O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu que o relógio de luxo, recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2005, não precisa ser devolvido. Essa decisão, apoiada por ministros da ala bolsonarista, pode beneficiar Jair Bolsonaro, que enfrenta investigações sobre joias sauditas. O ministro Jorge Oliveira argumentou que não há normas claras sobre bens recebidos por presidentes, abrindo espaço para debate sobre a legalidade de presentes. O advogado de Bolsonaro pretende usar essa argumentação em sua defesa. A divergência entre os ministros do TCU reflete a complexidade política atual no Brasil.