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Mulher é presa por envenenar bolo que causou mortes em Torres

A Polícia Civil confirmou que três pessoas morreram após ingerirem um bolo envenenado em Torres, cujos ingredientes estavam contaminados com arsênio. A farinha, com uma concentração de 65 gramas de arsênio por quilograma, foi encontrada na casa da suspeita, nora da mulher que fez a sobremesa. O veneno estava presente em quantidades extremas nos sobreviventes e na vítima, superando a dose letal. O inquérito aponta desavenças familiares como motivação do crime. A mulher foi presa e deve responder por triplo homicídio e tentativas de homicídio. O caso está sendo investigado com rigor por autoridades competentes.

Suspeita de envenenamento em família: tragédia em Torres

Deise Moura dos Anjos, presa sob suspeita de envenenar um bolo que causou três mortes, levou bananas e leite em pó à casa do sogro, Paulo Luiz dos Anjos, antes de ele adoecer em setembro. O homem morreu duas dias depois, e a investigação aponta que houve desavenças familiares, especialmente entre Deise e sua sogra, Zeli dos Anjos, uma relação conturbada por mais de 20 anos. Pesquisas de Deise sobre venenos na internet levantaram suspeitas adicionais, e análises revelaram arsênico na farinha do bolo. A Polícia Civil acredita que houve um envenenamento deliberado.

Tragédia em Osasco: secretário é morto em tiroteio durante reunião

Na segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, o secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adilson Custódio Moreira, foi fatalmente atingido por um disparo do guarda Marival de Souza. O incidente ocorreu durante uma reunião na prefeitura, onde Moreira discutia uma readequação de serviços que afetaria a escala de trabalho de Marival, transferindo-o de funções administrativas para o patrulhamento. Após o disparo, o guarda se trancou em uma sala por cerca de duas horas antes de se entregar à polícia, em uma negociação com o Grupo de Ações Táticas Especiais. Investigação em andamento.

Tragédia em Osasco: secretário-adjunto da segurança é assassinado por guarda civil

Adilson Custódio Moreira, secretário-adjunto de Segurança de Osasco, foi morto a tiros por um guarda civil municipal durante uma reunião na Prefeitura, na terça-feira (6). Com mais de 25 anos de serviço público, Adilson tinha uma carreira marcada por importantes cargos na administração municipal e exerceu a função de segurança da primeira-dama durante gestões anteriores. Após um desentendimento, o guarda sacou a arma, disparou contra ele e manteve o secretário como refém por algumas horas antes de se entregar à polícia. A Prefeitura decretou luto oficial de três dias e a investigação está em andamento.

Mistério do bolo envenenado: brigas familiares podem ter motivado tragédia no RS

A investigação sobre a morte de três pessoas em Torres, no Rio Grande do Sul, após consumir um bolo envenenado, revelou que uma briga familiar de 20 anos pode ter motivado o crime. As vítimas, irmãs e filha de uma delas, faleceram durante um encontro no dia 23 de dezembro de 2024. Deise Moura dos Anjos, nora da pessoa que preparou o bolo, foi presa sob a acusação de envenenamento, tendo sido encontrados altos níveis de arsênio no bolo e nas vítimas. A polícia investiga mais sobre as relações familiares e as circunstâncias do crime.

Mulher presa por envenenamento de bolo que matou três em Torres

Deise Moura dos Anjos foi presa no último domingo (05) em Torres, suspeita de envenenar um bolo que resultou na morte de três pessoas. Ela é nora de uma das vítimas, Zeli dos Anjos, que preparou o bolo e está internada. A motivação para o crime, de acordo com a polícia, é uma desavença familiar de longa data. A investigação revelou que Deise fez buscas sobre arsênio, substância presente no bolo, e ela foi acusada de triplo homicídio duplamente qualificado. Três familiares de Zeli morreram após comer o bolo, enquanto outros dois, incluindo Zeli, continuam hospitalizados.

Mulher presa por envenenar bolo e matar três pessoas em Torres

Uma mulher de 42 anos, Deise Moura dos Anjos, foi presa sob suspeita de envenenar um bolo que resultou na morte de três pessoas em Torres, no dia 23 de dezembro de 2024. O Tribunal de Justiça informou que Deise pesquisou sobre arsênio na internet antes do crime. As investigações apontaram concentrações letais da substância nas vítimas e na farinha utilizada para fazer o bolo. A mulher está detida por triplo homicídio qualificado e a motivação do crime segue sendo investigada. Ela permanece sob custódia enquanto a polícia conclui a apuração dos fatos.

Reviravolta em caso do bolo envenenado: mulher é presa no RS

Uma nova reviravolta no trágico caso do bolo contaminado com arsênio no Rio Grande do Sul ocorreu após a prisão de uma mulher ligada à autora do bolo, que resultou na morte de três pessoas e deixou duas internadas. A prisão, decretada pela Justiça gaúcha, é resultado de desavenças antigas entre a presa e sua sogra, que fez o bolo. As investigações indicam que a mulher pode ser acusada de triplo homicídio e tripla tentativa de homicídio. Além disso, os detalhes do caso devem ser revelados pela Polícia Civil em uma coletiva programada.