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Tudo sobre Ucrânia

Zelensky alerta Rússia sobre guerra e provoca resposta ameaçadora

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia deve encerrar a guerra contra a Ucrânia ou seus líderes vão precisar encontrar abrigos antiaéreos. O comentário foi feito durante entrevista ao site Axios e foi respondido pelo vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que ameaçou com armas capazes de ignorar abrigos. Zelensky, após reunir-se com Donald Trump, mencionou que a Ucrânia estaria mirando centros de poder na Rússia, como o Kremlin, e destacou a disposição de responder a qualquer ataque russo. A tensão entre os países continua alta.

Zelensky convida Lula para visitar a Ucrânia após reunião na ONU

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, encontrou-se com Luiz Inácio Lula da Silva em uma reunião bilateral em Nova York durante a Assembleia Geral da ONU. Zelensky informou Lula sobre a situação crítica dos soldados ucranianos e as manobras da Rússia que tentam criar uma falsa impressão de vitória. Ele convidou Lula para visitar a Ucrânia, enfatizando a necessidade de um diálogo para alcançar a paz real. Lula, após a reunião, expressou que percebeu Zelensky disposto a debater a guerra e se comprometeu a conversar com todos os envolvidos sobre o conflito atual.

EUA pressionam G7 a tarifar compra de petróleo russo visando Ucrânia

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, solicitou aos ministros das Finanças do G7 que imponham tarifas a países que compram petróleo russo, com o objetivo de pressionar por um encerramento do conflito na Ucrânia. Durante uma reunião, ele enfatizou a seriedade da situação, observando que os EUA já aplicaram tarifas de 50% à Índia por suas compras de petróleo russo. Além disso, o presidente Donald Trump sugeriu que a União Europeia também deve interromper suas importações desse petróleo. A Rússia, enteanto, continua a afirmar que se adaptará às sanções ocidentais.

Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Putin e Zelensky prontos para histórica reunião de paz após encontros com Trump

Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky demonstraram disposição para se reunir e discutir a paz entre Rússia e Ucrânia, um marco esperado desde o início do conflito. Esta reunião, que pode ocorrer em duas semanas, surge após conversas entre Donald Trump e líderes europeus que abordaram garantias de segurança para a Ucrânia. Zelensky expressou a necessidade de um comprometimento claro dos Estados Unidos em oferecer essas garantias, enquanto a Rússia sugere uma troca de territórios, algo que a Ucrânia rejeita. O clima nas negociações é considerado mais promissor do que encontros anteriores, sinalizando um possível avanço nas tratativas.

Donbas: O cerne da batalha e das ambições de Putin na Ucrânia

As negociações para terminar a guerra na Ucrânia, com foco nas regiões do Donbas, estão em plena atividade. Donetsk e Luhansk, antigas potências industriais, continuam a ser o centro das ambições de Putin. Desde 2014, a região vive conflitos entre separatistas e forças ucranianas, com mais de 14 mil mortos. O governo ucraniano hesita em ceder o território, considerando essa ação um suicídio político, enquanto analistas apontam que a recuperação do Donbas pela Ucrânia é improvável. Ao mesmo tempo, a comunidade internacional defende a soberania da Ucrânia e questiona a legitimidade da anexação russa.

Putin e Lula fortalecem laços antes de encontro de Trump no Alasca

Neste sábado, 9 de agosto, o presidente russo Vladimir Putin contatou o líder brasileiro Lula, intensificando esforços diplomáticos com os líderes do Brics. Durante a ligação, Putin informou a Lula sobre sua reunião recente com o enviado dos EUA, Steven Witkoff, discutindo a crise na Ucrânia. Lula expressou apoio à busca de soluções pacíficas e disse que o Brasil está disposto a ajudar, especialmente no Grupo de Amigos da Paz, criado por Brasil e China. Além disso, ambos reafirmaram o compromisso de fortalecer a parceria Brasil-Rússia em meio a sanções ocidentais.

Trump e Putin se encontram para discutir polêmico acordo territorial no Alasca

Em reunião histórica no Alasca, Donald Trump e Vladimir Putin discutem um polêmico acordo territorial que pode simbolizar uma grave derrota para a Ucrânia. Trump sugere que a Ucrânia ceda partes de Donetsk e Luhansk em troca de um cessar-fogo, gerando apreensão entre aliados e autoridades ucranianas. O presidente Zelensky reage negativamente, enfrentando a desconfiança de seu povo e a pressão militar russa crescente. Putin, por sua vez, busca expandir sua influência sem conflitos diretos, enquanto os EUA, China e Índia observam a situação. Essa conjuntura revela os desafios diplomáticos no campo da soberania ucraniana.

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Trump e Putin se aproximam de acordo que pode isolar Zelensky

Donald Trump e Vladimir Putin estão próximos de um acordo que pode solidificar as conquistas da Rússia na Ucrânia e trazer uma difícil derrota para o presidente Volodymyr Zelensky. A proposta, que pode ser anunciada em uma cúpula na próxima semana, envolve a cessão de partes do Donbass e da Crimeia para a Rússia, em troca de um congelamento das hostilidades. Isso poderia isolar a Ucrânia e seus aliados europeus. Trump tem pressionado por uma trégua e está buscando reconhecimento formal das perdas ucranianas, enquanto Zelensky enfrenta a difícil decisão entre aceitar ou não.

Dronefobia: O trauma psicológico dos soldados ucranianos

Pavlo, um operador de drones ucraniano, voltou para casa após um ano no front, onde pilotou drones FPV que caçavam soldados e veículos, deixando traumas profundos. Ele enfrenta a 'dronefobia', um pânico desencadeado por sons semelhantes aos que ouvia na guerra, incluindo zumbidos de motos e cortadores de grama. Esta condição, alertam psiquiatras, afeta muitos soldados que retornam da linha de frente, pois o som dos drones se tornou uma lembrança constante de estresse psicológico. O uso de drones na guerra mudou a relação do exército com a tecnologia, resultando em traumas específicos e difíceis de superar.

Tragédia em Kiev: Número de mortos sobe para 28 após ataque russo

Após um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, o número de mortos subiu para 28, com a maioria das fatalidades ocorrendo em um único ataque a um prédio de apartamentos. Autoridades relataram que equipes de resgate recuperaram 10 corpos durante a noite, incluindo uma criança de 2 anos. O total de feridos chegou a 159, e mais de 180 equipes estão trabalhando na busca de sobreviventes entre os escombros. Este ataque é parte de uma escalada contínua na guerra iniciada em fevereiro de 2022, que já causou milhares de mortes.

Rússia ataca Kiev com drones e mísseis, deixando mortos e feridos

Na madrugada de 31 de julho, a Rússia lançou um ataque na capital ucraniana, Kiev, utilizando mais de 300 drones e oito mísseis. O ataque resultou na morte de pelo menos oito pessoas, incluindo um menino de seis anos e sua mãe, além de deixar cerca de 90 feridos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou a brutalidade da ofensiva russa e enfatizou que a paz sem força é inalcançável. A devastação atingiu prédios residenciais e diversas instituições, provocando incêndios e obrigando equipes de emergência a trabalhar intensamente em busca de sobreviventes.

Putin demonstra disposição para discutir paz, diz porta-voz do Kremlin

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que Vladimir Putin está disposto a buscar um acordo de paz com a Ucrânia, embora Moscou mantenha seus objetivos em mente. Peskov ressaltou que a retórica do presidente dos EUA, Donald Trump, que promete ajuda militar à Ucrânia e um prazo rigoroso, já é familiar. Putin deseja chegar a uma conclusão pacífica para o conflito, mas o processo é longo e desafiador. As prioridades russas continuam claras e insistem em atingir seus objetivos, mesmo em meio às discussões sobre a paz na região.

Rússia intercepta drones e suspende voos em Moscou

Neste sábado, sistemas de defesa da Rússia abateram três drones em direção a Moscou, conforme reportado pelo prefeito Sergei Sobyanin. Dois aeroportos da capital, Vnukovo e Domodedovo, interromperam voos temporariamente por razões de segurança, mas logo voltaram a operar. O Ministério da Defesa da Rússia revelou que, entre 15h e 19h, interceptou e derrubou um total de 27 drones ucranianos, sendo quatro sobre Moscou. Drones também foram abatidos nas regiões de Bryansk, Kaluga e Tula. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a proposta de novas negociações com a Rússia.

Trump incita Ucrânia a atacar Moscou em conversa secreta com Zelensky

Em uma conversa sigilosa, o presidente dos EUA, Donald Trump, incentivou a Ucrânia a aumentar seus ataques em solo russo. De acordo com o Financial Times, Trump perguntou ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se a Ucrânia poderia atingir Moscou se os Estados Unidos enviassem armas de longo alcance, como os mísseis ATACMS. Essa discussão ocorreu em 4 de julho, logo após uma ligação de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin, na qual expressou descontentamento, pois Putin não aparentava estar disposto a acabar com a guerra contra a Ucrânia.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.

Rússia intensifica ataques aéreos e diz ter destruído alvos na Ucrânia

Em um novo ataque aéreo, a Rússia afirmou ter atingido diversos alvos militares e aeroportos na Ucrânia nas últimas 24 horas. O Ministério da Defesa da Rússia declarou que sua ofensiva, realizada com precisão por drones e mísseis, destruiu uma quantidade significativa de equipamentos ucranianos. O presidente Volodymyr Zelensky também relatou extensos bombardeios em Kiev, com a Força Aérea local interceptando centenas de alvos aéreos. Esse foi o segundo dia consecutivo de ataques aéreos em larga escala, enquanto negociações para um cessar-fogo se mantêm em espera, conforme o Kremlin aguarda um sinal de Kyiv.

Rússia lança ataque recorde com 728 drones contra a Ucrânia

Na madrugada de 9 de julho de 2025, a Rússia lançou um ataque maciço à Ucrânia com 728 drones, imediatamente após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o envio de mais armas defensivas a Kiev. As forças de defesa aérea ucranianas conseguiram interceptar a maioria dos drones. A ofensiva resultou em danos significativos em diversas regiões, incluindo Lutsk, mas não foi relatada nenhuma fatalidade. A equipe de Trump está preparando novas sanções à Rússia, enquanto Zelensky busca expandir a cooperação militar com os EUA para garantir melhores defesas contra os ataques. Os habitantes de Kiev se abrigam nas estações de metrô.

Rússia realiza maior ataque de drones contra Ucrânia após críticas de Trump

A Rússia lançou o maior ataque aéreo com drones contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022, utilizando 728 dispositivos, superando o anterior recorde de 539. O ataque ocorreu logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, oferecer mais apoio militar a Kiev e criticar Vladimir Putin. Embora a Força Aérea da Ucrânia tenha destruído a maioria dos drones, o ataque causou incêndios significativos em Lutsk, sem mortes imediatas registradas. A Ucrânia também lançou 86 drones em resposta. O apoio militar dos EUA à Ucrânia permanece crucial para a defesa contra as forças russas.

Trump promete armas para a Ucrânia, mas Kremlin rejeita negociações

Donald Trump se manifestou recentemente sobre o armamento da Ucrânia, prometendo enviar mais armas em um momento crucial da guerra. O Kremlin, por sua vez, deixou claro que não busca uma solução negociada e continua a exigir termos drásticos para qualquer possível paz. As novas declarações de Trump surgem após uma conversa com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que destacou a urgência de mísseis interceptores. Apesar de suas promessas, a falta de detalhes levanta questões sobre a eficácia da estratégia americana, enquanto a Rússia se prepara para intensificar sua ofensiva militar na Ucrânia, complicando ainda mais a diplomacia.

Ataque russo à Ucrânia é um dos maiores até agora, alerta Zelensky

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que o recente ataque russo foi um dos maiores até o momento, destacando a falta de intenção russa em encerrar a guerra. Segundo ele, a Rússia não cessará suas ofensivas sem uma pressão significativa. Zelensky fez um apelo por sanções que atinjam a economia russa em resposta aos ataques massivos e cínicos em direção a alvos ucranianos. Ele enfatizou a necessidade de que a Rússia enfrente consequências por suas ações, especialmente depois de uma conversa recente entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin sobre o conflito.

Piloto ucraniano morre em ataque russo, enquanto caça F-16 vai para o chão

Um piloto ucraniano morreu ao defender a Ucrânia contra um ataque massivo da Rússia, que envolveu centenas de drones e mísseis. Durante a ofensiva, o piloto abateu sete alvos aéreos antes de sofrer danos em seu caça F-16 e não conseguiu ejetar a tempo. As forças ucranianas relataram a destruição de 211 drones e 38 mísseis, mas a Rússia lançou 477 drones e 60 mísseis em várias regiões, causando ferimentos em pelo menos seis civis e danos significativos à infraestrutura, enquanto os militares ucranianos mobilizaram todos os recursos disponíveis para a defesa.

Perda trágica: piloto ucraniano e F-16 sucumbem a ataques russo

O exército ucraniano anunciou a morte de um piloto durante a defesa contra um ataque aéreo noturno da Rússia, que envolveu 477 drones e 60 mísseis. Este incidente marca a terceira perda de um caça F-16 da Ucrânia na guerra. O piloto, que conseguiu evitar que a aeronave atingisse áreas habitadas, não teve tempo de se ejetar. O ataque causou danos a residências e feriu pelo menos sete pessoas, levando o presidente Zelenskiy a solicitar suporte ocidental para fortalecer as defesas aéreas do país. A Ucrânia continua a enfrentar intensos bombardeios russos.

Otan impõe gastos recordes em defesa para enfrentar ameaças russas e iranianas

Em uma cúpula recente na Holanda, o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, anunciou a exigência de que os países-membros aumentem seus gastos em defesa para 5% do PIB. Rutte afirmou que tal incremento representa um avanço significativo. Também foi discutida a situação tensa no Irã e a guerra na Ucrânia, onde os aliados enviarão 35 bilhões de euros em ajuda militar para o país em 2025. Além disso, os investimentos em defesa aérea serão quintuplicados em resposta às ameaças da Rússia, que intensificou suas ações hostis na região nos últimos meses.

Putin alerta sobre consequências devastadoras do uso de bomba suja pela Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a resposta da Rússia a um possível uso de uma bomba suja pela Ucrânia será catastrófica. Durante discurso no Fórum Econômico Internacional, Putin chamou a situação na Ucrânia de tragédia, criticando a recusa do Ocidente em aceitar transformações globais e a expansão da OTAN. Ele expressou preocupação com a preparação militar da Ucrânia, destacando o uso de apenas 47% da força do Exército. Além disso, Putin ressaltou o crescente papel do Brics na economia global, e defendeu a cooperação da Rússia com países do Brics.

Trump critica Putin e Zelensky após ataque aéreo devastador na Ucrânia

No último domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento em relação ao ataque aéreo da Rússia à Ucrânia, que disparou 367 drones e mísseis durante a noite, causando pelo menos 12 mortes. Trump criticou Putin, chamando-o de 'completamente louco' e enfatizando o impacto devastador dos ataques na população civil. Ele também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações, afirmando que isso poderia agravar a situação. Embora os aliados da Ucrânia planejem novas sanções contra a Rússia, os EUA continuam buscando mediar negociações de paz entre os dois lados.

Ataque em Kiev deixa 17 feridos durante troca de prisioneiros

Um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, resultou em 17 feridos neste sábado, 24. O bombardeio ocorre durante uma troca significativa de prisioneiros entre os dois países, que envolve mil pessoas sendo liberadas por lado. O prefeito Vitali Klitschko confirmou que os sistemas de defesa aérea da cidade funcionaram eficazmente, interceptando vários mísseis e drones lançados. Enquanto a guerra se intensifica, o presidente Volodimir Zelensky destacou que apenas sanções adicionais contra a economia russa podem forçar Moscovo a parar os ataques. Em paralelo, famílias celebram a volta de prisioneiros de guerra.

Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

Diálogo crucial entre Rússia e Ucrânia acontece em Istambul

Em encontro histórico em Istambul, negociadores da Ucrânia e Rússia discutiram um cessar-fogo e a possibilidade de um encontro entre os presidentes Volodimir Zelensky e Vladimir Putin. Enquanto os russos expressaram satisfação com as conversas, os ucranianos criticaram as exigências territoriais consideradas inaceitáveis. A reunião resultou em um acordo para a troca de mil prisioneiros, mas o clima de tensão persistiu. Zelensky pediu apoio internacional para sanções contra Moscou, ressaltando a importância de um cessar-fogo incondicional. O diálogo marca o primeiro contato direto entre os dois países em três anos de conflito.

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