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Biden celebra cessar-fogo histórico entre Israel e Hamas

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, celebrou o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, conquistado após intensas negociações mediadas pelo Egito e Catar. Em seu pronunciamento, Biden afirmou que sua diplomacia trabalhou incansavelmente para chegar a esse resultado, que inclui a libertação de reféns americanos na primeira fase do plano. Ele também confirmou que, embora os termos tenham sido elaborados sob sua administração, será a equipe de Donald Trump que os implementará. A guerra, que já causou muitas mortes e uma grave crise humanitária em Gaza, finalmente encontrará um fim.

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Tereza Cristina elogia diplomacia e enfrenta críticas de bolsonaristas

A senadora Tereza Cristina, ex-ministra da Agricultura do governo Bolsonaro, elogiou a diplomacia do Brasil com os Estados Unidos em uma postagem que provocou reações negativas entre seus apoiadores. Ela destacou a redução das tarifas sobre produtos como carne, café e frutas, vendo isso como um alívio para o agronegócio brasileiro. Apesar do elogio, sua posição gerou críticas nas redes sociais. A redução, anunciada pelo presidente Trump, é parcial, com a tarifa extra de 40% ainda em vigor, mas muitos acreditam na importância da diplomacia para o setor agrícola do Brasil.

USS Gerald R. Ford: o maior porta-aviões do mundo aumenta pressão sobre a Venezuela

O porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo, chegou à América Latina, intensificando a presença militar dos Estados Unidos na região devido ao aumento das tensões com a Venezuela. A embarcação, que leva mais de 5.000 marinheiros, foi enviada a pedido do presidente Donald Trump e se junta a um contingente de oito navios de guerra e um submarino nuclear. O Pentágono destacou que a missão visa combater o narcotráfico e desmantelar organizações criminosas, enquanto o presidente venezuelano Nicolás Maduro alertou sobre uma possível intervenção militar, prometendo resistência.

Lula alerta sobre o retorno da ameaça militar à América Latina

Durante a 4ª Cúpula da Celac, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que a ameaça de uso de força militar retornou ao cotidiano da América Latina, sem mencionar diretamente EUA ou Venezuela. Ele criticou as manobras retóricas utilizadas para legitimar intervenções ilegais, observando que a guerra na Europa está drenando recursos que deveriam ser alocados para um desenvolvimento sustentável na região. Lula expressou preocupação sobre a escalada de tensões entre os EUA e a Venezuela, enfatizando a necessidade de uma abordagem diplomática e o respeito à não interferência em assuntos internos dos países.

COP30: A Conferência que o Mundo Precisa Realmente Ouvir!

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, COP30, começou em Belém no dia 6 de novembro de 2025 e termina hoje, 7 de novembro. A mídia estrangeira está cobrindo o evento, mas nem todos os veículos estão dando a devida importância às discussões. O Guardian destacou a conferência, mencionando o discurso de António Guterres sobre a “falha moral” em não controlar o aquecimento global. Le Monde elogiou a iniciativa do Brasil para proteger a Amazônia, enquanto outros veículos, como o Washington Post e o Wall Street Journal, focaram nas implicações políticas e diplomáticas do evento.

Lula se prepara para discutir a Venezuela na cúpula da Celac na Colômbia

No domingo, 9 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá à Colômbia para a 4ª Cúpula Celac-UE, onde discutirá a situação da Venezuela e a presença militar dos Estados Unidos na região. Lula argumentou que a reunião só faz sentido se esses tópicos forem abordados, referindo-se ao uso inadequado da força americana para combater o narcotráfico. Antes da cúpula, ele realizará uma série de encontros bilaterais em Belém e, após sua participação, retornará para abrir oficialmente a COP30. A cúpula se concentrará em compromissos para a conservação climática.

Governadores de direita silenciam após encontro de Lula e Trump

Governadores de direita, como Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado, criticaram publicamente o presidente Lula por não intermediar com Donald Trump as tarifas impostas pelos EUA. Contudo, após o encontro entre os líderes na Malásia, esses governadores optaram pelo silêncio. Enquanto Lula expressou otimismo sobre futuras negociações, Trump surpreendeu ao elogiar o brasileiro e, em tom amistoso, desejou-lhe feliz aniversário. Surgiram tensões internas, com diversos gestores se manifestando sobre as implicações econômicas e diplomáticas da postura do governo, incluindo críticas a Eduardo Bolsonaro, acirrando ainda mais as divisões no cenário político nacional.

Trump celebra aniversário de Lula e destaca boa reunião na Malásia

O presidente dos EUA, Donald Trump, parabenizou Luiz Inácio Lula da Silva pelo seu aniversário de 80 anos durante uma conversa a bordo do Air Force One. Ele descreveu Lula como um líder 'muito vigoroso', elogiando a reunião que tiveram na Malásia, falando sobre como foi 'boa'. Trump expressou incerteza quanto a um futuro acordo, embora esteja aberto a discussão. Lula, por sua vez, criticou tarifas impostas pelos EUA em retaliação ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mas mostrou disposição para dialogar sobre questões como a crise na Venezuela, reiterando a importância do Brasil na América do Sul.