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Tudo sobre Ucrânia

Diálogo crucial entre Rússia e Ucrânia acontece em Istambul

Em encontro histórico em Istambul, negociadores da Ucrânia e Rússia discutiram um cessar-fogo e a possibilidade de um encontro entre os presidentes Volodimir Zelensky e Vladimir Putin. Enquanto os russos expressaram satisfação com as conversas, os ucranianos criticaram as exigências territoriais consideradas inaceitáveis. A reunião resultou em um acordo para a troca de mil prisioneiros, mas o clima de tensão persistiu. Zelensky pediu apoio internacional para sanções contra Moscou, ressaltando a importância de um cessar-fogo incondicional. O diálogo marca o primeiro contato direto entre os dois países em três anos de conflito.

Zelensky se reúne com Erdogan na Turquia em busca de paz com a Rússia

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chegou nesta quinta-feira (15) à Turquia para se encontrar com o presidente Tayyip Erdogan em Ancara. Durante sua chegada, Zelensky declarou que a Ucrânia tomará decisões sobre as futuras negociações com a Rússia após este encontro crucial. Em Istambul, negociações de paz também estavam prestes a começar entre autoridades russas e ucranianas. Erdogan e Zelensky devem discutir os recentes desdobramentos da guerra, com o líder turco enfatizando a importância de um cessar-fogo e a necessidade de iniciar negociações de paz o quanto antes para resolver o conflito existente.

Lula tenta convencer Putin a participar de encontro de paz em Istambul

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva expressou sua intenção de persuadir Vladimir Putin a comparecer a um encontro de paz em Istambul, entre a Rússia e a Ucrânia. Durante uma entrevista coletiva na China, Lula declarou que tentará contatar Putin, enfatizando a importância da presença do líder russo para o sucesso das negociações. O evento ainda enfrenta incertezas quanto à confirmação do representante russo, pois a Ucrânia exige clareza antes de sua participação. As conversações são observadas de perto, com a expectativa de um possível cessar-fogo de 30 dias, sugerido por Donald Trump.

Lula busca convencer Putin a ir a negociações de paz em Istambul

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou sua intenção de persuadir Vladimir Putin a participar de negociações de paz em Istambul, Turquia, referência essencial na tentativa de resolver o conflito com a Ucrânia. A confirmação da participação russa ainda é incerta, afetando as decisões da Ucrânia sobre sua presença no encontro. Durante a sua visita oficial à China, Lula afirmou que tentará convencer o presidente russo a comparecer ao compromisso diplomático. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, está preparado para discutir qualquer proposta, mas aguarda definições sobre a delegação da Rússia antes de confirmar sua presença.

Ucrânia busca apoio do Brasil para convencer Putin a participar de conversa com Zelensky

A Ucrânia solicitou ao Brasil que use sua 'voz competente' para convencer o presidente russo Vladimir Putin a participar de uma conversa com o líder ucraniano Volodymyr Zelensky, agendada para quinta-feira (15) em Istambul, na Turquia. O chanceler ucraniano, Andrii Sybiha, fez o pedido durante uma ligação com Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Zelensky afirmou que não haverá conversa se Putin não comparecer. Embora o Kremlin não tenha confirmado a presença de Putin, Zelensky considera a reunião vital para as negociações de paz entre os dois países envolvidos no conflito de longa data.

Zelensky se oferece para negociar com Putin e pede cessar-fogo imediato

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky anunciou sua disposição para se reunir com Vladimir Putin na quinta-feira (15) na Turquia, proposta que ocorreu após Putin sugerir um diálogo direto para encerrar o conflito de mais de três anos. Zelensky, no entanto, condiciona as negociações a um cessar-fogo imediato, destacando a necessidade de parar as hostilidades para estabelecer um ambiente propício ao diálogo. A Turquia manifestou sua prontidão para mediar as conversas, que ocorrem em um contexto de pressão da comunidade internacional e até de Donald Trump, que cogita a urgência nas tratativas.

Putin busca negociações de cessar-fogo com a Ucrânia em Istambul

Vladimir Putin anunciou a disposição da Rússia para iniciar 'conversas diretas' com a Ucrânia em Istambul no dia 15 de maio, visando estabelecer um cessar-fogo. Isso ocorre em um contexto de pressão internacional, especialmente da Europa e dos Estados Unidos, para que a Rússia aceite um cessar-fogo de 30 dias. Putin afirmou que as negociações devem ser feitas sem pré-condições e foram motivadas pela insistência das potências ocidentais. Apesar de sugestões de diálogo, a Rússia mantém uma postura resistente às pressões externas, sendo relutante em avançar com um acordo prático até resolver 'nuances' pendentes.

Aliados da Ucrânia impõem ultimato à Rússia por cessar-fogo

Os aliados da Ucrânia, incluindo França, Reino Unido, Polônia, Alemanha e EUA, emitiram um ultimato à Rússia para aceitar um cessar-fogo de 30 dias, começando em 12 de maio de 2025. O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que a decisão agora depende do presidente Putin. Esse período é destinado para organização das negociações de paz. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e outros líderes realizaram uma reunião em Kiev e discutiram as ações em uma conversa telefônica com Donald Trump. Caso a Rússia não ceda, as sanções serão endurecidas, segundo Merz e outros líderes.

Lula visita Rússia e evita falar sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abordou publicamente a guerra na Ucrânia durante sua visita à Rússia, onde buscou se posicionar como mediador do conflito. Embora tenha celebrado acordos comerciais e cooperativos com Vladimir Putin, Lula não conseguiu avançar em sua intenção de interromper a guerra. Conversas sobre o conflito ocorreram privadamente, mas não houve avanço visível em sua mediadora abordagem. Enquanto Lula procura consolidar seu papel na paz mundial, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que ele não tem impacto na mediação do conflito com a Rússia, limitando sua relevância internacional.

Ucrânia e EUA firmam acordo para explorar terras raras de forma justa

Nesta quarta-feira (30), os Estados Unidos e a Ucrânia celebraram a assinatura de um acordo para exploração de terras raras e recursos naturais, após meses de negociações intensas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou que o acordo agora possui 'condições justas' e fomenta oportunidades de investimento na Ucrânia, sem envolver endividamento. A troca estabelece um Fundo de Recuperação, garantindo benefícios mútuos para ambos os países. Este pacto, impulsionado pela administração de Donald Trump, visa reduzir a dependência dos EUA em relação às importações chinesas e promover a estabilidade na região em meio ao conflito com a Rússia.

EUA e Ucrânia selam acordo histórico sobre exploração de terras raras

Os Estados Unidos e a Ucrânia firmaram um acordo econômico focado na exploração de terras raras ucranianas, essencial para garantir o contínuo apoio norte-americano ao governo de Kiev na guerra contra a Rússia. O tratado, com duração de dez anos, inclui a criação de um fundo conjunto para financiar projetos de reconstrução na Ucrânia. A ministra da Economia, Yulia Svyrydenko, confirmou a assinatura em Washington, destacando a importância do pacto para a recuperação econômica. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que esse investimento desbloqueia o potencial de crescimento do país.

Lavrov critica Ucrânia e defende reformas no Brics durante reunião no Rio

Durante reunião dos ministros das Relações Exteriores do Brics no Rio, o chanceler russo, Sergei Lavrov, discute propostas de ampliação do Conselho de Segurança da ONU, apoiadas pelo Brasil. Lavrov critica a Ucrânia, afirmando que seu governo se afastou das negociações de paz e acusa a administração de Zelensky de falta de vontade política. Ele destaca a importância de construções financeiras entre os países do Brics e defende a reforma do Conselho como parte de uma ordem multipolar, sugerindo que Brasil e Índia merecem uma posição de destaque na ONU devido à sua política externa independente.

Lavrov reafirma condições russas para a paz na Ucrânia em entrevista

Em uma entrevista à CBS, o chanceler russo Sergey Lavrov garantiu que a Rússia busca um 'equilíbrio de interesses' ao negociar com Estados Unidos e Ucrânia, rebatendo a ideia de que Moscou não aceita concessões. Ele elogiou o reconhecimento do presidente Trump sobre os erros da OTAN e as violações russas na Ucrânia. Lavrov afirmou que a Crimeia é um 'fato consumado' e que a Rússia não negociará seu território. Além disso, ele minimizou preocupações sobre novas sanções americanas, ressaltando que está disposto ao diálogo e à busca por um verdadeiro equilíbrio nas relações bilaterais.

Trump critica Putin em encontro com Zelensky no funeral do Papa

Durante o funeral do Papa Francisco, Donald Trump se encontrou com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em Roma. Trump criticou Vladimir Putin, afirmando que o russo pode não estar interessado em paz, apesar de seu anúncio de negociações sem condições. O diálogo entre os líderes foi descrito como positivo, abordando uma possível trégua total e incondicional. Zelensky reiterou a posição da Ucrânia sobre a Crimeia, enfatizando que todos os territórios ocupados devem ser recuperados. Trump defendeu negociações de alto nível, enquanto Moscou destacou que Putin está aberto a conversas sobre o conflito, mas desmentiu alegações ucranianas sobre a retomada de Kursk.

Zelensky propõe cessar-fogo após relata de bombardeios russos na Ucrânia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reportou, em publicação recente, que a Rússia realizou 1.355 bombardeios desde o início do conflito. Dentre esses ataques, 713 envolveram armamento pesado e 67 foram direcionados a várias frentes, especialmente em Pokrovsk. Zelensky propõe um cessar-fogo de 30 dias, que poderia ser prorrogado se aceito, visando suspender todos os ataques a infraestrutura civil. Ele alerta que, caso a Rússia recuse a proposta, isso confirmaria que seu objetivo é a destruição contínua de vidas humanas, reforçando a necessidade urgente de um acordo pacífico para a região.

Maior troca de prisioneiros da guerra entre Rússia e Ucrânia é realizada

Neste sábado, a Rússia e a Ucrânia realizaram a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com mais de 240 militares de cada lado libertados em uma operação mediada pelos Emirados Árabes Unidos. Enquanto Moscou informou sobre o repatriamento de 246 soldados, a Ucrânia relatou que 277 guerreiros ucranianos retornaram. O presidente Vladimir Putin declarou um cessar-fogo temporário em razão da Páscoa, que gerou críticas de oponente Volodymyr Zelensky, que alegou ataques aéreos na Ucrânia. Negociações de um cessar-fogo permanente estão em andamento sob mediação dos Estados Unidos.

EUA prontos para abandonar negociação de paz na Ucrânia

Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, anunciou que o governo Trump abandonará a mediação do cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se as negociações não progredirem rapidamente. Após uma reunião em Paris com líderes europeus e ucranianos, Rubio destacou a urgência de decidir sobre a viabilidade das conversas. Enquanto isso, o Kremlin refutou essa afirmação, declarando que houve avanços nas negociações, apesar das acusações de violação de cessar-fogo. O governo dos EUA tem pressionado por um acordo de paz, especialmente com o retorno de Trump ao cargo, marcando um novo capítulo nas relações bilaterais.

EUA ameaçam sair de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia

O governo dos EUA, liderado por Marco Rubio, ameaçou interromper negociações para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se não houver sinais claros de progresso. As conversas, que já se arrastam desde o início da guerra em fevereiro de 2022, precisam mostrar viabilidade rapidamente, com Rubio enfatizando que o foco será alterado se não houver avanços. O Kremlin, em resposta, afirmou que já foram feitos alguns progressos nas negociações. Enquanto isso, a Ucrânia exige garantias para evitar novos ataques, enquanto a Rússia teme que um cessar-fogo beneficie os armamentos ucranianos.

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Ataque russo em Kiev coloca Ucrânia em alerta e exige resposta da Polônia

Um ataque aéreo russo na madrugada de domingo (6) em Kiev, capital da Ucrânia, causou explosões, incêndios e deixou um morto, além de feridos. O governo local informou que três pessoas ficaram feridas. As forças aéreas polonesas foram acionadas para proteger o espaço aéreo do país, que está em alerta máximo desde um incidente em 2022. Autoridades afirmam que a Rússia disparou 23 mísseis e 109 drones, com parte das ameaças sendo interceptadas pelas defesas ucranianas. O prefeito de Kiev orientou a população a se abrigar como medida de segurança contra os ataques.

Lula elogia Trump e critica Biden sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou publicamente Donald Trump por suas tentativas de encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, em uma declaração que contrasta com suas críticas habituais ao republicano. Durante uma coletiva em Hanói, Lula destacou que Trump está tomando decisões positivas para a paz, ao contrário do ex-presidente Joe Biden. Ele comentou que a postura do atual governo dos EUA influenciou a Europa a revisar sua abordagem em relação ao conflito. Lula defendeu que a solução envolve reunir Putin e Zelensky, parar os combates e discutir um acordo de paz.

Ucrânia se retira de Sudja e nomeia novo chefe do Estado-Maior

A Ucrânia confirmou sua retirada da cidade estratégica de Sudja, localizada na região de Kursk, agora sob controle russo após intensos combates. Esta decisão foi tomada devido à crescente pressão das forças russas, que contaram com a participação de tropas norte-coreanas. Para lidar com a situação, Kiev nomeou Andriy Gnatov como novo chefe do Estado-Maior. Sudja, que abriga uma importante estação de gás natural, foi inicialmente conquistada pelas tropas ucranianas em 2022, mas sua perda representa um golpe para as ambições da Ucrânia nas negociações de paz, que agora têm suas opções limitadas.

Cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia em risco devido às exigências de Putin

Uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias na guerra entre Ucrânia e Rússia foi aprovada pela Ucrânia, mas enfrenta resistência da parte russa. Após reuniões em Arábia Saudita, o assessor de Donald Trump, Steve Witkoff, viajou para Moscou buscando a aprovação do Kremlin. O presidente Putin condicionou a aceitação a diversas exigências, incluindo o reconhecimento dos territórios ucranianos como pertencentes à Rússia e a proibição da entrada da Ucrânia na Otan. A situação continua tensa, com ambos os lados mantendo suas posições sobre o conflito que dura anos.

Rússia exige anexação de territórios ucranianos para cessar-fogo

A Ucrânia concordou em uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias, mas a Rússia impôs uma série de exigências, incluindo a anexação de aproximadamente um quinto do território ucraniano. O presidente russo, Vladimir Putin, questionou se a Ucrânia receberia armas durante a trégua e como seria feito o monitoramento do cessar-fogo. Além disso, Putin demandou o reconhecimento dos territórios invadidos como parte da Rússia, a proibição de ingresso da Ucrânia na Otan e restrições à entrada de tropas estrangeiras. Essas condições complicam ainda mais a busca por paz na região.

Trump vê esperança de paz na Ucrânia após diálogo com Putin

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que há uma 'grande chance' de paz na Ucrânia após uma conversa produtiva com o líder russo, Vladimir Putin. Trump pediu um cessar-fogo imediato de 30 dias, enfatizando a necessidade de proteger as vidas dos soldados ucranianos cercados em Kursk. A Ucrânia já aceitou a proposta, e Putin expressou apoio, mas insists que um acordo deve garantir uma paz duradoura e resolver questões técnicas pendentes. O envolvimento dos EUA na mediação destaca a relevância diplomática do momento nas negociações de paz entre as nações.

Putin sugere cessar-fogo, mas impõe condições complicadas

Vladimir Putin declarou que a Rússia estaria disposta a discutir um cessar-fogo na Ucrânia, mas ressaltou a existência de 'nuances' que podem inviabilizar a proposta. Em suas conversas com representantes dos Estados Unidos, Putin expôs exigências que para a Ucrânia e seus aliados ocidentais podem ser inaceitáveis. Ele quer garantias que impeçam a Ucrânia de reabastecer suas forças, enquanto afirma que um cessar-fogo fortaleceria os oponentes. Apesar de algumas vitórias recentes, seu ceticismo sobre os benefícios de um cessar-fogo revela uma postura de negociação que prioriza as seguranças russas sobre a paz prolongada.

Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de Trump e Zelensky

Apesar da aproximação entre a Casa Branca de Donald Trump e o Kremlin, a Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de trinta dias na Ucrânia. O Kremlin acredita que essa trégua oferece uma chance para o país rearmar-se. Vladimir Putin expressou concordância com a ideia de interromper hostilidades, mas enfatizou a necessidade de uma paz duradoura. O assessor de Putin, Iuri Ushakov, ironizou a proposta, chamando-a de mera pausa para os ucranianos. Enquanto isso, Zelensky pressiona por uma resposta da Rússia, afirmando que o silêncio do Kremlin demonstra a intenção de prolongar o conflito.

Ucrânia aceita proposta dos EUA para cessar-fogo com a Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo imediato de 30 dias com a Rússia. A proposta precisa da aprovação russa e da assinatura das partes envolvidas. Durante uma reunião na Arábia Saudita, os EUA anunciaram a retomada do envio de informações de inteligência e segurança à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou a iniciativa, que traria garantias de segurança e permitiria trocas de prisioneiros, além do retorno de crianças ucranianas. O presidente Biden deve conversar com a Rússia e Zelensky pode ser convidado à Casa Branca.

Ucrânia aceita cessar-fogo proposto pelos EUA com Rússia

A Ucrânia anunciou sua aceitação ao cessar-fogo de 30 dias proposto pelos Estados Unidos na guerra contra a Rússia. Em troca, o governo americano decidiu retirar imediatamente as restrições que impunha à ajuda militar e ao compartilhamento de dados de inteligência com a nação europeia. O acordo inclui a exploração de recursos minerais ucranianos em breve. Essa decisão foi resultado de uma reunião na Arábia Saudita, onde os líderes discutiram questões críticas para a paz. O presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, enfatizou que a Rússia deverá demonstrar disposição para a paz para prosseguir.

Cessar-fogo histórico: Ucrânia e EUA firmam acordo com Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias com a Rússia durante uma reunião realizada na Arábia Saudita. O acordo, que pode ser prorrogado por consentimento mútuo, também inclui a retirada das restrições de ajuda militar e compartilhamento de dados pela parte americana. Após anos de conflito, a medida é vista como um passo importante para a paz, apesar das recentes tensões, como ataques aéreos. Os líderes europeus elogiaram o acordo e reafirmaram que a decisão final depende da aceitação da Rússia para a negociação.

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