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Revelações impactantes marcam julgamento de Sean 'Diddy' Combs

No início do julgamento do rapper Sean “Diddy” Combs, Daniel Phillip, dançarino de um clube de strippers, revelou ter sido pago para ter relações sexuais com Cassie Ventura. Durante seu depoimento, ele afirmou que Diddy supervisionava suas interações, instruindo-os a usar óleo de bebê e a registrar os encontros em vídeo. Phillip também mencionou um incidente peculiar em que Cassie pediu que ele urinasse nela enquanto Diddy estava envolvido em atos sexuais. O julgamento, que começou em 12 de maio, inclui denúncias de abuso sexual e tráfico sexual contra Combs, que nega todas as acusações.

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Voto divergente de Fux pode alterar o rumo do julgamento de Bolsonaro no STF

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF pode ser impactado pelo voto divergente do ministro Luiz Fux. Fux, que divergiu de seus colegas ao questionar o foro privilegiado de ex-presidentes, pode abrir espaço para que a defesa de Bolsonaro solicite que o caso seja analisado por todos os ministros ou formule recursos mais consistentes. Embora sua posição não altere diretamente o resultado, ela pode ser usada politicamente para alegar falhas no processo. Divergências isoladas como a de Fux podem, portanto, fornecer fundamentos para contestar a validade do julgamento e estender as discussões jurídicas.

Nikolas Ferreira critica STF em comparação audaciosa

O deputado Nikolas Ferreira, do PL-MG, comparou a situação de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal a 'Pelé sendo julgado por cinco argentinos'. Em sua crítica, ele destacou que quatro dos ministros da 1ª Turma foram indicados pelo PT, incluindo Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula, e Flávio Dino, ex-ministro de Justiça. Nikolas argumentou que Alexandre de Moraes, relator do caso e mencionado como 'parte interessada', também deveria ser reavaliado, devido aos conflitos de interesse. O julgamento de Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe, pode resultar em penas severas se ele for condenado.

STF inicia julgamento de Bolsonaro com recados a Trump e polêmicas nas defesas

O primeiro dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado focou na intervenção do governo dos EUA, com recados diretos a Trump e a ausência de Bolsonaro devido a problemas de saúde. O ministro Alexandre de Moraes destacou que o STF não se submeterá a interferências externas e criticou a organização criminosa envolvida. A discussão sobre a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid, peça central do processo, também se destacou, com controvérsias sobre a veracidade de seus depoimentos. As defesas pediram absolvições.

Julgamento de Bolsonaro: Tudo que você precisa saber

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro ocorrerá entre os dias 2 e 12 de setembro, com transmissão ao vivo pela BBC News Brasil e canais do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro é um dos oito réus acusados de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A sessão contará com a participação de cinco ministros do STF que ouvirão as acusações da Procuradoria-Geral da República, seguidas pelas defesas. Se condenado, Bolsonaro pode enfrentar até 40 anos de prisão. Ele aguarda o julgamento em prisão domiciliar imposta por Alexandre de Moraes devido a descumprimentos anteriores.

The Economist classifica o julgamento de Bolsonaro como lição de democracia

A revista britânica 'The Economist' apresenta Jair Bolsonaro em sua capa, destacando seu julgamento como uma 'lição de democracia' para a América Latina, marcado para 2 de setembro. A reportagem enfatiza que o Brasil exemplifica a recuperação de democracias em um contexto global de corrupção e autoritarismo. Bolsonaro é comparado ao 'Trump dos trópicos', e a revista critica a interferência feita por Trump em apoio ao ex-presidente brasileiro. A edição sugere que, apesar do fracasso do golpe, os políticos brasileiros desejam seguir as regras políticas e promover reformas em vez de desestabilizar o sistema.

Sean Combs é declarado culpado em acusações de transporte para prostituição

Sean 'Diddy' Combs foi considerado culpado em duas das cinco acusações apresentadas em seu julgamento, que ocorreu nesta quarta-feira (2). O júri decidiu que ele é culpado por transporte para prostituição, enquanto o rapper foi considerado inocente nas outras acusações, que incluem conspiração para extorsão e tráfico sexual. As acusações de transporte para prostituição têm como vítimas duas mulheres. O caso agora aguarda a decisão do juiz Arun Subramanian sobre a pena, que pode chegar a 10 anos de prisão para as acusações pelas quais Combs foi considerado culpado.

A defesa de Diddy destaca relacionamento com Cassie Ventura como uma história de amor

Durante o julgamento que envolve acusações graves contra Sean 'Diddy' Combs, sua defesa encerrou apresentando a relação entre Diddy e Cassie Ventura como uma 'grande história de amor moderna'. O advogado Marc Agnifilo argumentou que, apesar de complicações, o relacionamento se baseava no amor e na escolha mútua de ficarem juntos. Enquanto reconheceu a violência em seu passado, assegurou que Cassie participou voluntariamente de encontros sexuais. Diddy, que se declarou inocente e enfrenta a possibilidade de prisão perpétua, será julgado em breve após a apresentação de 34 testemunhas no tribunal federal de Manhattan.