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Mais de 700 pessoas detidas em protestos pró-Palestina nas universidades nos EUA

Mais de 200 pessoas foram detidas em quatro universidades dos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina, elevando o total de detidos para 700 desde o início dos protestos em 18 de abril. As manifestações visam a atuação de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, pedindo o corte de laços com Israel e empresas relacionadas à guerra. As detenções ocorreram em universidades renomadas como Columbia, Harvard e Yale, com episódios de repressão policial em diferentes campi e prisões de figuras políticas, como a candidata presidencial Jill Stein e sua equipe.

Desafios da esquerda: Por que ela não mobiliza como antes?

A esquerda brasileira enfrenta dificuldades para mobilizar manifestações em massa, em contraste com a ascensão da extrema direita no cenário político. Especialistas apontam que momentos significativos, como a eleição de Lula em 2002 e os protestos de 2013, mostraram a perda do domínio das ruas pela esquerda. O Partido dos Trabalhadores (PT) sente essa pressão, com líderes reconhecendo que é um esforço árduo reunir até 10 mil pessoas em atos políticos. A situação é agravada por fatores como a presença no governo e o forte discurso antissistema da direita, que atrai mais apoio popular.

Bolsonaro convoca manifestação em São Paulo e destaca força do povo

O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou seus apoiadores para um ato programado na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 6 de abril de 2025. Ele ressaltou que a “pressão do povo funciona” e encorajou os cidadãos a se unirem na manifestação contra o autoritarismo. O evento terá como pauta o pedido de perdão aos participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023, quando extremistas atacaram as instituições em Brasília. A expectativa é de que o ato atraia um grande número de pessoas, principalmente após provocações de opositores, com estimativas de até 500 mil participantes.

Mobilização contra o PL da anistia promete agitar a Avenida Paulista

Neste domingo, 30 de março de 2025, ocorrerá um ato em São Paulo, promovido pelo deputado Guilherme Boulos (Psol-SP), contra o PL 2.858 de 2022, que busca anistiar os condenados do 8 de Janeiro. A manifestação na Avenida Paulista será um contraponto ao protesto de Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, agendado para 16 de março. Apesar do apoio de grupos como Povo Sem Medo e Frente Popular, alguns membros do governo Lula devem se ausentar, temendo que a baixa adesão prejudique a imagem do presidente. O evento começa às 14h na praça Oswaldo Cruz.

Bolsonaro em ato polêmico com mensagem de anistia em Copacabana

Durante um ato em Copacabana no dia 16 de março de 2025, ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados se posicionaram em favor de uma proposta de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro. No entanto, uma faixa visível nas janelas de um prédio exibiu a frase adversária 'Sem Anistia', evidenciando a polarização do tema. Estiveram presentes líderes políticos como o pastor Silas Malafaia e os governadores Tarcísio de Freitas e Cláudio Castro. O evento gerou discussões intensas sobre a legitimidade da anistia proposta, com opiniões divergentes entre os participantes e críticos.

Ato em Copacabana mobiliza apoio a anistia por incidentes de janeiro

No próximo domingo, 16 de março de 2025, Jair Bolsonaro Proporcionará um ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, para clamar por anistia aos participantes das ocorrências de 8 de Janeiro. A manifestação, organizada pelo pastor Silas Malafaia e programada para começar às 10h, contará com a presença de políticos de direita como Cláudio Castro, Tarcísio de Freitas e Valdemar Costa Neto, presidente do PL. Famílias de vítimas, como a de Cleriston Pereira da Cunha, também devem comparecer. A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, cancelou sua participação por questões de saúde.

PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Manifestações em BH clamam pelo impeachment de Moraes

Na Praça da Liberdade em Belo Horizonte, o deputado Nikolas Ferreira, acompanhado pelo senador Cleitinho Azevedo e pelo deputado Bruno Engler, liderou uma manifestação pedindo o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Nikolas qualificou a atual democracia brasileira como uma 'democracia de prostituta' e criticou a atuação de Rodrigo Pacheco no Senado, chamando-o de 'covarde' por não apoiar o impeachment. O ato atraiu diversos manifestantes de direita, que expressaram suas críticas ao governo Lula e pediram a mobilização dos eleitores para trazer a direita de volta ao poder em 2027.