O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, pediu aposentadoria antecipada do Exército, conforme seu advogado revelou durante o julgamento da CPMI do 8 de janeiro. O advogado afirmou que Cid, de 46 anos, não possui condições psicológicas para continuar após se tornar delator no processo. O Exército confirmou o recebimento do pedido, que deve ser analisado por uma comissão antes de ser submetido ao Comando da Força. Se aprovado, Cid irá para a reserva, podendo manter salário e plano de saúde, mas perderá a casa funcional.