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Telescópio Espacial James Webb detecta galáxia mais distante da Terra

O Telescópio Espacial James Webb quebrou seu próprio recorde ao detectar a galáxia mais distante já descoberta, chamada JADES-GS-z14-0, a apenas 290 milhões de anos após o Big Bang, quando o Universo tinha apenas 2% de sua idade atual. Com um diâmetro de mais de 1.600 anos-luz, a galáxia surpreende os astrônomos por seu brilho e tamanho, indicando a presença de estrelas jovens produzindo luz. O telescópio Webb, lançado em 2021, tem como objetivo encontrar as primeiras estrelas do Universo e estudar sua evolução, revelando a presença de oxigênio na galáxia, indicando sua maturidade precoce.

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NASA intensifica defesa planetária com o cometa 3I/ATLAS

A NASA adotou uma abordagem proativa em defesa do planeta ao incluir o cometa 3I/ATLAS em sua lista de ameaças. Este objeto interestelar, com comportamento peculiar, foi marcado para vigilância global, visando aprimorar os métodos de detecção de potenciais riscos. Entre novembro de 2025 e janeiro de 2026, telescópios de todo o mundo estarão focados no 3I/ATLAS, que apresenta um anti-rastro incomum. As discussões sobre sua natureza se intensificaram, com teorias que sugerem que ele pode ser uma nave espacial e não um cometa ordinário. Cientistas alertam sobre a possibilidade de uma aproximação perigosa.

Mistério sobre o cometa 3I/ATLAS intriga cientistas ao redor do mundo

O cometa 3I/ATLAS foi descoberto em julho de 2025 pelo telescópio ATLAS, despertando grande interesse na comunidade científica internacional. Com uma composição química incomum, notavelmente com altos níveis de dióxido de carbono, desafia teorias sobre cometas. A NASA não divulgou muitos dados, em parte devido a restrições orçamentárias. A trajetória hiperbólica do cometa confirma sua origem extrassolar, sendo apenas o terceiro de seu tipo. A colaboração com a ESA e observatórios independentes é crucial, com a expectativa de que novas observações tragam insights sobre processos de formação planetária e a evolução de sistemas estelares.

Chuva de meteoros apresenta espetáculo imperdível esta semana

A chuva de meteoros Orionídeas atingirá seu pico na madrugada de 22 e 23 de outubro, visível em várias partes do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, sob um céu limpo e uma lua nova. Segundo o professor Carlos Fernando Jung do Observatório Heller & Jung, esse fenômeno deve produzir de 15 a 20 meteoros por hora, com velocidades de até 66 km/s. O melhor horário para observação será entre a meia-noite e o amanhecer, olhando na direção da constelação de Órion, próxima à estrela Betelgeuse. A observação é feita a olho nu, sem equipamentos necessários.

Prepare-se para a incrível chuva de meteoros Orionídeas no Brasil

Nesta semana, o Brasil terá a oportunidade de testemunhar a deslumbrante chuva de meteoros Orionídeas, que será visível em todo o país, especialmente nas noites de 21 a 23 de outubro. Com o pico previsto para a madrugada, os fãs de astronomia poderão observar entre 15 e 20 meteoros por hora. A visibilidade é classificada como excelente, principalmente durante a Lua Nova, que não ofuscará o espetáculo. Os meteoros, que se deslocam a velocidades de até 66 km/h, são vestígios do cometa Halley, oferecendo um show celestial inigualável para os observadores do céu.

Cometa Lemmon chega ao pico de visibilidade no dia 21 de outubro

No dia 21 de Outubro de 2025, o cometa C/2025 A6, conhecido como Lemmon, fará sua primeira e única aparição em mais de mil anos, alcançando o ponto mais próximo da Terra. Este cometa, uma relíquia do Sistema Solar, brilha em tons de verde devido ao carbono diatómico, e se destaca como o melhor cometa para observação em 2025. Os amantes da astronomia poderão vê-lo ao anoitecer, nas constelações de Escorpião ou Balança. Combinado com a chuva de estrelas das Orionídeas, o evento promete um espetáculo astronômico excepcional no céu noturno.

Exposição interativa une arte e ciência no Centro Cultural Fiesp

A exposição 'O que Nos Une', em cartaz no Centro Cultural Fiesp até fevereiro de 2026, é uma experiência interativa inspirada nas teorias do neurocientista Miguel Nicolelis. A mostra une ciência, tecnologia e arte através de três obras que exploram a conexão entre cérebros humanos e comportamento coletivo. A instalação apresenta espelhos e projeções que imitam a dinâmica neural, além de sensores que captam movimentos, criando imagens em tempo real. A interação do público com batimentos cardíacos gera uma trilha sonora harmoniosa, simbolizando a sinergia entre mentes conectadas e a colaboração humana.

Cometa 3I/Atlas: o mistério da pausa orbital surpreende cientistas

O cometa 3I/Atlas, descoberto pela NASA, gerou grande surpresa ao pausar sua trajetória na órbita de Marte em outubro de 2025. Este fenômeno, que desafia as leis da física, ocorreu a 27 milhões de quilômetros da Terra. Cientistas estão intrigados com a pausa inesperada, já que objetos em trajeto hiperbólico não deveriam parar. A composição do cometa revela alta concentração de dióxido de carbono e estima-se que tenha cerca de 10 bilhões de anos. Após o evento, o cometa seguirá em direção a Vênus e Júpiter antes de abandonar o Sistema Solar definitivamente.