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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Taxação

Lula diz não à guerra comercial com os EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que não irá retaliar os Estados Unidos com um 'tarifaço de resposta', mesmo após o aumento de 50% nas taxas sobre produtos brasileiros. Em entrevista à Reuters, Lula afirmou que prefere não agir como o presidente americano, Donald Trump. Ele destacou que seu objetivo é promover a paz nas relações comerciais, enfatizando que 'quando um não quer, dois não brigam'. O presidente se concentra em buscar soluções que beneficiem empresários e trabalhadores afetados por essas taxações, sem entrar em confrontos diretos com os Estados Unidos.

AGU investiga manipulação no mercado financeiro ligada a anúncio de tarifas de Trump

A AGU solicitou ao STF uma investigação sobre possíveis manipulações no mercado financeiro brasileiro relacionadas a informações privilegiadas sobre a taxação de 50% nas importações brasileiras pelos EUA, anunciada por Donald Trump. A investigação busca apurar se investidores no Brasil operaram no câmbio antes do anúncio, conforme reportagens indicam grandes compras de dólares horas antes da declaração. A AGU também acionou a CVM. O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro está sob investigação por sua suposta participação nesse esquema e por tentar obstruir processos judiciais que envolvem seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nova pesquisa show sobre aceitação do governo Lula a caminho

A nova pesquisa da Quaest, que será divulgada em 16 de julho, busca avaliar a popularidade do governo Lula. Na última rodada, 57% desaprovaram e 40% aprovaram o governo. A coleta de dados, prevista para durar três dias, coincidirá com uma campanha em defesa da taxação de super ricos, que visa movimentar a militância. Analisando as anteriores, a conta da AtlasIntel já mostra leves melhora nos índices de aprovação ao governo Lula, podendo ajudar a amenizar a crise com o Legislativo, exacerbação provocada por sua defesa dos 'pobres contra ricos'.

Lula e PT aproveitam crise do IOF para impulsionar justiça tributária

A recente crise do IOF, que levou à derrubada de decretos do governo, impulsionou o presidente Lula e o PT a adotar uma nova estratégia de comunicação e política. Antecipando planos sobre taxa de renda, Lula se posiciona como defensor da justiça tributária, propondo isenção total de imposto de renda para salários até 5 mil reais. Após pesquisas positivas, a campanha 'taxação BBB' foi lançada, visando bilionários, bancos e casas de apostas. Apesar da resistência do Congresso, o governo busca manter a narrativa de combate à desigualdade e se consolidar como líder em reformas tributárias.

Assessor de deputada participa de manifestação em prédio do Itaú

Felipe Vono, advogado e assessor da deputada Ediane Maria (Psol), participou de uma manifestação pacífica nesta quinta-feira, no prédio do Itaú BBA, em São Paulo. O ato, que durou duas horas e meia, foi organizado pelo MTST em defesa de maior taxação sobre super-ricos. Vono, que ganha R$ 10.267,51 por mês, afirmou que não vê problema em sua participação, destacando a importância da visibilidade na luta por justiça fiscal. Ediane Maria, em nota, classificou a ação como um esforço para garantir que a manifestação ocorresse de maneira pacífica, alinhando sua função de assessor parlamentar.

Wajngarten ataca campanha de taxação de BBBs e diz que é só o começo

O ex-assessor de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, criticou a campanha do governo Lula que visa a taxação de bancos, bilionários e apostas, referindo-se a eles como ‘BBBs’. Wajngarten afirmou que essa iniciativa é apenas o começo e postou uma mensagem no X. O PT iniciou uma campanha em redes sociais com vídeos que destacam a desigualdade tributária, comparando impostos pagos por diferentes classes sociais. O governo enfrenta resistência no Congresso quanto a essas propostas e recebeu respostas adversas, como a do governador de Minas de Gerais, Romeu Zema, que acusou os petistas de desinformação.

PT lança plataforma para impulsionar influenciadores a apoiar taxação BBB

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou um site na quarta-feira, 2 de julho de 2025, com a finalidade de aumentar a rede de influenciadores que apoiam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Esta iniciativa é parte da campanha “taxação BBB”, que visa a tributação de bilionários, bancos e apostas. O site permite que os influenciadores se cadastrem e ajudem a disseminar o conceito nas redes sociais, organizando eventos e criando conteúdo. O governo enfrenta resistência em relação à proposta de taxação dos mais ricos, que será analisada no Congresso no segundo semestre.

Ministro da Fazenda vira alvo de memes na Times Square

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se tornou alvo de memes e foi chamado de 'Zé do Taxão' após ilustrar a Times Square como 'Taxa Humana'. Esta é a segunda vez que um meme envolvendo o ministro chega ao local, gerando críticas e brincadeiras nas redes sociais. A campanha contra Haddad começou com a aprovação de uma maior taxação de produtos importados, resultando em trocadilhos e críticas sobre novos impostos. Os memes têm sido utilizados como forma de protesto e criatividade contra as decisões econômicas do governo federal.

Estudo revela que taxar bilionários poderia gerar R$ 1,3 trilhão por ano mundialmente

Um estudo encomendado pelo G20 concluiu que a taxação de 2% sobre três mil bilionários ao redor do mundo geraria uma receita extra de US$ 250 bilhões por ano, o que poderia ser utilizado para combater a desigualdade. O Brasil propôs um imposto sobre grandes fortunas e, de acordo com o documento, aproximadamente 50 brasileiros se enquadrariam nesse critério. Outras propostas incluem taxas sobre fortunas de mais de US$ 100 milhões e até 3% de imposto sobre bilionários e milionários, gerando acréscimos significativos na arrecadação mundial.

Senado aprova 'taxa das blusinhas': entenda o impacto nos preços de produtos importados

Um projeto de lei que pretende taxar em 20% as compras internacionais até US$ 50 (R$ 265) foi aprovado no Senado, gerando preocupação entre os consumidores de marcas populares online. Conhecido como 'taxa das blusinhas', o projeto pode impactar os preços de produtos importados. Um exemplo de cálculos mostra que uma blusinha de R$ 200 ficaria R$ 48,30 mais cara para o consumidor. A discussão envolve argumentos a favor e contra a taxa, com questionamentos sobre concorrência desleal e impactos nos preços finais dos produtos.

Projeto de lei que impõe taxas para compras internacionais preocupa consumidores e gera debates no Brasil

Um projeto de lei que visa taxar em 20% as compras internacionais até US$ 50 preocupa consumidores, especialmente os adeptos de marcas populares online. Conhecida como 'taxa das blusinhas', a proposta de imposto foi aprovada no Senado, tendo que voltar para votação na Câmara dos Deputados. Caso aprovado, seguirá para a aprovação do presidente. O impacto da taxação pode ser significativo, como mostram os cálculos detalhados do IBPT, resultando em um aumento de R$ 48,30 no custo de uma blusa de R$ 200. A medida gera debates sobre concorrência, transparência e impactos sociais e econômicos.

Senado votará PL do Mover sem taxação de compras internacionais até US$ 50

O senador Rodrigo Cunha, relator do PL do Mover, anunciou que o projeto de lei será votado no Senado sem a taxação federal de importações de até US$ 50,00. Ele retirou do texto o dispositivo que impunha essa taxa, considerando-o um 'corpo estranho' no projeto. Cunha comunicou a decisão aos líderes do Senado e ao presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco. Ele defendeu a redução da carga tributária nacional e afirmou que a taxação sobre as importações de até US$ 50 voltará à Câmara. A votação do texto-base do PL original do Mover está prevista, e o programa segue suspenso desde 31 de maio.

Nova alíquota ameaça milhões de empregos no Brasil, alerta presidente da Ciesp

O presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo alertou para o risco de desemprego em empresas brasileiras devido à nova alíquota de 20% para importações de até US$ 50, conhecida como taxação de 'blusinhas'. Rafael Cervone criticou a decisão da Câmara dos Deputados, afirmando que privilegiar empresas estrangeiras prejudica a indústria nacional e não contribui para o crescimento econômico do país. Ele defendeu igualdade tributária para evitar concorrência desleal e enfatizou a importância de buscar total isonomia. O Senado adiou a votação da medida, permitindo mais tempo para análise do projeto.

Taxação de 20% traz alívio competitivo para varejistas nacionais

Após um acordo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os deputados aprovaram uma taxação de 20% de imposto de importação sobre as compras internacionais de até US$ 50. A medida visa equilibrar a concorrência do mercado de vestuário, favorecendo empresas locais como Lojas Renner, Guararapes e C&A. A taxação é considerada um meio-termo em relação à proposta inicial de 60% e deve trazer alívio competitivo aos players nacionais. A notícia foi bem recebida pelo mercado, refletindo nos preços das ações das empresas mencionadas e na bolsa de valores.

AliExpress manifesta preocupação com taxação de compras internacionais

O AliExpress expressa surpresa e preocupação com a decisão da Câmara dos Deputados de taxar em 20% as compras feitas em sites internacionais, alegando que a medida afetará principalmente os mais pobres e desestimulará investimentos estrangeiros no país. A gigante do comércio eletrônico destaca que a população brasileira será impactada negativamente, especialmente as classes mais baixas, que perderão acesso a uma variedade de produtos internacionais a preços acessíveis. A empresa confia que o governo brasileiro ouvirá a opinião da população antes de tomar uma decisão definitiva.

Câmara aprova fim da isenção para compras internacionais de até US$ 50

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que acaba com a isenção para compras internacionais de até US$ 50, prevendo taxação de 20% sobre importações. Atualmente, essas compras são isentas de impostos, pagando apenas ICMS. O projeto segue para o Senado após acordo entre o Congresso e o governo federal. A proposta inicial do relator era de 60% de imposto de importação, porém, após negociações, ficou definida a taxação de 20%. A medida é considerada necessária para proteger a indústria nacional e estimular o varejo interno, visando evitar desequilíbrios econômicos e concorrência desleal.

Presidentes Lula e Lira debatem taxação de compras internacionais em reunião fora da agenda

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira, se reuniram fora da agenda para discutir a taxação de compras internacionais abaixo de 50 dólares. O governo deve se reunir ainda hoje para propor uma contraproposta ao Congresso, com os parlamentares divididos sobre a votação. Empresas reclamam de competição injusta, enquanto há um apelo popular pela isenção das encomendas. Lula apresentou preocupações do governo, enquanto Lira defendeu as empresas nacionais. A proposta deve ser votada ainda hoje na Câmara, com pressão devido à proximidade da validade de uma medida provisória semelhante.

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