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Hamas e Israel se aproximam de acordo de cessar-fogo proposto por Biden

O grupo extremista Hamas declarou seu apoio ao plano de cessar-fogo proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. A proposta, que inclui três fases para o fim do conflito na Faixa de Gaza, foi bem recebida também pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu. Biden cobrou a aceitação do acordo e afirmou que Israel concordou com a proposta. Mesmo com incentivos para o cessar-fogo, ainda não foram estabelecidas datas para as negociações oficiais. O plano envolve uma trégua de 6 semanas, a retirada das forças israelenses de Gaza e a reconstrução do território palestino.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Netanyahu resiste à pressão e não cede ao Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que não irá ceder à pressão popular e não fará concessões ao Hamas em relação a um possível acordo de cessar-fogo ou na libertação de reféns. Netanyahu enfatizou a posição firme do governo israelense, desconsiderando as manifestações que pedem uma mudança de postura nas negociações com o Hamas. O cenário político em Israel permanece tenso, com o primeiro-ministro enfrentando críticas de diferentes setores, mas mantém sua estratégia de não ceder a demandas que, segundo ele, poderiam comprometer a segurança do país e a integridade das suas operações militares.

Hamas ameaça matar reféns se Israel se aproximar dos esconderijos

O Hamas emitiu uma nova ordem a seus guardas para matar os reféns israelenses caso o Exército de Israel se aproxime de seus esconderijos. Essa atualização ocorreu após a morte de seis reféns, cujos corpos foram recuperados pelas Forças de Defesa de Israel após autópsias que revelaram que eles foram mortos entre 48 e 72 horas antes. O porta-voz do Hamas, Abu Obaida, responsabilizou o governo israelense pela morte dos reféns e criticou a postura militar de Benjamin Netanyahu. A pressão por um acordo de libertação está crescendo em Israel após a revelação das mortes.

Israel em crise: Netanyahu sob pressão após morte de reféns

A situação em Israel se agrava após o resgate dos corpos de seis reféns mortos, intensificando a pressão popular sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Multidões tomaram as ruas em diversas cidades, exigindo ações imediatas e um cessar-fogo no conflito com o Hamas. A greve geral convocada pelo sindicato Histradut ressalta a insatisfação com a resposta do governo. As famílias dos reféns expressaram indignação, recebendo notícias de que os sequestrados foram executados antes da recuperação dos corpos. Netanyahu, por sua vez, tenta justificar sua posição, mas enfrenta críticas crescentes por sua abordagem nas negociações e na segurança nacional.

Famílias de reféns culpam Netanyahu após corpos serem encontrados em Gaza

Após a descoberta dos corpos de seis reféns israelenses no túnel do Hamas em Rafah, famílias manifestaram indignação, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ter 'sangue nas mãos'. Os reféns foram capturados em 7 de outubro de 2023 e suas mortes ocorreram pouco antes da operação que revelou os corpos. Netanyahu, enfurecido, prometeu retaliar contra o Hamas, alegando que os sequestradores não buscam acordos. Além disso, familiares alegaram que alguns dos reféns mortos estavam na lista de liberados em um possível cessar-fogo, questionando se a vida deles foi sacrificada por interesses políticos.

Netanyahu afirma que quem mata reféns não deseja acordo com o Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou o Hamas após a recuperação dos corpos de seis reféns. Em pronunciamento, Netanyahu afirmou que “quem mata reféns não quer um acordo”, referindo-se à recusa do Hamas em aceitar propostas de cessar-fogo. O governo israelense está em guerra com o grupo há quase um ano e insiste na necessidade de um acordo. Os corpos foram encontrados durante combate em Rafah e foram sequestrados em 7 de outubro de 2023. Netanyahu destacou que os esforços para libertar reféns continuam, apesar das constantes atrocidades cometidas pelo Hamas.

Israel mata líder do Hamas em operação na Cisjordânia

O Exército de Israel anunciou a morte de Wassem Hazem, um dos principais líderes do Hamas na Cisjordânia, em um ataque aéreo executado por drones durante uma operação militar que coincide com o terceiro dia das ações na região. Este ataque ocorreu em meio a um aumento de operações com o objetivo de desmantelar estruturas terroristas e prender criminosos no território, que inclui cidades como Jenin. Em retaliação, o grupo Fatah, que governa a Cisjordânia, prometeu responder. Desde o início dessa guerra em Gaza, a Cisjordânia se tornou um foco de tensão crescente entre os grupos armados e Israel.

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