A Polícia Civil confirmou que três pessoas morreram após ingerirem um bolo envenenado em Torres, cujos ingredientes estavam contaminados com arsênio. A farinha, com uma concentração de 65 gramas de arsênio por quilograma, foi encontrada na casa da suspeita, nora da mulher que fez a sobremesa. O veneno estava presente em quantidades extremas nos sobreviventes e na vítima, superando a dose letal. O inquérito aponta desavenças familiares como motivação do crime. A mulher foi presa e deve responder por triplo homicídio e tentativas de homicídio. O caso está sendo investigado com rigor por autoridades competentes.

Uma tragédia abateu a cidade de Torres, no Litoral Norte, quando três pessoas da mesma família morreram após ingerirem um bolo contendo arsênico, um veneno comum em inseticidas. A responsável pela sobremesa, Deise, nora de Zeli dos Anjos, foi presa no último domingo, 5 de janeiro de 2025, sob suspeita de triplo homicídio duplamente qualificado. Divergências familiares seriam a motivação para o crime. Seis pessoas passaram mal após o consumo do bolo, levando três a óbito e obrigando outras a buscar assistência médica. A polícia continua investigando o caso e os detalhes adicionais serão divulgados em breve.

Um caso alarmante em Torres, no Rio Grande do Sul, está em investigação após três mulheres da mesma família morrerem após consumir um bolo. Exames confirmaram a presença de arsênio no sangue das vítimas. A polícia já ouviu cerca de 15 testemunhas, incluindo a mulher que preparou o bolo, que sobreviveu junto de uma criança de dez anos, ambas hospitalizadas e em estado estável. As demais vítimas incluem Neuza Denize Silva dos Anjos, Tatiana Denize Silva dos Anjos e Maida Berenice Flores da Silva. As investigações continuam para determinar a causa e possíveis responsabilidades.