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Telescópio James Webb revela auroras impressionantes em Netuno

O telescópio espacial James Webb obteve imagens inéditas das auroras de Netuno, apresentando o melhor nível de detalhe já registrado. As descobertas foram divulgadas pela NASA em 26 de março de 2025 e publicadas na revista Nature Astronomy. As auroras foram detectadas pela primeira vez em 1989 pela sonda Voyager 2 em luz ultravioleta. Agora, o Webb acaba de capturar essas luzes brilhantes em luz infravermelha, oferecendo evidências diretas de sua existência. Com isso, os cientistas esperam entender melhor o comportamento das auroras no distante Netuno, que possui um campo magnético peculiar.

James Webb revela auroras de Netuno em inédito registro infravermelho

O telescópio James Webb fez uma descoberta impressionante ao registrar pela primeira vez as auroras de Netuno em luz infravermelha, estabelecendo comparações com observações anteriores feitas pela sonda Voyager 2 em 1989, que detectou essas luzes apenas em luz ultravioleta. A NASA divulgou imagens que revelam uma nova era de monitoramento das características atmosféricas de Netuno, um planeta que, devido ao seu campo magnético distinto, apresenta essas auroras em latitudes médias. Cientistas agora possuem evidências diretas para estudos aprofundados sobre as condições atmosféricas do planeta mais distante do Sol.

Telescópio Euclides revela um incrível anel de Einstein no cosmos

O telescópio espacial Euclides, da ESA, recentemente capturou um raro halo de luz conhecido como 'anel de Einstein', ao redor de uma galáxia a 590 milhões de anos-luz da Terra. Esse fenômeno, uma consequência da lente gravitacional prevista por Einstein, ocorre quando a luz de uma galáxia distante é distorcida pela gravidade de um objeto massivo mais próximo. Essa descoberta não apenas deslumbra pela sua beleza, mas também tem grande importância científica. Os anéis de Einstein permitem medições da massa de objetos celestiais, contribuindo para a compreensão da matéria escura e da estrutura do universo.

Telescópio Euclides revela raro anel de Einstein na galáxia distante

O telescópio espacial Euclides, da Agência Espacial Europeia, fez uma descoberta impressionante ao detectar um raro anel de luz, conhecido como 'anel de Einstein', ao redor de uma galáxia situada a 590 milhões de anos-luz da Terra. Este fenômeno ocorre devido à distorção da luz causada pela gravidade de uma galáxia muito mais distante, resultando na formação da lente gravitacional. Astrônomos estavam atônitos com essa nova revelação, que destaca a beleza desse fenômeno cósmico. A gravidade curva a luz, criando um halo que embeleza o céu, demonstrando a complexidade dinâmica do universo.

Descoberta de anel de Einstein impressiona astrônomos

O telescópio Euclides da Agência Espacial Europeia (ESA) registrou uma imagem incrível do anel de Einstein a 590 milhões de anos-luz na galáxia NGC 6505. Este fenômeno raro revela a curvatura da luz no espaço, permitindo observar corpos cósmicos antes invisíveis. A descoberta é considerada revolucionária, pois poderá fornecer importantes avanços na compreensão da expansão do universo, batalha contra a matéria e energia escuras. Esta é a primeira vez que um anel de luz é detectado de forma tão clara, comprovando a eficácia da missão Euclid e seu papel essencial na pesquisa astronômica.

James Webb revela berçário de planetas em detalhes impressionantes

O telescópio James Webb da Nasa capturou uma imagem impressionante de um Objeto de Herbig-Haro, uma nebulosidade em torno de uma estrela recém-nascida. Isso revela o disco protoplanetário formado por gás e poeira em rotação, onde jatos de alta velocidade e ventos de disco estão presentes. Essas características são cruciais para entender o movimento de partículas no processo de formação de planetas. A Nasa destaca que a observação desse fenômeno permite aos astrônomos investigar como os grãos de poeira se organizam, dando pistas sobre a formação de novas estruturas planetárias no cosmos.

Hubble revela imagem impressionante da Nebulosa da Tarântula

Na última sexta-feira, 24 de janeiro de 2025, a Nasa divulgou uma imagem impressionante da Nebulosa da Tarântula, registrada pelo telescópio Hubble. Localizada na Grande Nuvem de Magalhães, a nebulosa abriga as estrelas mais massivas conhecidas, com massas de até 200 vezes a do Sol. A imagem revela uma cena empoeirada, mas radiante, destacando gases azuis, poeira marrom-alaranjada e estrelas multicoloridas. Os pesquisadores ressaltam que as observações do Hubble sobre nebulosas empoeiradas podem ajudar a entender a formação de novas estrelas e planetas, além do papel crucial da poeira cósmica nesse processo.

Descubra a beleza da Nebulosa da Tarântula em nova imagem da NASA

A NASA divulgou uma impressionante imagem da Nebulosa da Tarântula, uma vasta nuvem cósmica localizada na Grande Nuvem de Magalhães, a 160 mil anos-luz da Terra. Este local notável é reconhecido por ser uma das regiões de formação estelar mais ativas, abrigando estrelas massivas, algumas com até 200 vezes a massa do Sol. Na foto, são visíveis gases azulados, poeira laranja e inúmeras estrelas coloridas. O efeito de cor nas estrelas aparece devido à poeira que absorve mais a luz azul, dando uma tonalidade vermelha às estrelas, que parece mais intensa nas imagens capturadas pelo telescópio.

Telescópio de 1,45 bilhão de euros avança em sua construção no deserto do Atacama

O Telescópio Extremamente Grande, em construção no deserto do Atacama, no Chile, avança com 60% de conclusão. Este projeto de 1,45 bilhão de euros, do Observatório Europeu do Sul, busca investigar a vida em exoplanetas e recriar momentos do início do universo, como a formação das primeiras estrelas e galáxias. Com um espelho primário de 39,3 metros, composto de 798 peças, o telescópio é posicionado a 3.050 metros de altitude. As primeiras observações científicas estão previstas para 2028, prometendo avanços significativos na compreensão astronômica e atmosférica de mundos fora do nosso sistema solar.

Telescópio de US$ 1,9 bilhão aponta para o planeta invisível

Um novo estudo revela que o 'Planeta X' poderia ter uma massa 4,4 vezes maior que a da Terra e orbitar a uma distância quase dez vezes maior que Netuno. Os pesquisadores analisaram objetos transnetunianos, observando suas características orbitais, que indicam possíveis agrupamentos. O modelo do Planeta X difere significativamente de estudos anteriores, sugerindo uma órbita mais próxima e elíptica. Este achado aumenta potencialmente as chances de descobertas pelo Observatório Vera C. Rubin, que será inaugurado no Chile em 2025, prometendo revolucionar a astronomia ao mapear bilhões de objetos celestes com alta precisão.

Descubra o mapa do universo produzido pelo telescópio Euclid

A Agência Espacial Europeia (ESA) apresentou um fragmento inicial do mapa do Universo criado pelo telescópio Euclid, destinado a investigar a enigmática matéria escura. Em uma vasta área do cosmos, foram identificadas milhares de galáxias, permitindo compreender sua evolução ao longo do tempo. Este mosaico digital, que representa apenas 1% do projeto final, foi coletado em duas semanas e abrangerá um terço do céu nos próximos seis anos. O telescópio, diferente da tecnologia do James Webb, captura imagens amplas, essencial para decifrar os mistérios do cosmos, incluindo a interação da matéria escura e a expansão do Universo.

PLATO: O novo telescópio que buscará planetas habitáveis

A missão PLATO, que será lançada no final de 2026, tem como objetivo encontrar exoplanetas com características semelhantes à Terra que orbitam estrelas similares ao Sol. O satélite irá determinar com precisão o tamanho, a massa e a idade desses planetas, além de verificar se estão localizados em zonas habitáveis, onde a água líquida pode existir, fator crítico para a vida. Com 26 câmeras, ele observará 200 mil estrelas e registrará suas luminosidades a cada 25 segundos durante dois anos, buscando identificar variações que indiquem a passagem de exoplanetas detectáveis.

James Webb celebra dois anos com imagem especial das galáxias Arp 142

O Telescópio Espacial James Webb completou dois anos de atividade e compartilhou uma imagem especial das galáxias Arp 142, conhecidas como 'Pinguim e Ovo'. Localizadas a 326 milhões de anos-luz da Terra, essa região é um berçário de formação estelar, com a criação de entre cem a 200 novas estrelas. Além das duas galáxias principais, a foto revela diversas outras galáxias ao fundo, destacando a sensibilidade e resolução das câmeras a bordo do James Webb. Uma comemoração a marco importante para a exploração espacial.

Nasa captura foto impressionante de fusão de galáxias com formatos peculiares

A Nasa divulgou imagens capturadas pelo telescópio James Webb que mostram o processo de fusão de duas galáxias apelidadas de Pinguim e Ovo, localizadas a 326 milhões de anos-luz da Terra. Essas imagens revelam como galáxias se desenvolvem ao longo do tempo, crescendo de pequenas galáxias para galáxias maduras como a Via Láctea. O microscópio James Webb tem fornecido informações valiosas sobre a composição de planetas fora do Sistema Solar, expandindo nosso conhecimento do universo.

Telescópio James Webb captura imagem de fusão de galáxias 'ovo' e 'pinguim'

A NASA divulgou imagens fascinantes de duas galáxias, apelidadas de 'ovo' e 'pinguim', capturadas pelo telescópio James Webb. Essas formações, localizadas a uma distância de 326 milhões de anos-luz da Terra, estão em processo de fusão e devem se fundir em uma única estrutura em centenas de milhões de anos. A interação entre as galáxias começou há milhões de anos, resultando em um espetáculo visual impressionante com a fusão de estrelas e gás. O Webb, mais sensível que o Hubble, vem revolucionando a compreensão do universo, descobrindo galáxias antigas e exoplanetas

Nasa divulga foto de fusão de galáxias 'Pinguim' e 'Ovo' capturada por telescópio James Webb

A Nasa divulgou imagens capturadas pelo telescópio James Webb que mostram o processo de fusão de galáxias denominadas 'Pinguim' e 'Ovo', localizadas a 326 milhões de anos-luz da Terra, na constelação Hydra. As galáxias, conhecidas como Arp 142, apresentam formas sugestivas de um pinguim protegendo um ovo. A interação entre elas começou há milhões de anos, e a expectativa é que se tornem uma única estrutura no futuro. O supertelescópio James Webb tem revolucionado a compreensão do universo, capturando imagens incríveis e revelando mistérios cósmicos.

James Webb revela comportamento inédito em estrela através de imagem impressionante

O Telescópio Espacial James Webb capturou uma imagem da Nebulosa de Serpens e revelou um fenômeno até então teorizado: os 'fluxos protoestelares', jatos de gás que saem de uma estrela recém-nascida. Esses fluxos, alinhados de forma organizada, são descritos como 'granizo caindo durante uma tempestade'. A observação dessas estruturas alinhadas é um registro histórico da maneira como as estrelas nascem, e apenas o James Webb foi capaz de enxergar essa região de forma tão clara, devido ao alinhamento perfeito necessário. Essa descoberta mostra o incrível poder de imagem do Webb e promete mais descobertas emocionantes sobre o nascimento de estrelas.

Telescópio Hubble enfrenta desafios com giroscópio em operação

Após orbitar a Terra mais de 31 mil vezes, durante 34 anos, o Telescópio Espacial Hubble começou a ter problemas técnicos devido ao peso da idade, entrando em modo de segurança especial devido a um giroscópio com mau funcionamento. Com a impossibilidade de conserto do hardware, a NASA decidiu deixar o telescópio operando com apenas um giroscópio saudável. Essa limitação trará algumas restrições, como a necessidade de mais tempo para focar em alvos científicos e a impossibilidade de rastrear objetos mais próximos do que Marte. Apesar disso, a equipe da missão acredita que o Hubble pode operar pelo menos até 2035, mesmo com a redução de funcionalidades.

NASA divulga atualizações sobre status do telescópio Hubble após falha nos giroscópios

O telescópio Hubble entra em modo de segurança e pausa atividades científicas, e a NASA anuncia novidades sobre a situação do observatório em conferência. Evento contará com a presença de Mark Clampin e Patrick Crouse. Mesmo com a falha nos giroscópios, a agência destaca que o Hubble permanece em bom estado. Lançado em 1990, o telescópio segue realizando observações e descobertas sobre o universo, e a NASA projeta sua continuidade ao longo desta e possivelmente da próxima década, em colaboração com o James Webb.

Telescópio Espacial James Webb detecta galáxia mais distante da Terra

O Telescópio Espacial James Webb quebrou seu próprio recorde ao detectar a galáxia mais distante já descoberta, chamada JADES-GS-z14-0, a apenas 290 milhões de anos após o Big Bang, quando o Universo tinha apenas 2% de sua idade atual. Com um diâmetro de mais de 1.600 anos-luz, a galáxia surpreende os astrônomos por seu brilho e tamanho, indicando a presença de estrelas jovens produzindo luz. O telescópio Webb, lançado em 2021, tem como objetivo encontrar as primeiras estrelas do Universo e estudar sua evolução, revelando a presença de oxigênio na galáxia, indicando sua maturidade precoce.

Telescópio James Webb encontra galáxia mais antiga e distante já detectada

O telescópio espacial James Webb encontrou a galáxia mais distante e antiga já detectada, com sua luz emitida apenas 290 milhões de anos após o Big Bang. A descoberta surpreendeu os cientistas, que destacaram a importância da galáxia na compreensão dos primeiros anos do Universo. Observar objetos astronômicos distantes é como voltar no tempo, e a capacidade do telescópio Webb de enxergar o espectro infravermelho permitiu essa observação única. A nova galáxia bate o recorde anterior de idade e distância, desafiando os modelos teóricos e simulando uma diversidade extraordinária de galáxias no universo primitivo.

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