O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, ignorou um alerta sobre o sindicato do irmão do presidente Lula, apontado por suspeitas de descontos ilegais a aposentados. Apesar de um relatório de fiscalização da AGU, que identificou irregularidades, Messias não tomou providências. A AGU alegou que o documento não tinha elementos para ação judicial e decidiu priorizar outras entidades com suspeitas de fraudes. O sindicato em questão, com forte ligação política, foi listado em um processo interno, mas não foi considerado nas ações de bloqueio de bens visando fraudes ao INSS, prevendo sérias consequências jurídicas para as entidades.