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Bolsonaro usa decisão do TCU para contestar investigação sobre joias

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro utilizará a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que declarou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ficar com um relógio recebido como presente, para argumentar a favor de Bolsonaro no caso das joias da Arábia Saudita. O advogado Paulo da Cunha Bueno afirmou que a decisão é apropriada e questionou a legislação em torno do tema. O TCU indicou que não existem normas definidas sobre bens de natureza personalíssima, o que pode impactar nas investigações sobre a possível apropriação das joias de luxo, avaliadas em R$ 6,8 milhões.

Impeachment de Moraes: Oposição se mobiliza no Senado

Senadores e deputados da oposição protocolaram um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes no Senado, alegando crime de responsabilidade. O pedido foi entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e não foi assinado pelos senadores da oposição, que apenas expressaram apoio. Essa iniciativa se destaca como uma das principais pautas da manifestação de 7 de Setembro, liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem acusado Moraes de abusos em suas decisões. Pacheco anteriormente afirmou que a pressão por impeachment não teria efeito e ressaltou a necessidade de limites para a Justiça.

Bolsonaro impede Marçal de subir em trio elétrico em ato na Paulista

Durante um ato na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro impediu Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, de subir em seu trio elétrico. O ex-presidente argumentou que Marçal buscava fazer 'palanque às custas dos outros'. Bolsonaro classificou a situação como uma 'manobra de desesperados' para silenciar o coach, que ficou surpreso com a atitude e alegou ter sido convidado para o evento. No ato, Bolsonaro defendeu a anistia para golpistas e criticou o ministro Alexandre de Moraes, enquanto outros candidatos, como Ricardo Nunes e Marina Helena, foram elogiados por suas condutas respeitosas.

Bolsonaro critica Marçal por oportunismo em ato na Paulista

Durante o ato de 7 de setembro na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal, que tentou se aproveitar da ocasião para 'fazer palanque'. Bolsonaro, que apoia o atual prefeito Ricardo Nunes, destacou que todos os candidatos foram convidados, mas Marçal chegou após o encerramento do evento e, segundo organizadores, foi impedido de subir ao trio elétrico. O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores, contradisse Marçal, afirmando que ele mentiu sobre o incidente, já que o ato havia terminado quando ele chegou.

Massiva manifestação pede impeachment de Alexandre de Moraes em várias capitais

No dia 7 de setembro, manifestantes se agrupam em sete capitais do Brasil, criticando o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o maior ato ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo, onde centenas de pessoas exigiram o impeachment de Moraes e anistia para os condenados pelos eventos antidemocráticos de 8 de janeiro. Embora predominassem as críticas ao atual governo, os manifestantes não trouxeram cartazes com pedidos de intervenção militar. O protesto terminou às 16h30, sem resposta oficial do STF sobre os eventos da manifestação.

Bolsonaro protesta e critica Moraes em ato na Avenida Paulista

Em uma manifestação na Avenida Paulista em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o ministro Alexandre de Moraes do STF, chamando-o de 'ditador' durante um discurso contra a democracia. Ao afirmar que não foi o povo que o afastou, mas sim parte do 'sistema', ele pediu ao Senado um freio às ações de Moraes. O evento, marcado pela presença de congressistas da oposição e apoio do pastor Silas Malafaia, enfocou o pedido de impeachment de Moraes. O deputado Eduardo Bolsonaro discorreu sobre a anistia aos presos dos atos golpistas de 8 de Janeiro.

Bolsonaro supera mal-estar e comparece ao ato de 7 de setembro

Após um episódio de mal-estar relacionado a uma gripe, o ex-presidente Jair Bolsonaro participou do ato de 7 de setembro na Avenida Paulista. Ele havia recebido atendimento no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, antes de comparecer ao evento. Apesar da sua condição, o ex-presidente foi recebido calorosamente por seus apoiadores e aliados, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Durante o ato, Bolsonaro cumprimentou seus seguidores, reafirmando sua presença e apoio, mesmo enfrentando problemas de saúde. A participação de Bolsonaro foi amplamente comentada e gerou reações diversas entre os presentes.

Bolsonaro afirma que estaria preso se estivesse no Brasil durante os atos de 8 de janeiro

Durante um ato em Londrina, o ex-presidente Jair Bolsonaro declarou que, caso estivesse no Brasil em 8 de janeiro de 2023, certamente teria sido preso, referindo-se aos eventos violentos ocorridos naquele dia em Brasília. Ele revelou que tinha consciência de que algo poderia acontecer, destacando as acusações que enfrenta. Bolsonaro criticou o atual governo de Lula, contrastando seu próprio tratamento por decisões do STF durante seu mandato. Com ironia, observou que a situação atual do Brasil não reflete uma iminente ditadura, mencionando notícias recentes sobre a Amazônia e a população Yanomami.

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