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Notícias em 1 parágrafo!

EUA enviando reforços ao Oriente Médio por ameaças de ataque do Irã a Israel

Os Estados Unidos estão enviando reforços para o Oriente Médio devido ao temor de um ataque do Irã a Israel, após a ameaça do Irã de retaliar após a morte de dois generais em um ataque na Síria. A Casa Branca destacou que a ameaça é real e viável, e o presidente Joe Biden prometeu forte apoio a Israel. Washington está acompanhando de perto a situação e garantirá que Israel tenha suporte para se defender. A relação entre EUA e Israel é tensa, principalmente devido à situação em Gaza. Diplomacia e defesa estão em alerta devido às possíveis implicações do conflito.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Biden quebra protocolo e surpreende ao chegar ao G20 no Rio

Na manhã desta segunda-feira, 18 de novembro, Joe Biden quebrou o protocolo ao chegar à 19ª cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro. Diferentemente de outros líderes, ele desceu do carro oficial e não usou a rampa para chegar ao Museu de Arte Moderna, local do evento. Ao invés disso, optou por subir de elevador, cumprimentando o presidente brasileiro, Lula, e sua esposa, Rosângela da Silva, conhecida como Janja. A decisão de Biden foi influenciada por sua idade, 81 anos, que gerou questionamentos sobre sua condição de saúde e sua participação nas eleições de 2024.

Biden visita a Amazônia e anuncia investimento no Fundo Amazônia

Na primeira visita de um presidente americano em exercício à Amazônia, Joe Biden destaca a luta contra a mudança climática. Ele anunciou um aporte de 50 milhões de dólares para o Fundo Amazônia, afirmando que não é necessário escolher entre economia e meio ambiente. No entanto, o repasse dependerá da aprovação do Congresso dos EUA, que será controlado por republicanos no próximo ano. Durante a coletiva, Biden enfatizou a importância da preservação da Amazônia como um 'lugar sagrado'. Ele também expressou sua intenção de deixar um 'legado forte' ao seu sucessor, Donald Trump.

Trump escolhe antivacinista como secretário de Saúde dos EUA

Donald Trump nomeou Robert F. Kennedy Jr. como novo secretário de Saúde dos EUA. Kennedy, conhecido por suas posições antivacinas e ceticismo em relação à saúde pública, abandonou sua candidatura presidencial para apoiar Trump. Este, em sua plataforma, afirmou que o Departamento de Saúde deve proteger os cidadãos de produtos químicos e poluentes prejudiciais. Kennedy já expressou intenções de suspender a fluoretação da água, argumentando que ela está ligada a problemas de saúde. Sua escolha gerou preocupações entre especialistas sobre a direção das políticas de saúde no próximo governo.

Republicanos garantem maioria na Câmara dos EUA, favorecendo Trump

Os republicanos conquistaram a maioria na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, garantindo 218 dos 435 assentos, superando os democratas que têm 208 cadeiras. Essa nova configuração do Congresso cria um cenário político favorável para o presidente eleito Donald Trump, facilitando a implementação de suas promessas de campanha. Trump, que já se reuniu com legisladores republicanos, expressou entusiasmo ao celebrar a vitória: 'É legal vencer'. A predominância republicana se estende também ao Senado, e essa estabilidade deve influenciar as políticas internas e externas dos EUA nos próximos anos.

Republicanos garantem maioria na Câmara e Trump assume controle do Congresso

O Partido Republicano dos EUA conquistou a maioria na Câmara dos Representantes, alcançando 218 assentos, um a mais que o necessário. Com essa vitória, Donald Trump terá controle total do Congresso ao assumir a presidência em janeiro de 2025, permitindo que implemente suas promessas de campanha sem muita oposição. A influência de Trump no partido é forte e, com o Senado também sob domínio republicano, ele poderá avançar em pautas conservadoras. O sistema legislativo americano poderá enfrentar desafios por parte dos democratas, que podem usar o filibuster para obstruir propostas radicalmente conservadoras.

Trump escolhe Marco Rubio como secretário de Estado em novo mandato

Donald Trump indicou o senador Marco Rubio, crítico de Luiz Inácio Lula da Silva e de Alexandre de Moraes, para ser secretário de Estado em seu segundo mandato, que começará em janeiro de 2025. A confirmação ocorreu em uma coletiva na quarta-feira, 13 de novembro. Rubio, membro do Partido Republicano e senador pela Flórida desde 2011, é um defensor da política anti-esquerda do ex-presidente. Ele já criticou Lula em 2022 por promover laços estreitos com a China e por sua relação com esquerdistas latino-americanos, incluindo Nicolás Maduro da Venezuela.