatados. Os resultados mostram uma disputa acirrada pela Casa Branca, com Biden crescendo principalmente entre os eleitores que o escolheram em 2020. No entanto, sua gestão enfrenta resistência devido à sua idade avançada e à avaliação da economia. Além disso, a pesquisa revela que eleitores mais jovens estão se distanciando de Biden por conta de seu apoio a Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas.

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