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Biden denuncia tentativas de apagar a memória do ataque ao Capitólio

O presidente dos EUA, Joe Biden, criticou a tentativa de minimizar a invasão do Capitólio e reafirmou a importância de lembrar desse dia para a democracia. Em um artigo, Biden prometeu uma transição pacífica, enfatizando que o processo de certificação das eleições deve ser respeitado. Ele destacou como esse evento histórico não pode ser esquecido, advertindo que uma nação que ignora seu passado está condenada a repeti-lo. Biden também citou suas preocupações sobre a possível reescrita da história relacionada ao ataque, defendendo a necessidade de manter viva a memória do ocorrido em 6 de janeiro de 2021.

Trump propõe o Canadá como o 51º estado dos EUA após renúncia de Trudeau

Após a renúncia de Justin Trudeau, Donald Trump reafirmou sua posição de que o Canadá deveria se tornar o '51º estado' dos EUA. Em declarações feitas em uma rede social, Trump argumentou que a união beneficiaria ambos os países, eliminando tarifas e reduzindo impostos, ao mesmo tempo que protegeria o Canadá de ameaças externas, especialmente de navios russos e chineses. Ele ainda ressaltou que Trudeau deixou o cargo devido à crise política, justificando sua proposta com a necessidade de resolver déficits comerciais. Trump assumirá a presidência dos EUA em 20 de janeiro, anunciando uma tarifa de 25% sobre produtos canadenses.

A divisão entre Trump e Pence quatro anos após a invasão do Capitólio

Quatro anos após a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, a tensão entre Donald Trump e seu ex-vice, Mike Pence, permanece alta. Naquela ocasião, apoiadores de Trump protestaram violentamente, exigindo a execução de Pence, que se recusou a anular a vitória de Joe Biden. Desde então, Pence se distanciou de Trump, afirmando que o ex-presidente deve responder por seu papel na insurreição. O evento resultou na morte de quatro pessoas e teve impacto significativo na política americana, evidenciando divisões profundas dentro do Partido Republicano e entre seus apoiadores e adversários.

Explosão em Las Vegas pode estar ligada a ataque em Nova Orleans

A polícia dos EUA investiga a explosão de um Tesla Cybertruck em frente ao Trump Hotel, Las Vegas, que deixou uma pessoa morta e sete feridas. O incidente pode estar relacionado a um ataque em Nova Orleans, onde um homem avançou contra uma multidão com caminhonete, matando 15 pessoas. O FBI declarou que não há evidências conclusivas ligando os dois eventos e que o motorista da Cybertruck, Matthew Alan Livelsberger, era um militar em licença. Ambas as explosões têm conexões com o terrorismo, levando as autoridades a examinar possíveis ligações com o Estado Islâmico.

Atentado em Nova Orleans: massacre no réveillon choca os EUA

Um atentado em Nova Orleans, registrado por câmeras de segurança, resultou na morte de 15 pessoas e deixou 35 feridas. O incidente ocorreu na madrugada de 1º de janeiro, quando um motorista atacou a multidão com uma caminhonete na Canal Street, próximo à famosa Bourbon Street. O suspeito, Shamsud-Din Jabbar, um veterano de guerra de 42 anos, foi morto após um tiroteio com a polícia. O FBI investiga o caso como ato terrorista, tendo encontrado uma bandeira do Estado Islâmico e explosivos no veículo. As vítimas ainda estão sendo identificadas por seus familiares.

Ex-militar é identificado como autor de massacre em Nova Orleans

O ex-militar Shamsud-Din Jabbar, de 42 anos, foi identificado como o autor do atropelamento que matou 15 pessoas e feriu 35 em Nova Orleans durante a celebração de Ano-Novo. O FBI investiga o ataque, que pode ser classificado como ato de terrorismo, devido à bandeira do Estado Islâmico encontrada em seu carro. Jabbar, que atuou nas forças armadas dos EUA, poderia ter recebido ajuda no planejamento. Ele foi morto pela polícia após atirar em dois oficiais. Moradores e turistas estavam reunidos para a festa quando o pânico se instalou. O presidente dos EUA repudiou o ato.

Atentado em Nova Orleans: ex-soldado avança em multidão com caminhonete

Um atentado em Nova Orleans deixou 10 mortos e 35 feridos, com o motorista identificado como Shamsud-Din Jabbar, um veterano do Exército dos EUA. Ele avançou em uma caminhonete branca, que transportava uma bandeira do Estado Islâmico, armas e um potencial explosivo improvisado. Jabbar, veterano ativo entre 2006 e 2015 e na reserva até 2020, chegou a servir no Afeganistão. Após atropelar a multidão, ele desceu do veículo e atirou até ser neutralizado pela polícia. O FBI investiga possíveis conexões de Jabbar com grupos terroristas, sem descartar a participação de outros associados.

Mistério dos drones nos EUA: FBI alerta sobre lasers e investiga avistamentos

Os recentes avistamentos de drones misteriosos em Nova Jersey, nos EUA, levaram o FBI a emitir um alerta sobre o uso de lasers direcionados às aeronaves. Relatos de objetos voadores não identificados (OVNIs) geraram uma investigação que desmascarou a confusão com aeronaves comuns, ressaltando que a maioria dos avistamentos eram, na verdade, aviões tripulados. Embora o ex-presidente Trump tenha solicitado a derrubada dos drones, as investigações indicam que não houve evidências de vigilância estrangeira. Autoridades sugerem o uso de aplicativos para auxiliar na identificação dos objetos no céu e evitar mal-entendidos.