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Presidente Lula promete investimento em universidades federais com obras paradas

O presidente Lula promete investimento em universidades federais com obras paradas ou atrasadas devido a quedas no orçamento. Um PAC de R$ 5,5 bilhões foi anunciado, mas reitores afirmam que os valores ainda são insuficientes. Universidades de diferentes regiões do país sofrem com falta de recursos para terminar obras, ampliar campus e garantir infraestrutura adequada. Apesar da necessidade de expansão, gestores reforçam a importância de aumentar o financiamento para garantir o pleno funcionamento das instituições existentes e planejar o crescimento de forma sustentável.

Desafios e promessas: o cenário das universidades federais no Brasil

Universidades federais de todo o Brasil enfrentam obras paradas, atrasadas e projetos abandonados devido à falta de orçamento nos últimos anos. Apesar da promessa do presidente Lula de retomar investimentos no ensino superior com um PAC de R$ 5,5 bilhões, reitores afirmam que os recursos ainda são insuficientes. A situação de subfinanciamento traz consequências como obras inacabadas, falta de estrutura adequada para abertura de vagas e problemas financeiros em instituições de todo o país. Diante disso, os gestores defendem a criação de uma lei que estabeleça um valor fixo anual para as universidades, como já acontece com as instituições paulistas.

Lula desafia reitores em meio a greves nas universidades

Durante evento no Maranhão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as greves nas universidades e institutos federais, afirmando que já convocou duas reuniões com os reitores em apenas 1 ano e 7 meses de mandato. Ressaltou que não tem medo deles, em contraponto a Bolsonaro, e cobrou coragem dos sindicatos para encerrarem a paralisação. Além disso, destacou a falta de aumento salarial no país nos últimos 7 anos, abrangendo os governos de Bolsonaro e Michel Temer.

Presidente Lula apela por fim das greves nas universidades federais durante reunião com reitores

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um apelo a reitores de universidades e institutos federais pelo fim das greves, argumentando que não há motivo para a paralisação se prolongar tanto. Durante reunião realizada no Palácio do Planalto, Lula pediu flexibilidade na negociação com o governo e enfatizou que a continuidade da greve prejudica o Brasil e os estudantes. Desde abril, diversas categorias ligadas ao ensino federal estão em greve, com defasagem salarial dos professores apontada em 22,71% pelo Sindicato Nacional dos Docentes. O presidente destacou os esforços da ministra da Gestão, Esther Dweck, nas negociações e anunciou investimentos de R$ 5,5 bilhões nas instituições federais de ensino.

Presidente Lula anuncia investimento de R$ 5,5 bi em universidades durante greve

Com as universidades em greve, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com reitores no Palácio do Planalto e anunciou um investimento de R$ 5,5 bilhões. Professores e servidores cobram reajuste salarial e o governo anunciou investimentos na estrutura das universidades e hospitais universitários, contemplando obras em sala de aula, laboratórios, auditórios, bibliotecas, refeitórios, moradias e centros de convivência. Além disso, foram anunciados investimentos para a expansão de novos campi e hospitais universitários, buscando encerrar a greve e pacificar a situação entre governo e sindicatos.

Trump distorce realidade e critica Biden em meio a protestos nas universidades americanas

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveita os protestos nas universidades americanas para tentar desviar a atenção do julgamento em que é réu em Nova York e capitalizar apoio na disputa eleitoral em novembro. Ele distorce a realidade ao pôr a culpa em Joe Biden e minimizar a violência da extrema direita em seu mandato, elogiando a ação policial e generalizando os manifestantes como extremistas radicais. Enquanto isso, Biden quebra o silêncio e defende o direito à liberdade de expressão, mas condena os manifestantes que causaram tumultos, mantendo o princípio de não enviar a Guarda Nacional aos campi.

Estudantes ocupam campi nos EUA em protesto contra guerra em Gaza

Estudantes em dezenas de universidades nos EUA ocupam campi em protesto contra a guerra em Gaza, exigindo que as instituições cortem laços financeiros com Israel. As manifestações, que incluem greves de fome e acampamentos, refletem uma divisão na sociedade americana sobre o apoio dos EUA a Israel. A crise atingiu a Universidade de Columbia, onde a polícia removeu os manifestantes de um prédio ocupado, levando a confrontos e cancelamento das aulas presenciais. Os protestos, lembrando os protestos contra a guerra do Vietnã, têm se espalhado por diferentes universidades do país, gerando reações diversas das instituições e autoridades.

Mais de 700 pessoas detidas em protestos pró-Palestina nas universidades nos EUA

Mais de 200 pessoas foram detidas em quatro universidades dos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina, elevando o total de detidos para 700 desde o início dos protestos em 18 de abril. As manifestações visam a atuação de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, pedindo o corte de laços com Israel e empresas relacionadas à guerra. As detenções ocorreram em universidades renomadas como Columbia, Harvard e Yale, com episódios de repressão policial em diferentes campi e prisões de figuras políticas, como a candidata presidencial Jill Stein e sua equipe.

Protestos pró-Palestina nas universidades americanas viram tema eleitoral para Biden e Trump

Protestos pró-Palestina se espalham pelas universidades americanas e se tornam tema eleitoral para Biden e Trump. Comunidade universitária está dividida, manifestantes pedem corte de laços com Israel e empresas que viabilizam a guerra. Alunos e professores judeus temem ataques antissemitas. Manifestações em 40 universidades e 11 prisões. Conflito vira pauta eleitoral entre os candidatos Trump e Biden. Biden depende do voto jovem, mas política externa desagrada esse eleitorado. Ele apoia a ofensiva de Israel em Gaza, mas defende desescalada no conflito. Protestos podem influenciar eleições.

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