curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Mais de 700 pessoas detidas em protestos pró-Palestina nas universidades nos EUA

Mais de 200 pessoas foram detidas em quatro universidades dos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina, elevando o total de detidos para 700 desde o início dos protestos em 18 de abril. As manifestações visam a atuação de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, pedindo o corte de laços com Israel e empresas relacionadas à guerra. As detenções ocorreram em universidades renomadas como Columbia, Harvard e Yale, com episódios de repressão policial em diferentes campi e prisões de figuras políticas, como a candidata presidencial Jill Stein e sua equipe.

Comentários (0)

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a comentar!

Deixe seu comentário


Manifestações em SC exigem anistia e criticam STF

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram manifestações em várias cidades de Santa Catarina, neste domingo (3), exigindo anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro e criticando o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Através de atos em Florianópolis, Joinville, Criciúma e Chapecó, os manifestantes se reuniram em locais públicos, como a Beira-Mar Norte, onde um trio elétrico foi utilizado. O filho de Bolsonaro, Carlos, esteve presente em Criciúma. Não houve tumultos, mas o trânsito foi bloqueado em algumas áreas, enquanto a Polícia Militar monitorava as manifestações.

Apoio à direita brasileiro em teste sem Bolsonaro

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro mobilizaram atos em todo o Brasil no domingo, 3 de agosto de 2025, como um teste de apoio da direita sem a presença do ex-presidente, que está sob restrições judiciais. A principal manifestação ocorrerá na Avenida Paulista, organizada pelo pastor Silas Malafaia, sem a confirmação de governadores devido a compromissos pessoais. Os atos buscam pressionar por impeachment de integrantes do governo e a aprovação de uma anistia ligada a investigações dos eventos de 8 de janeiro. As manifestações abrangem 13 Estados e o Distrito Federal.

Lewandowski, de defensor à omisso na liberdade de manifestação

Ricardo Lewandowski, agora ministro da Justiça, foi relator em 2007 de uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que declarou inconstitucional a proibição de manifestações na praça dos Três Poderes em Brasília, defendendo seu simbolismo de liberdade. Atualmente, Lewandowski se abstém de opinar sobre a recente restrição imposta por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que vetou acampamentos no local, citando riscos à ordem pública. Essa mudança de postura representa uma guinada no entendimento sobre a liberdade de expressão, com novas medidas de contenção e fechamento da praça, impactando os visitantes e cidadãos.

Moraes encerra manifestações na Praça dos Três Poderes em decisão polêmica

No último sábado, a Praça dos Três Poderes em Brasília foi fechada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A medida visa prevenir novos incidentes como o ataque de 8 de janeiro. Essa decisão contrasta com a posição do STF em 2007, que considerou inconstitucional a proibição de manifestações na praça. Naquele ano, a Corte derrubou um decreto que restringia o direito de protesto, afirmando ser essencial a liberdade de reunião. O espaço, geralmente ocupado por turistas, permanece isolado indefinidamente, enquanto a Polícia Militar implementou novas barreiras ao redor da área.

Esquerda faz manifestação em São Paulo e supera ato bolsonarista

Uma manifestação da esquerda na Avenida Paulista reuniu cerca de 15,1 mil pessoas, superando o ato bolsonarista de junho, que alcançou 12,4 mil. Organizada pela Frente Povo Sem Medo e MTST, a manifestação criticou a taxação de Trump sobre produtos brasileiros e pediu a taxação dos super-ricos. Lideranças como Guilherme Boulos ressaltaram a importância do evento como recado ao governo. O cálculo da audiência foi feito pelo grupo Monitor do Debates Políticos, utilizando imagens aéreas. O engajamento nas redes sociais a favor de Lula também superou o de Jair Bolsonaro, refletindo o apoio popular.

Ato de Bolsonaro na Paulista flopou e gerou ironias entre governistas

No último domingo, 29 de junho de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou um ato na Avenida Paulista, que foi ironizado por congressistas aliados de Luiz Inácio Lula da Silva. Com uma estimativa de público variando entre 12.400 e 16.400 pessoas, o evento foi considerado um fracasso. A adesão foi significativamente menor em comparação a outras manifestações anteriores, como a de 6 de abril de 2025, que contou com 60.000 apoiadores. As imagens aéreas registradas durante o ato permitiram calcular o público, reforçando a percepção de esvaziamento do evento.

Desafios da esquerda: Por que ela não mobiliza como antes?

A esquerda brasileira enfrenta dificuldades para mobilizar manifestações em massa, em contraste com a ascensão da extrema direita no cenário político. Especialistas apontam que momentos significativos, como a eleição de Lula em 2002 e os protestos de 2013, mostraram a perda do domínio das ruas pela esquerda. O Partido dos Trabalhadores (PT) sente essa pressão, com líderes reconhecendo que é um esforço árduo reunir até 10 mil pessoas em atos políticos. A situação é agravada por fatores como a presença no governo e o forte discurso antissistema da direita, que atrai mais apoio popular.