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Descoberta incrível de fósseis de dinossauros revela segredos da mumificação

Cientistas descobriram dois fósseis raros de Edmontosaurus no Wyoming, datados de mais de 66 milhões de anos. Esses fósseis, com pele, espinhos e cascos preservados, fornecem detalhes inéditos sobre a espécie e seu processo de mumificação. A pesquisa destaca que enchentes sazonais e micróbios criaram biofilmes sobre as peles, resultando em moldes detalhados. Essa descoberta oferece novas perspectivas para a paleontologia, permitindo uma compreensão mais profunda das condições que levaram à preservação desses dinossauros. O estudo, publicado na revista Science, propõe métodos de mumificação desconhecidos até então.

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Descoberta surpreendente: Ovo fossilizado de dinossauro é encontrado na Argentina

Uma equipe de três paleontólogos na Patagônia Argentina fez uma descoberta extraordinária ao encontrar um ovo de dinossauro em excelente estado, datado de mais de 70 milhões de anos. Este ovo pertence a carnívoros, possivelmente um terópode ou ornitópode, e é considerado um dos primeiros achados desse tipo na América do Sul. A equipe transmitiu a descoberta ao vivo, ressaltando a importância da Patagônia na fossilização de dinossauros. Pesquisas futuras irão investigar se o ovo contém embrião, oferecendo novas informações sobre a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas.

Fungos como engenheiros ecológicos: nova pesquisa reescreve história da vida na Terra

Um novo estudo liderado por cientistas do Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa revela que fungos desempenharam um papel essencial na formação dos primeiros ecossistemas terrestres, antes mesmo das plantas. O estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, sugere que esses organismos não eram vilões, mas sim engenheiros ecológicos que facilitaram a transição da vida aquática para terrestre. Usando uma nova árvore filogenética para datar fungos, os pesquisadores propõem uma simbiose antiga entre fungos e algas que permitiu a colonização da terra firme, alterando a compreensão da história da vida na Terra.

Tempestade pré-histórica revela tragédia de pterossauros bebês

Um novo estudo revelou que dois bebês pterossauros, que morreram há cerca de 150 milhões de anos, foram vítimas de uma violenta tempestade. Os fósseis, chamados Lucky e Lucky II, foram encontrados na Alemanha, e suas fraturas indicam que foram arrastados para uma lagoa. Após ficarem submersos, a lama os preservou de maneira excepcional. Estes fósseis ajudaram a esclarecer o mistério sobre por que pequenos pterossauros são mais encontrados na região em comparação com os adultos. O estudo indica ainda que as tempestades jogavam os pterossauros jovens para dentro das lagoas, resultando em sua rápida fossilização.

Descobertas na China: Ovos de dinossauro de 86 milhões de anos revelam segredos climáticos

Cientistas na China descobriram 28 ovos de dinossauro com cerca de 86 milhões de anos na reserva fóssil de Qinglongshan, utilizando uma técnica de 'relógio atômico' para datá-los. Esse método, conhecido como datação urânio-chumbo, revelou que os ovos pertencem à espécie Placoolithus tumiaolingensis. Os pesquisadores acreditam que a datação pode fornecer informações valiosas sobre como os dinossauros se adaptaram a um clima em resfriamento. Este achado é significativo para a paleontologia, pois marca a primeira datação confiável na reserva e poderá ajudar a entender o comportamento de nidificação dos dinossauros.

Crânio de 300 mil anos na Grécia revela nova verdade sobre a evolução humana

Um crânio com aproximadamente 300.000 anos, encontrado na Caverna de Petralona, na Grécia, teve sua classificação reavaliada. Estudo recente indica que o fóssil não pertence aos humanos modernos ou neandertais, mas a uma população distinta do Homo heidelbergensis. Técnicas de datação por urânio em camadas de calcita, onde o crânio estava incrustado, possibilitaram essa nova estimativa de idade. O paleoantropólogo Chris Stringer confirmou que essa descoberta revela a coexistência de diferentes grupos arcaicos na Europa no final do Pleistoceno Médio, aprimorando nossa compreensão da evolução humana e suas complexas interações.

Cientistas revelam fóssil de baleia que lembra Pokémon e desvenda evolução marinha

Recentemente, paleontólogos identificaram uma nova espécie de ancestral das baleias, o Janjucetus dullardi, encontrada em uma praia na Austrália. Este fóssil, datado de 25 milhões de anos, revela detalhes fascinantes sobre a evolução dos cetáceos. Com um focinho que lembra um tubarão, dentes afiados e olhos grandes, este predador de 3 metros parece uma mistura de baleia, foca e Pokémon. A descoberta, realizada por um caçador de fósseis amador, contribui para a compreensão de como estes antigos cetáceos se adaptaram ao meio ambiente, oferecendo importantes insights sobre a vida marinha e mudanças climáticas.

Descoberta de fóssil revela mamífero da Era dos Dinossauros na Patagônia

Cientistas da Universidade do Chile descobriram um fóssil de um pequeno mamífero chamado Yeutherium pressor, na Patagônia, que viveu há milhões de anos, durante a Era dos Dinossauros. O fóssil, encontrado no vale do Rio de Las Chinas, é considerado o menor desse período encontrado na América do Sul. Pesando entre 30 e 40 gramas, acredita-se que o animal botava ovos ou tinha filhotes como os marsupiais. A descoberta foi descrita em um estudo publicado na revista Proceedings of The Royal Society B, realçando a importância de tal achado na paleontologia sul-americana.