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Carlos Bolsonaro defende pai em post emotivo durante prisão

Carlos Bolsonaro postou uma foto chorando em defesa de seu pai, Jair Bolsonaro, que foi preso sob a acusação de violar a tornozeleira eletrônica. Carlos afirma que a prisão é um “atropelo da lei”, comparando a situação do ex-presidente a injustiças históricas. Ele defende que Bolsonaro sempre atuou dentro da Constituição e critica a “perversidade” direcionada a ele. A prisão preventiva foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, que alegou risco de fuga, citando a proximidade da embaixada dos EUA. Bolsonaro nega que houve tentativa de fuga, atribuindo a ação a um “surto” por medicamentos.

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Bolsonaro inicia cumprimento de pena e governistas celebram justiça

No dia 25 de novembro de 2025, o STF decidiu pelo início do cumprimento da pena do ex-presidente Jair Bolsonaro, que ficará preso por 27 anos e 3 meses na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Políticos do governo Lula comemoraram a decisão em suas redes sociais, destacando a importância do evento para a democracia brasileira. O deputado Lindbergh Farias chamou o dia de memorável, ressaltando que pela primeira vez, um ex-presidente é preso por tentativa de golpe de Estado. Outros condenados, incluindo generais, também receberam penas significativas, enquanto o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, permanece foragido.

Debate entre governadores sobre a prisão de Bolsonaro gera polêmica

Os governadores Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, e Romeu Zema, de Minas Gerais, manifestaram opiniões divergentes sobre a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante um jantar em São Paulo, Leite defendeu a justificação da prisão, citando a tentativa de manipulação da tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente, enquanto Zema criticou a decisão, alegando que era um sinal de perseguição política. A prisão, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, ocorreu após uma audiência em que Bolsonaro alegou ter um surto. Ambos os governadores destacaram a polarização política existente no país.

Governadores divergem sobre a prisão de Bolsonaro em jantar em São Paulo

Em um jantar político em São Paulo, os governadores Eduardo Leite e Romeu Zema apresentaram opiniões divergentes sobre a prisão de Jair Bolsonaro, decretada pelo STF. Enquanto Leite apoiou a decisão, afirmando que violar a tornozeleira eletrônica justifica a prisão e lamentou a polarização no país, Zema criticou a medida, considerando-a um excesso e uma suposta perseguição política. Ambos os governadores expressaram suas estratégias para as eleições de 2026, destacando a intenção de fortalecer candidaturas mais moderadas como resposta ao extremismo político que permeia o cenário atual, refletindo a divisão entre os partidos.

PL defende anistia e critica prisão de Bolsonaro por intolerância religiosa

O Partido Liberal (PL) afirmou que a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, resultou de 'intolerância religiosa'. Em uma reunião com 50 políticos, o PL discutiu ações para resposta à detenção, com o foco na aprovação de um projeto de anistia para aqueles acusados pelos atos de 8 de Janeiro e a tentativa de golpe nas eleições de 2022. Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, ressaltou que a meta é isentar inocentes e pressionar pela votação da anistia na Câmara ainda nesta semana, destacando os preconceitos envolvidos.

Bolsonaro: Flávio e Michelle lideram reestruturação após a prisão do ex-presidente

Após a prisão de Jair Bolsonaro, seus filhos e aliados iniciaram uma reorganização interna para determinar quem será o porta-voz do ex-presidente. O senador Flávio Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle se destacam como figuras centrais nas articulações políticas, com Flávio buscando consolidar seu papel de porta-voz e Michelle recebendo apoio dos parlamentares cristãos. Durante reuniões reservadas, Flávio adotou um tom cauteloso e buscou evitar contradições, enquanto ambos discutiam prioridades para o Congresso. A coordenação entre os integrantes da família continua fragmentada, mas Flávio se mostra o mais preparado para liderar as negociações no cenário político atual.

Bolsonaro tenta violar tornozeleira após problemas mentais relacionados a medicamentos

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, está enfrentando problemas de saúde mental relacionados ao uso de medicamentos. Durante uma audiência, ele admitiu ter tentado violar sua tornozeleira eletrônica após sofrer alucinações, que podem ter sido induzidas pela combinação de Pregabalina, Clorpromazina e Gabapentina, prescritos por médicos distintos. Seus médicos relataram que essa interação medicamentosa resultou em confusão mental e outros efeitos adversos. O ex-presidente e sua defesa argumentam que a situação deve ser compreendida no contexto de sua saúde precária, solicitando a reconsideração de sua prisão preventiva para domiciliar por razões humanitárias.

Como Jair Bolsonaro passou suas primeiras horas na prisão

Jair Bolsonaro passou suas primeiras horas na prisão da Polícia Federal seguido de um cardápio especial de refeições, que incluíram pão com ovo e café com leite, escolhidos segundo orientações médicas. Durante essas primeiras 30 horas, ele não ingeriu os alimentos padrão oferecidos pela corporação, optando por comida trazida por familiares, com baixo teor de gordura. A advogada e a ex-primeira-dama visitaram-no, evidenciando a presença da família. Bolsonaro, que aguarda o julgamento de seus embargos de declaração no processo que resultou em sua condenação a 27 anos de prisão, mantém a calma e interações normais com conhecidos.