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Fraudes no inss: ministro aponta raízes em lei de bolsonaro

O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou que a lei 14.438, sancionada por Jair Bolsonaro em 2022, dificultou a revisão de descontos em aposentadorias. Ele destacou que, com as mudanças no Congresso desde 2019, surgiram fraudes no INSS durante o governo de Lula. A MP 871, que endurecia requisitos para entidades sindicais, foi relaxada, culminando em uma revalidação a cada três anos que foi posteriormente adiada. Wolney foi convocado ao Senado, onde defendeu a apuração de irregularidades, afirmando que fraudes não começaram agora, mas terminaram neste governo.

Escândalo no INSS: Fraude de R$ 110 milhões expõe corrupção

A Operação Sem Desconto da Polícia Federal revelou um escândalo envolvendo mais de R$ 110 milhões em fraudes no INSS. Associações forçavam aposentados a se filiarem a 'clubes de benefícios', descontando mensalidades diretamente de suas folhas. O sistema permitiu repasses significativos a empresas de crédito consignado, levando à demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Com 480 mil filiações suspeitas e 9 milhões de aposentados afetados, o novo presidente bloqueou novos empréstimos e notificou os segurados sobre possíveis ressarcimentos das quantias indevidamente descontadas.

CPMI do INSS ganha apoio no Congresso e avança para protocolo

A deputada Coronel Fernanda (PL-MT) anunciou que a criação da CPMI do INSS conseguiu o número necessário de assinaturas para ser protocolada no Congresso Nacional, com um total de 211 apoios, sendo 29 senadores e 182 deputados. O protocolo ocorrerá entre 5 e 6 de maio de 2025. A oposição acredita que a CPMI facilitará a investigação sobre fraudes no INSS, já que o governo está sob pressão devido a irregularidades em descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Uma operação da PF, realizada em 23 de abril, resultou em buscas e prisões por suspeitas de corrupção.

Ciro Gomes descontenta-se com troca na Previdência: 'Indignidade inexplicável'

Ciro Gomes expressou sua indignação nas redes sociais sobre a nomeação de Wolney Queiroz para o Ministério da Previdência, substituindo Carlos Lupi, que pediu demissão devido a investigações de fraudes no INSS. Gomes, membro do PDT assim como Lupi e Queiroz, considerou a troca uma 'indignidade inexplicável'. A demissão de Lupi está diretamente relacionada a um escândalo envolvendo cerca de R$ 6 bilhões em irregularidades. Enquanto isso, Wolney, em seu primeiro dia no cargo, agradeceu ao presidente Lula pela indicação, mas a continuidade do PDT na base governista está em discussão.

Oposição exige afastamento de Wolney Queiroz como ministro da Previdência

Neste sábado (3 de maio de 2025), a oposição no Congresso começou a se mobilizar em torno do afastamento do novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, protocolou uma representação na Procuradoria Geral da República, alegando que a conduta do ministro pode constituir prevaricação e improbidade administrativa. O pedido foi apoiado pela senadora Damares Alves, que também solicitou uma investigação. Queiroz, ex-secretário-executivo do Ministério, teria deixado de agir em relação a alertas sobre um esquema fraudes que resultou na exoneração de Carlos Lupi do cargo.

Líder do PL pede afastamento de ministro da Previdência por omissão em fraudes

O deputado Sóstenes Cavalcante, do PL, requisitou à Procuradoria-Geral da República o afastamento de Wolney Queiroz, o novo ministro da Previdência Social, e sua investigação por supostas omissões em um esquema bilionário de fraudes no INSS. O deputado alega que Queiroz participou de reuniões onde foram apresentados alertas sobre fraudes, mas não tomou as devidas providências. Essa conduta é vista como dolosa e negligente, prejudicando a moralidade administrativa. Também foi registrada uma ação popular pela senadora Damares Alves pedindo seu afastamento, reforçando a crítica à escolha do ministro na pasta da Previdência.

Novo ministro da Previdência promete combater fraudes no INSS

Wolney Queiroz assume o Ministério da Previdência com a missão de combater fraudes em aposentadorias e pensões do INSS, após a saída de Carlos Lupi. Ele se reunirá com Lula para proteger beneficiários e resolver a fila do INSS, que já ultrapassa 2 milhões de pedidos. O governo pretende recuperar recursos desviados e revisar as regras para descontos sindicais devido a investigações de irregularidades. Com a crise em destaque, medidas de ressarcimento e responsabilização das entidades suspeitas também estão em andamento. A expectativa é de solucionar as questões pendentes e restabelecer a confiança no sistema.

Wolney Queiroz é o novo ministro da previdência após saída de Lupi

Wolney Queiroz assume o Ministério da Previdência após a saída de Carlos Lupi, em meio à crise do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou a nomeação, colocando fim a especulações sobre a saída do PDT do governo. Queiroz, que já era secretário-executivo do ministério, é pernambucano de Caruaru e filiado ao PDT desde 1992. Ele teve uma carreira de destaque como vereador e deputado federal, sendo um dos mais atuantes políticos do Congresso nos últimos anos. Sua liderança foi notável, especialmente durante a pandemia de Covid-19.