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Um estudo da Universidade de Montreal alerta que consumir apenas duas xícaras de café após o meio-dia pode prejudicar significativamente a qualidade do sono à noite. O monitoramento de 40 adultos através de EEG revelou que a cafeína interfere na atividade cerebral durante o sono não REM, essencial para a reparação do corpo. Embora os participantes conseguissem adormecer, a substância tornava o sono superficial, especialmente em pessoas mais jovens. Os pesquisadores destacam que mesmo aqueles que adormecem sob seu efeito ainda experimentam mudanças negativas significativas na qualidade de seu descanso noturno.

Um novo estudo da Universidade de Radboud indica que o fim do Universo pode ocorrer antes do previsto, com um novo tempo estimado de 10 elevado a 78ª potência de anos. Apesar da perspectiva assustadora, os cientistas garantem que não há motivo para pânico, já que a Terra deve desaparecer muito antes desse evento cósmico. Em um bilhão de anos, as condições no planeta se tornarão inóspitas devido ao aumento do brilho solar, levando à evaporação dos oceanos. Em cerca de 8 bilhões de anos, o Sol poderá engolir a Terra, que já estará estéril e sem vida.

Cientistas da Universidade Radboud na Holanda descobriram que o universo está em um processo de deterioração mais rápido do que se imaginava, prevendo seu fim em aproximadamente um quinvigintilhão de anos. Essa nova estimativa é radicalmente menor em comparação às previsões anteriores, que colocavam o término em 10 elevado a 1.100 anos. O estudo destaca a radiação de Hawking como a principal força responsável por essa nova previsão, indicando que não apenas buracos negros, mas também estrelas de nêutrons e anãs brancas podem se desfazer. Isso não representa uma ameaça imediata à humanidade, segundo os pesquisadores.

O Nivea Creme, um produto icônico de cuidados com a pele, foi analisado recentemente pela Organização de Consumidores e Usuários (OCU) para avaliar sua eficácia hidratante. Com uma história que começou em 1911, quando o químico Isaac Lifschütz desenvolveu uma fórmula estável, o creme se tornou um favorito global. O estudo envolveu dermatologistas e voluntários que aplicaram o creme em seus antebraços, revelando boas propriedades hidratantes, embora alguns participantes tenham criticado sua textura densa. Apesar das críticas, o Nivea Creme permanece popular devido ao aroma nostálgico e à acessibilidade do produto.

Um estudo recente da Universidade da Califórnia em Santa Barbara revelou que até mesmo breves períodos de exercícios podem melhorar significativamente a cognição. Os pesquisadores analisaram 113 estudos e descobriram que atividades físicas de curta duração beneficiam funções cognitivas como memória, atenção e habilidade de planejamento. Exercícios mais intensos, particularmente o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), mostraram resultados mais marcantes. Apesar das melhorias observadas com sessões isoladas, especialistas enfatizam que a prática regular de atividade física resulta em benefícios cognitivos mais duradouros, destacando a importância da atividade aeróbica para o bem-estar mental.

Neste domingo, Estêvão teve uma performance notável, ao marcar mais um gol na vitória do Palmeiras sobre o Athletico-PR. Com o técnico da Seleção Brasileira, Dorival Júnior, presente no estádio, a felicidade de Estêvão era visível ao ser convocado pela primeira vez para representar o país. Ele expressou sua emoção por alcançar um sonho infantil e se comprometeu a se dedicar nos treinos e jogos seguintes. A Seleção enfrentará o Equador e o Paraguai em setembro, enquanto o Palmeiras busca melhorar sua posição no Campeonato Brasileiro, onde ocupa atualmente o terceiro lugar.

O musgo Syntrichia caninervis, extremamente resistente, foi submetido a temperaturas extremas e altas taxas de radiação em um estudo chinês. Os cientistas descobriram que ele poderia ser a primeira planta a sobreviver em Marte, resistindo às condições marcianas de seca, radiação e frio. A pesquisa mostrou que essas plantas resilientes poderiam ser cultivadas diretamente na superfície do planeta vermelho, enriquecendo e transformando o solo para futuras colonizações. Apesar das limitações do estudo, ele abre possibilidades para investigar a vida em Marte e sua colonização possivelmente por plantas resistentes como o musgo do deserto.