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Moraes estende inquérito das fake news por mais seis meses

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, prorrogou por mais 180 dias o inquérito das Fake News, visando aprofundar a investigação sobre informações fraudulentas e ameaças a ministros da Corte. O objetivo é confirmar a existência do chamado 'Gabinete do Ódio' que atuou durante o governo Bolsonaro e apurar seu financiamento e métodos. Além da extensão do prazo, Moraes determinou que mais 20 pessoas sejam ouvidas para complementar as análises já em curso, que envolvem a quebra de sigilo fiscal e bancário dos apontados. Críticas à investigação surgem principalmente de grupos políticos de direita.

Sessão extra do STF pode definir futuro de Bolsonaro e Braga Netto em inquérito

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, convocou uma sessão extra virtual para discutir os pedidos das defesas de Jair Bolsonaro e Walter Braga Netto relacionados ao inquérito sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. Os ministros do Supremo irão decidir até quinta-feira se aceitarão os recursos que pedem, entre outras coisas, a suspeição de ministros e o julgamento em plenário. Apesar das defesas alegarem impedimentos, a PGR considerou os pedidos improcedentes. O julgamento da denúncia contra Bolsonaro e outros 34 conspiradores está marcado para o dia 25 deste mês.

Novas investigações revelam corrupção no STJ durante inquérito da PF

O ministro do STF, Cristiano Zanin, autorizou investigações adicionais sobre mais um gabinete do STJ no contexto do inquérito sobre o vazamento de decisões e possíveis casos de corrupção envolvendo servidores do tribunal. Esta decisão incluiu já quatro gabinetes sob a análise da Polícia Federal. As investigações foram desencadeadas após a PF descobrir mensagens que sugerem um lobista comemorando decisões favoráveis do gabinete do ministro Paulo Moura Ribeiro, além de envolvimento de um servidor. O inquérito visa otimizar o progresso das apurações e unificar as suspeitas de corrupção sob um único procedimento.

Mendonça se destaca com voto isolado em caso de Bolsonaro contra Moraes

O ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, foi o único a votar a favor do pedido de Jair Bolsonaro para afastar Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito sobre a tentativa de golpe de 2022. No entanto, a maioria do tribunal rejeitou a solicitação. O relator, Luís Roberto Barroso, argumentou que a alegação de Moraes ser uma vítima dos crimes não justifica seu afastamento, pois os crimes visavam a coletividade. A Polícia Federal também revelou planos de golpistas que incluíam a prisão e até a morte de Moraes para manter Bolsonaro no poder.

Oposição rebate relatório da PF com 'contra-relatório' sobre golpe

A oposição no Senado apresentou um 'contra-relatório' de 33 páginas para contestar as conclusões da Polícia Federal no inquérito sobre Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, com foco no que é conhecido como golpe. O documento alega que o relatório da PF, que possui 884 páginas, foi 'encomendado' e apresenta diversas contradições. Além disso, a oposição argumenta que a PF não conseguiu provar a conexão direta de Bolsonaro com o golpe e que suas opiniões sobre urnas eletrônicas são apresentadas como se fossem crimes, ressaltando a falta de evidências e validade dos indiciamentos.

Fachin destaca a força da democracia brasileira durante inquérito sobre tentativa de golpe

Durante um evento em Porto Alegre, o ministro do STF, Luiz Edson Fachin, comentou as sérias conclusões do inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe após as eleições de 2022. Fachin destacou que, embora os fatos sejam alarmantes, a democracia brasileira se mostra mais forte e sólida. Ele mencionou o indiciamento de 37 indivíduos, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, ressaltando a importância de que as instituições cumpram seu papel legal sem excessos. O ministro expressou confiança nas forças civis para respeitar o processo eleitoral e a soberania popular, prevendo um futuro estável.

Moraes ativa inquérito e ameaça sigilo de fontes jornalísticas

O ministro Alexandre de Moraes abriu um inquérito no STF para investigar o vazamento de mensagens de seus assessores, que, segundo ele, revelam uma possível organização criminosa buscando desestabilizar as instituições republicanas. As mensagens sugerem que o gabinete de Moraes teria ordenado relatórios contra apoiadores de Bolsonaro, levantando suspeitas sobre práticas ilegais. Essa ação levanta preocupações sobre a violação do sigilo da fonte, crucial para o trabalho da imprensa. A defesa de Tagliaferro, um dos assessores, argumenta que a investigação pode indiretamente afetar jornalistas, implicando na proteção constitucional da liberdade de expressão.

Escândalo no TSE: Inquérito contra ex-assessor de Moraes revela mensagens vazadas

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, instaurou um inquérito contra Eduardo Tagliaferro, ex-assessor no TSE, devido ao vazamento de mensagens que mencionam o ministro. As comunicações, reveladas pela Folha de S. Paulo, sugerem o uso não oficial da Corte eleitoral para elaborar relatórios, que teriam sido usados em inquéritos das fake news. O inquérito, que tramita em sigilo, investiga potenciais crimes, enquanto Tagliaferro, exonerado após prisão por violência doméstica, nega envolvimento no vazamento, e sua defesa pede adiamento do depoimento até que tenham acesso completo aos autos.