Servidores do INSS que tentavam descredenciar associações irregulares, que realizavam descontos ilegais nos benefícios, enfrentaram ameaças intimidatórias desde 2020. Essas intimidações, enviadas via mensagens, citavam familiares dos servidores e ocorreram em resposta aos esforços para combater fraudes que afetavam milhões de beneficiários. Apesar de dois inquéritos abertos pela Polícia Federal, as investigações não lograram identificar os responsáveis pelas ameaças e foram encerradas após três anos. Neste período, os serviçais tiveram seus esforços mitigados, com denúncias de fraudes financeiramente impactantes sendo providas sem o devido suporte investigativo das autoridades competentes.

A Polícia Federal indiciou o fuzileiro naval Raul Fonseca de Oliveira e seu irmão, Oliverino de Oliveira Júnior, por ameaças à filha do ministro Alexandre de Moraes. Acusados de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, ambos estão presos desde maio, após envio de 41 e-mails anônimos com ameaças de morte. Após a prisão, Moraes se declarou impedido de apurar as ameaças contra sua família, transferindo a investigação para a ministra Cármen Lúcia. A defesa dos indiciados alegou surpresa e ausência de provas que os vinculem às ameaças enviadas, buscando arquivar a investigação.

O jornalista Marcelo Hailer, da Revista Fórum, recebeu uma ameaça de morte após publicar uma matéria sobre a 'Santa Ceia LGBT' durante a abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. A postagem discutia o preconceito da extrema direita em resposta à representação queer da obra 'A Última Ceia' de Leonardo da Vinci, que foi apresentada na cerimônia. A ameaça veio através de um perfil anônimo no Instagram, que publicou uma mensagem hostil a Hailer. Este não é o primeiro caso de intimidação enfrentado pelo repórter, que defende os direitos humanos e a democracia há mais de 20 anos.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, se declarou impedido de atuar no caso da ameaça e perseguição contra membros de sua família, mantendo, porém, a relatoria sobre tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. A prisão preventiva de dois suspeitos foi mantida, com forte indício de autoria. Moraes dividiu o caso, enviando as investigações sobre ameaças a outro ministro. A Procuradoria-Geral da República apontou a gravidade das ameaças, relacionando-as aos ataques à democracia. O tema gerou controvérsia sobre a atuação do ministro no caso que envolve sua família e a questão da prisão preventiva.

A Polícia Federal prendeu dois suspeitos por ameaçarem a família do ministro do STF Alexandre de Moraes. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os suspeitos enviaram e-mails com ameaças aos familiares de Moraes, o que levou à ação realizada a pedido da Procuradoria Geral da República. Os presos serão ouvidos ainda hoje pelo juiz instrutor. As ameaças incluíam referências a comunismo e patriotismo, indicando o objetivo de restringir a atuação de Moraes nas investigações. A gravidade das ameaças levou à prisão dos suspeitos, que ameaçavam até mesmo usar bombas contra o ministro do STF.

Day McCarthy compareceu à audiência de instrução de julgamento contra Bruno Gagliasso e usou as redes sociais para expor revolta com acusações de racismo, proferidas contra Giovanna Ewbank e a filha Titi. A socialite fez ameaças, insultos e acusações graves, como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e cumplicidade com facção criminosa. Condenada por danos morais, Day não tem disponibilidade financeira para pagar as indenizações estipuladas e enfrenta processos na Justiça. Apesar de afirmar mudança, continua em polêmicas e provocações. Bruno Gagliasso e Day McCarthy tinham encontro marcado, mas a moça mudou de ideia e decidiu participar pessoalmente do compromisso.

Os Estados Unidos estão enviando reforços para o Oriente Médio devido ao temor de um ataque do Irã a Israel, após a ameaça do Irã de retaliar após a morte de dois generais em um ataque na Síria. A Casa Branca destacou que a ameaça é real e viável, e o presidente Joe Biden prometeu forte apoio a Israel. Washington está acompanhando de perto a situação e garantirá que Israel tenha suporte para se defender. A relação entre EUA e Israel é tensa, principalmente devido à situação em Gaza. Diplomacia e defesa estão em alerta devido às possíveis implicações do conflito.