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Tudo sobre Ucrânia

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Ucrânia inicia ofensiva com mísseis ATACMS e gera tensões globais

A Ucrânia fez seu primeiro ataque à Rússia utilizando mísseis ATACMS, fornecidos pelos EUA. Lançados na madrugada de 19 de novembro, seis mísseis foram disparados em direção a Bryansk, com cinco interceptados. Moscou reagiu considerando o ataque uma ingerência direta dos EUA no conflito, com promessas de retaliação. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a flexibilização de sua doutrina nuclear, indicando que o uso de armas nucleares poderia ser considerado caso a integridade do país fosse ameaçada. Este evento marca um ponto crítico na guerra na Ucrânia, que completa 1.000 dias sem perspectivas de paz.

EUA afirmam que mísseis da Ucrânia podem forçar Rússia a dialogar no G20

Durante a cúpula do G20 no Rio, o secretário de Estado assistente dos EUA, Brian A. Nichols, argumentou que o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia pode pressionar a Rússia a buscar um acordo de paz. Ele destacou a responsabilidade da Rússia em provocar a guerra ao invadir a Ucrânia e enfatizou que, com as novas armas, o país terá maior capacidade de defesa. Nichols também falou sobre a cooperação entre os EUA e Brasil em transição energética e a necessidade de enfrentar desafios climáticos globais, reforçando a importância de uma abordagem colaborativa para estas questões.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Biden dá luz verde à Ucrânia para atacar a Rússia com armas de longo alcance

O governo de Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques contra o território russo. Essa reviravolta na política norte-americana ocorre em meio a um aumento nas hostilidades entre Ucrânia e Rússia, com a Ucrânia prevendo ataques em breve. Este movimento pode favorecer a posição de negociação de Kiev em possíveis futuras tratativas de paz, acrescentando uma nova dinâmica ao conflito, especialmente com o recente aumento das forças russas no leste ucraniano. A decisão também implica um aumento nas tensões do conflito na região.

EUA liberam uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance, anteriormente vetados, na guerra contra a Rússia. Essa decisão, noticiada pelo 'The New York Times', ocorre em meio a uma escalada das tensões com o envio de tropas norte-coreanas pelo Kremlin para combater ao lado das forças russas. A mudança de postura de Biden, que havia sido cauteloso, ressalta a urgência diante do avanço russo. Putin considerou a permissão como uma escalada e prometeu represálias, incluindo ameaças de testes nucleares em resposta ao armamento dos ucranianos.

Rússia realiza ataque massivo contra infraestrutura energética da Ucrânia

Na manhã deste domingo (17), a Rússia lançou um ataque massivo contra a infraestrutura energética da Ucrânia, utilizando 120 mísseis e 90 drones. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou que a ofensiva afetou diversas regiões, incluindo Kiev e Odesa, e causou danos severos aos equipamentos. Autoridades locais informaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em várias cidades. O objetivo aparente da Rússia é devastar a capacidade de geração de energia da Ucrânia, piorando a situação antes da chegada do inverno. A DTEK confirmou danos graves, e cortes de energia emergenciais foram estabelecidos em diversas partes do país.

Zelensky acredita que a guerra na Ucrânia pode terminar mais cedo com Trump

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra com a Rússia poderá ter um término mais rápido com Donald Trump como presidente dos EUA. Em uma entrevista, Zelensky afirmou que Trump fez promessas aos eleitores sobre a resolução do conflito, embora ressaltasse que não há uma data definida. A relação entre Trump e Zelensky, assim como o futuro apoio americano à Ucrânia, suscitam preocupações. Zelensky pediu ajuda a Trump para fortalecer a Ucrânia, enfatizando que a postura de 'paz por meio da força' beneficiaria tanto os EUA quanto o mundo.

Moscou enfrenta o maior ataque de drones da guerra da Ucrânia

Na madrugada de domingo (10), a Guerra da Ucrânia registrou um grande confronto aéreo com drones, onde as forças russas lançaram 145 drones contra a Ucrânia, que retaliou com 70. O foco do ataque foi a capital russa, Moscou, que enfrentou o maior ataque aéreo desde o início do conflito, com 34 drones impactando a cidade. Embora a capital tenha fechado três de seus aeroportos temporariamente, a rotina seguiu normalmente. As forças ucranianas derrubaram 62 drones, enquanto analistas acreditam que a Rússia está mudando suas táticas para uma ofensiva invernal mais brutal.

Zelensky clama por ajuda após tropas norte-coreanas se juntarem à Rússia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu apoio de aliados após a Coreia do Norte enviar cerca de 10 mil soldados à Rússia, intensificando a preocupação com a escalada do conflito. Em mensagem pelo Telegram, Zelensky criticou a inatividade dos EUA, Grã-Bretanha e Alemanha, alertando que a situação pode se tornar ainda mais grave. Ele solicitou armas de longo alcance para ataques preventivos contra as tropas norte-coreanas. Zelensky enfatizou a urgência de ações concretas para impedir a expansão da guerra, expressando que apenas esperar não é suficiente diante das movimentações militares da Rússia.

Putin propõe nova ordem mundial na cúpula dos Brics

Na cúpula dos Brics, Vladimir Putin defendeu a criação de uma nova 'ordem mundial multipolar', destacando a importância do grupo como alternativa ao G7 e outras organizações ocidentais. O evento, o mais significativo desde a invasão russa à Ucrânia, reúne quase 20 líderes, incluindo os presidentes da China, Índia, Turquia e Irã, em Kazan. Putin enfatizou que esse processo é dinâmico e irreversível, chamando os membros a focar em problemas globais, como os conflitos regionais. António Guterres, secretário-geral da ONU, também participa, com foco nas conversas sobre a guerra na Ucrânia.

Ataques aéreos na Ucrânia: Juiz da Suprema Corte entre as vítimas

No último sábado, dois ataques aéreos russos na região de Kharkiv, Ucrânia, resultaram na morte de quatro pessoas, incluindo um juiz da Suprema Corte, identificado como Leonid Loboyko. O juiz, que estava em uma missão humanitária, foi fatalmente atingido por um drone russo na vila de Kozacha Lopan. Além disso, um outro ataque em Slatyne causou a morte de três pessoas e deixou várias feridas. O governador regional, Oleh Syniehubov, denunciou danos à infraestrutura civil, incluindo escolas e comércio, levando a um agravamento da situação humanitária na região. As forças russas negam alvos civis.

Putin adverte sobre nova doutrina nuclear em meio à guerra na Ucrânia

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que um ataque de um Estado não nuclear, com apoio de um com armas nucleares, será considerado um 'ataque conjunto'. Suas declarações, feitas em 25 de setembro, sugerem uma mudança nas condições para o uso do arsenal nuclear russo, especialmente em meio à crescente aprovação da Ucrânia para usar mísseis ocidentais. Putin enfatizou que a Rússia avaliaria essa possibilidade caso detectasse um lançamento massivo de mísseis em seu território, o que representaria uma ameaça à sua soberania. A situação está gerando polêmicas e preocupação internacional.

Zelensky critica a mediação do Brasil em conflito com a Rússia

Durante a Assembleia Geral da ONU, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou sérias dúvidas sobre o interesse do Brasil em mediar um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia. Ele insinuou que as propostas de Brasil e China para diálogo não consideram as dificuldades e a dor do povo ucraniano, e, ao contrário, podem fortalecer a posição de Vladimir Putin na guerra. Zelensky enfatizou que a Ucrânia não aceitará uma paz imposta e que o único plano viável para terminar o conflito é aquele estabelecido por eles, exigindo um cessar-fogo imediato e soluções concretas.

Zelensky convoca ONU para forçar paz com a Rússia diante de ameaças nucleares

Durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, realizada em 24 de setembro de 2024, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia precisa ser 'forçada' a fazer a paz. Ele apresentou evidências de que um ataque a instalações nucleares da Ucrânia está nos planos russos. Zelensky busca apoio internacional para um 'plano da vitória', com o objetivo de pressionar Vladimir Putin a encerrar a guerra de forma diplomática. Ele destacou que apenas negociações não são suficientes, já que Putin ignora normas internacionais há muito tempo, tornando a ação necessária.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Putin sugere mediação do Brasil, China e Índia nas negociações sobre a Ucrânia

Vladimir Putin declarou que o Brasil, China e Índia poderiam mediar futuras negociações de paz referentes à Ucrânia. Durante o Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, Putin mencionou um acordo preliminar estabelecido em Istambul, que não foi implementado devido à influência ocidental, como uma possível base para discussões. Segundo o presidente russo, já haviam sido alcançados quase todos os termos de um pacto com representantes ucranianos, mas a intervenção do ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson fez com que a Ucrânia optasse pela luta contínua. A Rússia permanece disposta a negociar com base nos acordos anteriores.

Ucrânia reformula governo antes de encontro crucial com Biden

O governo da Ucrânia passa por uma significativa reformulação, com a renúncia do ministro das Indústrias Estratégicas, Oleksandr Kamyshin, e de outros quatro ministros em um momento crucial da guerra com a Rússia. O presidente Volodymyr Zelensky enfatizou a importância do outono na luta contra a Rússia e destacou a necessidade de reforçar o governo. As mudanças no gabinete devem ser anunciadas antes do encontro com o presidente dos EUA, Joe Biden, onde Zelensky apresentará um 'plano da vitória'. Essas renúncias deixam um terço do gabinete ucraniano em aberto, aumentando a expectativa por novas lideranças.

Ataque russo à mesquita em Kiev choca a Ucrânia

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, denunciou um ataque russo a uma mesquita em Kiev, destacando a devastação causada pela ação. Ele afirmou que, nesta segunda-feira, a Rússia disparou 35 mísseis e 23 drones contra alvos ucranianos. Umerov criticou a falta de respeito do regime de Moscou pela fé e pelas vidas das pessoas, chamando atenção para a necessidade de apoio militar dos aliados ucranianos para fortalecer a defesa aérea do país. O ataque também deixou dois feridos em Kiev e danificou várias estruturas, incluindo automóveis. O conflito continua a escalar em diversas regiões.

Rússia intensifica ataques a Kiev e deixa feridos

Na manhã de 2 de setembro de 2024, a Rússia intensificou seus ataques a Kiev, resultando em ferimentos em três pessoas devido a destroços de mísseis interceptados pelo sistema de defesa aérea ucraniano. Durante o bombardeio, 35 mísseis balísticos e 23 drones foram lançados, a maioria dos quais foi neutralizada. Incêndios e danos a infraestruturas foram registrados, incluindo uma estação de tratamento de água e a entrada de uma estação de metrô. As autoridades emitiram alertas sobre novos ataques aéreos, com a Polônia, membro da OTAN, ativando seu sistema de defesa durante os ataques.

Novo ataque russo devasta infraestrutura em Kiev

Kiev foi novamente alvo de um violento ataque russo na madrugada de segunda-feira, resultante no lançamento de 35 mísseis balísticos e 23 drones. Apesar das medidas de defesa ucranianas, que interceptaram a maioria dos mísseis, os destroços causaram danos significativos, atingindo uma estação de metrô e uma unidade de tratamento de água. O prefeito de Kiev informou que foram registradas ao menos duas pessoas feridas. O ataque destruiu também veículos e danificou propriedades nos bairros de Svyatoshynksyi e Shevchenkivskyi, intensificando ainda mais a preocupação com a segurança da infraestrutura em meio ao conflito em curso.

Ucrânia realiza ataque sem precedentes contra a Rússia

Neste domingo (1º), a Rússia anunciou ter derrubado 158 drones em 15 regiões, incluindo Moscou, no que foi considerado um dos maiores ataques da Ucrânia desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O Ministério da Defesa russo reportou que 122 dos drones foram interceptados em regiões próximas à fronteira ucraniana. Em resposta, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, enfatizou o direito do seu país de responder ao que considera 'terrorismo russo'. O dia também foi marcado por bombardeios em Kharkiv, resultando em ferimentos a 47 pessoas, incluindo crianças, após ataques a alvos civis.

Caça F-16 dos EUA cai na Ucrânia durante ataque russo devastador

Um caça F-16 dos Estados Unidos caiu na Ucrânia durante um ataque russo massivo que incluiu mais de 200 mísseis e drones, na segunda-feira, 26 de agosto. O piloto da aeronave morreu, e os militares ucranianos relataram a perda de conexão com o F-16 enquanto se aproximava de um alvo. Os EUA estão investigando se a queda foi causada por erro do piloto ou falha mecânica. Apesar do incidente, os caças têm mostrado eficácia, abatendo vários mísseis russos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, mencionou a falta de pilotos capacitados para operar essas aeronaves.

Zelensky defende ação em Kursk como defesa e não como ocupação

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que as operações das Forças Armadas ucranianas em Kursk não se configuram como uma ocupação, mas sim como uma ação defensiva. Zelensky enfatizou que a Ucrânia busca proteger seu território e evitar que tropas russas avancem. Desde o início da invasão em agosto, a Ucrânia controlou várias localidades em Kursk, enquanto busca não agir como os invasores. O chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Syrskyi, falou sobre a importância da operação em Kursk para frustrar os planos russos de ampliar a ofensiva na região, assegurando a segurança local.

Drone ucraniano atinge prédio residencial em Saratov, causando explosão

Na manhã de 26 de agosto, um drone militar ucraniano atingiu um prédio residencial em Saratov, Rússia, segundo informações das autoridades locais. O impacto resultou em uma explosão que deixou quatro feridos, incluindo uma mulher em estado grave. O incidente ocorreu a cerca de 900 km da fronteira ucraniana e 850 km de Moscou. Além do prédio principal, destroços de drones abatidos atingiram outras áreas residenciais da região. O governo russo alegou ter interceptado 22 drones ucranianos em todo o país neste mesmo dia. A Ucrânia não se pronunciou sobre o ataque até o momento.

Rússia realiza ataque aéreo devastador na Ucrânia com mais de 200 mísseis

Na madrugada de 26 de agosto de 2024, a Rússia lançou um ataque aéreo sem precedentes contra a Ucrânia, utilizando 236 mísseis e drones, o maior desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O ataque atingiu 15 regiões, focando em sistemas energéticos e causando interrupções no fornecimento de água e eletricidade. Ao menos 6 pessoas morreram. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio dos aliados ocidentais, alertando que este é o momento para uma ação decisiva. O Ministério da Defesa russo confirmou o ataque, destacando o uso de armas de precisão contra infraestrutura vital.

Ucrânia captura novas localidades em Kursk enquanto Rússia intensifica ataques

No último domingo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que as forças ucranianas capturaram duas localidades na região russa de Kursk, onde continuam os avanços após cruzarem a fronteira em agosto. Durante seu discurso, ele também destacou que a Ucrânia está fazendo prisioneiros russos, reabastecendo assim o fundo de troca. Em resposta, a Rússia lançou um massivo ataque com mais de 100 mísseis e drones contra a Ucrânia, visando a infraestrutura civil e militar. Zelensky condenou a ação, atribuindo as mortes de civis à ofensiva e chamando o presidente russo de 'criatura doente'.

Maior ataque aéreo da Rússia contra a Ucrânia é registrado

Na madrugada desta segunda-feira, a Rússia lançou seu maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início da invasão em fevereiro de 2022. Foram utilizados aproximadamente cem mísseis e drones para atacar alvos em 15 regiões, conforme reportado pelo presidente Volodimir Zelenski. Embora os defensores de Kiev afirmem ter interceptado todos os mísseis destinados à capital, o impacto gerou falta de energia e água em diversas áreas. A ofensiva ocorreu em meio à comemoração da independência da Ucrânia, e o Kremlin reafirmou sua disposição de retaliar em resposta a eventos recentes na fronteira com Kursk.

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