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Denúncias de ex-assessor abalam julgamento de Bolsonaro no STF

Em uma audiência da Comissão de Segurança Pública, Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE, denunciou o uso indevido da estrutura do Tribunal pelo ministro Alexandre de Moraes, alegando que o ministro tentava direcionar informações para inquéritos do STF. O senador Flávio Bolsonaro avaliou que as acusações impactam o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, avisando que poderiam levar a uma denúncia de fraude. Tagliaferro, exonerado após vazamentos, enfrentou denúncias da PGR por violação de sigilo e obstrução de investigação. A senadora Damares Alves chamou atenção para supostas violações de direitos humanos relacionadas ao caso.

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William Bonner deixa Jornal Nacional e Globo busca reconexão com público conservador

A saída de William Bonner do Jornal Nacional, programada para novembro, indica uma tentativa da Globo de reconquistar o público conservador, considerando o recente ideário polarizado no país. Após críticas por sua postura em relação ao governo anterior, a emissora já iniciou esse movimento pela GloboNews, demitindo a jornalista Daniela Lima, uma figura controversa para a extrema direita. Pesquisas revelam que o brasileiro se identifica mais como centro ou centro-direita, levando a mudanças em programas e roteiros, e a emissora busca um novo viés para não alienar nenhum grupo ao longo das eleições de 2026.

STF inicia julgamento de Bolsonaro com recados a Trump e polêmicas nas defesas

O primeiro dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado focou na intervenção do governo dos EUA, com recados diretos a Trump e a ausência de Bolsonaro devido a problemas de saúde. O ministro Alexandre de Moraes destacou que o STF não se submeterá a interferências externas e criticou a organização criminosa envolvida. A discussão sobre a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid, peça central do processo, também se destacou, com controvérsias sobre a veracidade de seus depoimentos. As defesas pediram absolvições.

Mauro Cid pede aposentadoria antecipada após delação premiada

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, pediu aposentadoria antecipada do Exército, conforme seu advogado revelou durante o julgamento da CPMI do 8 de janeiro. O advogado afirmou que Cid, de 46 anos, não possui condições psicológicas para continuar após se tornar delator no processo. O Exército confirmou o recebimento do pedido, que deve ser analisado por uma comissão antes de ser submetido ao Comando da Força. Se aprovado, Cid irá para a reserva, podendo manter salário e plano de saúde, mas perderá a casa funcional.

EUA realizam ataque contra barco da Venezuela e 11 morrem em ação militar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um ataque militar contra uma embarcação da Venezuela carregada com drogas, resultando na morte de 11 pessoas. O incidente ocorreu no Caribe e foi parte de uma intensificação das tensões entre os dois países. Trump alegou que a força armada dos EUA localizou e abateu o barco, operado pelo grupo narcotraficante Tren de Aragua, sob o controle de Nicolás Maduro. O ataque foi descrito como uma medida firme contra o tráfico de drogas, gerando preocupações sobre possíveis repercussões militares na América Latina em resposta.

Julgamento de Bolsonaro: acusação severa e anistia em debate

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF começou com um tom severo da acusação, que ligou seu futuro político à influência de Donald Trump no Brasil. O cenário sugere que uma condenação pode ocorrer rapidamente, embora a questão da anistia ainda gere debates entre políticos. Recentemente, líderes do centrão, como os do PP e do União Brasil, manifestaram apoio à anistia, embora seu formato permaneça indefinido. O Congresso opta por evitar discutir o tema até que o julgamento seja concluído, e já se condiciona a defesa da anistia à desistência de Bolsonaro de futuras candidaturas.

Ex-assessor de Moraes provoca controvérsia no STF durante julgamento de Bolsonaro

No dia do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, a Comissão de Segurança Pública do Senado, presidida por Flávio Bolsonaro, recebeu o perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes. Tagliaferro alegou que a assessoria do TSE tinha 'poder de polícia', enquanto bolsonaristas tentaram usar suas declarações para desacreditar o julgamento. Acusações de 'abusos autoritários' por Moraes foram feitas, e Flávio Bolsonaro chamou as revelações de Tagliaferro de 'gravíssimas'. O senador Esperidião Amin defendeu a criação de uma CPI para investigar a produção de provas no STF relacionadas ao incidente de 8 de janeiro e alegações de violações de direitos humanos.

União Brasil e PP abandonam apoio a Lula em movimento impactante

Em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, o União Brasil e o PP decidiram entrega de cargos no governo Lula (PT), obrigando filiados a se afastarem em 30 dias. Os ministros André Fufuca (Esporte) e Celso Sabino (Turismo) deverão deixar suas posições, enquanto a permanência de outros líderes, como Frederico Siqueira e Waldez Góes, deve ser mantida. A decisão, ainda subject a confirmação da Executiva Nacional dos partidos, é interpretada como um gesto de clareza e coerência. Lula pediu comprometimento na defesa do governo, provocando a reação de Antonio Rueda sobre a importância da independência política.