Pesquisas indicam que durante o governo de Jair Bolsonaro, sete convênios permitiram descontos irregulares em benefícios de aposentados e pensionistas, afetando diretamente seus rendimentos. Os acordos, analisados no Diário Oficial, envolvem entidades que se destacam em fraudes do INSS. Um contrato, assinado em 2022, impunha desconto de 3% por cinco anos, enquanto outros acordos variavam entre 2% e 4,09%. A Controladoria Geral da União revelou que essas operações eram majoritariamente fraudulentas, frequentemente feitas sem o conhecimento dos beneficiários. Ajustes posteriores na legislação facilitaram a autorização desses descontos, comprometendo a proteção dos aposentados.