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Descoberta surpreendente: Nanotyrannus é uma nova espécie de dinossauro

Uma nova pesquisa revelou que o dinossauro Nanotyrannus, embora pareça um Tyrannosaurus rex menor, é uma espécie distinta. Com base em análises de fósseis coletados em Montana, os pesquisadores mostraram que o Nanotyrannus tinha características anatômicas únicas, como ossos maduros e um número maior de dentes. Ao contrário do T. rex, este dinossauro pequeno, que pesava cerca de 700 quilos, possuía adaptações para velocidade e agilidade. Os cientistas afirmam que a diferença entre os dois predadores aponta para uma rica diversidade de dinossauros antes da extinção em massa que ocorreu há 66 milhões de anos.

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Dinossauros: uma nova luz sobre sua extinção inesperada

Uma nova pesquisa revela que os dinossauros estavam prosperando até sua extinção há 66 milhões de anos, desafiando a ideia de que estavam em declínio. Análises de fósseis no Novo México mostram uma rica diversidade de espécies, como tiranossauros e tricerátopos, indicando um ecossistema vibrante. A pesquisa, publicada na revista Science, sugere que o impacto do asteroide não foi o término de um processo de extinção, mas um evento súbito que interrompeu a prosperidade. Especialistas afirmam que, sem esse impacto, os dinossauros poderiam ter sobrevivido e continuado a se diversificar por mais tempo.

Dinossauros estavam prosperando antes da extinção em massa, revela pesquisa

Uma nova pesquisa publicada na revista Science desafia a ideia prevalente de que os dinossauros estavam em declínio antes da extinção em massa há 66 milhões de anos. Realizada por instituições como Baylor e a Smithsonian, a pesquisa mostra que, na América do Norte, os dinossauros prosperavam, com comunidades diversas e adaptadas aos diferentes climas regionais. As camadas rochosas do Membro Naashoibito revelaram fósseis datados com precisão, indicando que antes do impacto do asteroide, esses animais se encontravam em um estágio vibrante e não apresentavam sinais de declínio, ao contrário do que se acreditava.

Descoberta incrível de fósseis de dinossauros revela segredos da mumificação

Cientistas descobriram dois fósseis raros de Edmontosaurus no Wyoming, datados de mais de 66 milhões de anos. Esses fósseis, com pele, espinhos e cascos preservados, fornecem detalhes inéditos sobre a espécie e seu processo de mumificação. A pesquisa destaca que enchentes sazonais e micróbios criaram biofilmes sobre as peles, resultando em moldes detalhados. Essa descoberta oferece novas perspectivas para a paleontologia, permitindo uma compreensão mais profunda das condições que levaram à preservação desses dinossauros. O estudo, publicado na revista Science, propõe métodos de mumificação desconhecidos até então.

Descoberta surpreendente: Ovo fossilizado de dinossauro é encontrado na Argentina

Uma equipe de três paleontólogos na Patagônia Argentina fez uma descoberta extraordinária ao encontrar um ovo de dinossauro em excelente estado, datado de mais de 70 milhões de anos. Este ovo pertence a carnívoros, possivelmente um terópode ou ornitópode, e é considerado um dos primeiros achados desse tipo na América do Sul. A equipe transmitiu a descoberta ao vivo, ressaltando a importância da Patagônia na fossilização de dinossauros. Pesquisas futuras irão investigar se o ovo contém embrião, oferecendo novas informações sobre a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas.

Tempestade pré-histórica revela tragédia de pterossauros bebês

Um novo estudo revelou que dois bebês pterossauros, que morreram há cerca de 150 milhões de anos, foram vítimas de uma violenta tempestade. Os fósseis, chamados Lucky e Lucky II, foram encontrados na Alemanha, e suas fraturas indicam que foram arrastados para uma lagoa. Após ficarem submersos, a lama os preservou de maneira excepcional. Estes fósseis ajudaram a esclarecer o mistério sobre por que pequenos pterossauros são mais encontrados na região em comparação com os adultos. O estudo indica ainda que as tempestades jogavam os pterossauros jovens para dentro das lagoas, resultando em sua rápida fossilização.

Descobertas na China: Ovos de dinossauro de 86 milhões de anos revelam segredos climáticos

Cientistas na China descobriram 28 ovos de dinossauro com cerca de 86 milhões de anos na reserva fóssil de Qinglongshan, utilizando uma técnica de 'relógio atômico' para datá-los. Esse método, conhecido como datação urânio-chumbo, revelou que os ovos pertencem à espécie Placoolithus tumiaolingensis. Os pesquisadores acreditam que a datação pode fornecer informações valiosas sobre como os dinossauros se adaptaram a um clima em resfriamento. Este achado é significativo para a paleontologia, pois marca a primeira datação confiável na reserva e poderá ajudar a entender o comportamento de nidificação dos dinossauros.

Descoberta de fóssil revela mamífero da Era dos Dinossauros na Patagônia

Cientistas da Universidade do Chile descobriram um fóssil de um pequeno mamífero chamado Yeutherium pressor, na Patagônia, que viveu há milhões de anos, durante a Era dos Dinossauros. O fóssil, encontrado no vale do Rio de Las Chinas, é considerado o menor desse período encontrado na América do Sul. Pesando entre 30 e 40 gramas, acredita-se que o animal botava ovos ou tinha filhotes como os marsupiais. A descoberta foi descrita em um estudo publicado na revista Proceedings of The Royal Society B, realçando a importância de tal achado na paleontologia sul-americana.