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Tudo sobre Segurança Pública

Senador promete corrigir inconstitucionalidades do PL Antifacção

O senador Alessandro Vieira, relator do PL Antifacção no Senado, prometeu corrigir inconstitucionalidades no texto aprovado pela Câmara, especialmente em relação ao auxílio-reclusão. Em entrevista, Vieira criticou a comunicação agressiva do governo e assegurou que a Polícia Federal não sofrerá perdas financeiras devido a mudanças no projeto. Ele está articulando tramitação equilibrada no Senado e destacando sua independência, considerando superadas discussões sobre as prerrogativas da PF. Enquanto a CCJ discute o PL, o governo foi aconselhado a evitar uma abordagem de confronto com o Congresso, focando no que realmente importa para a segurança pública.

Senador propõe mudanças no PL Antifacção para melhorar comunicação com o governo

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) assumiu a relatoria do PL Antifacção no Senado e planeja corrigir inconstitucionalidades do texto enviado pela Câmara. Em diálogo com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, Vieira enfatiza a necessidade de uma comunicação menos agressiva por parte do governo. O parlamentar anticiopa uma tramitação célere e focada na técnica legislativa, com previsão de audiência pública na próxima semana. O senador garantiu que a Polícia Federal não perderá recursos e que ajustes são necessários para assegurar a eficácia do projeto, evitando temas controversos já debatidos anteriormente.

Motorista confessa ter forjado sequestro e bloqueio no Rodoanel

Dener Laurito dos Santos, um motorista, foi indiciado por falsa comunicação de crime após confessar que forjou um sequestro e produziu um simulacro de bomba no Rodoanel Mário Covas. A polícia descobriu que ele buscava chamar a atenção da categoria e que ele montou todo o cenário, incluindo o bloqueio da via, que durou mais de cinco horas. O delegado Nico Gonçalves detalhou que Dener se amarrou e jogou pedras contra seu próprio caminhão, enquanto investigações seguem para determinar se agiu sozinho. O caso foi registrado inicialmente como uma tentativa de roubo.

Hugo Motta desafia Governo Lula com PL Antifacção

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, finalizou a tramitação do PL Antifacção, mantendo apoio da base bolsonarista. Motta criticou o governo Lula por não apoiar a nova versão do projeto. Ele afirmou que a aprovação foi uma vitória para a sociedade e trouxe questões de segurança à tona. O líder do PT, Lindbergh Farias, apontou uma crise de confiança entre o governo e Motta, lembrando a recente derrota do Planalto. A expectativa é que o governo melhore a proposta no Senado. Lula argumenta que a nova versão prejudica o combate ao crime organizado e traz insegurança jurídica.

Mototaxista é resgatado após ser torturado por traficantes no Rio

Um mototaxista foi resgatado pela Polícia Civil após ser brutalmente torturado durante três dias por traficantes do Comando Vermelho na Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele foi confundido com um miliciano e mantido em cárcere privado, onde sofreu espancamentos. Durante a operação, denominada Contenção, a polícia prendeu 18 traficantes, apreendeu armas e drogas, e encontrou entorpecentes em uma escola local. A ação também interrompeu as atividades de duas unidades de saúde na região. A operação foi vital para combater a expansão do tráfico na comunidade e proteger moradores inocentes.

Governo ganha alívio com escolha de Alessandro Vieira para relatar PL Antifacção

O governo federal celebra a escolha do senador Alessandro Vieira como relator do Projeto Antifacção no Senado, considerando essa decisão um alívio. A expectativa é que Vieira, conhecido por sua abordagem moderada e técnica, conduza a análise do texto aprovado na Câmara de maneira menos politizada. O líder do governo, Randolfe Rodrigues, é encarregado de articular com Vieira para recuperar aspectos essenciais do projeto, incluindo a tipificação de facções criminosas. A tramitação no Senado é vista como uma nova oportunidade para ajustes, após a derrota na Câmara, visando realinhar as propostas do Executivo em segurança pública.

Crítico aponta que projeto de Derrite beneficia criminosos e distorce combate ao crime

O secretário nacional de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira, criticou o Projeto de Lei Antifacção (PL 5.582/2025) aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo Pereira, o texto substitutivo, elaborado pelo deputado Guilherme Derrite, não endurecerá as ações contra organizações criminosas, mas ao contrário, as beneficiará. Ele destacou a exclusão de fundos federais essenciais ao combate do crime organizado e alertou que a proposta gera conflitos entre normas penais. Pereira afirmou que o projeto distorce a intenção do governo Lula de fortalecer a luta contra essas facções, colocando em risco o combate efetivo ao crime.

Hugo Motta barra emendas para incluir facções na Lei Antiterrorismo

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou que não permitirá a inclusão de facções criminosas na Lei Antiterrorismo. Essa decisão foi manifesta durante a discussão do PL Antifacção, que visa combater organizações criminosas. Motta esclareceu que a proposta não se relaciona ao combate ao terrorismo, que deve ser tratado em legislação própria. O líder do governo, José Guimarães, elogiou Motta por evitar discussões que não fazem parte do contexto da votação. A equiparação entre facções e terrorismo é defendida pela oposição, mas o governo argumenta que essas facções carecem de uma causa política.

Operação Contenção desmantela bunker financeiro do Comando Vermelho no Rio

A Polícia Civil e Militar do Rio de Janeiro lançou a Operação Contenção, que visa desmantelar a estrutura financeira e logística do Comando Vermelho (CV). No alvo da operação, Cosme Rogério Ferreira Dias, considerado o 'mentor de barricadas', foi preso. Ele é suspeito de financiar a construção de barreiras que dificultam a ação policial. A operação busca bloquear R$ 217 milhões em bens, além de interditar oito ferros-velhos envolvidos na lavagem de dinheiro e apoio ao tráfico. Os recursos para as barricadas vêm da receptação de cobre e outras atividades ilegais nas comunidades dominadas pelo CV.

PT exige mudança na relatoria do PL Antifacção antes da votação

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, pediu a retirada do deputado Guilherme Derrite da relatoria do PL Antifacção, alegando erros constitucionais no relatório. Farias sugere que a votação do projeto seja adiada e que um novo relator, de consenso, seja nomeado. O presidente da Câmara, Hugo Motta, confirmou que a votação ocorrerá na terça-feira. Entre as críticas, destaca-se a proposta que altera a divisão de fundos, prejudicando financeiramente a Polícia Federal. O deputado petista afirmou que a atual versão do relatório incorpora disposições já consideradas inconstitucionais pelo STF, o que representa uma tentativa inadequada de enfrentar o crime organizado.

Debate sobre o PL Antifacção provoca críticas e revela ineficiência legislativa

O deputado Guilherme Derrite, relator do PL Antifacção, já modificou o projeto de lei quatro vezes desde sua apresentação em 7 de novembro. O presidente da Comissão Especial de Advocacia Criminal da OAB/SP, José Carlos Abissamra Filho, critica essas mudanças excessivas, apontando que isso demonstra a falta de consenso sobre a abordagem da criminalidade. Abissamra sugere que, ao invés de alterações legislativas, um pacto entre os três Poderes e especialistas deveria ser estabelecido. Ele destaca a necessidade de uma análise técnica e dados concretos para tratar a questão da segurança pública no Brasil, em vez de soluções políticas superficiais.

Facções criminosas impedem ações do Estado em quatro estados brasileiros

Facções criminosas interrompem serviços ilegais e ameaçam agentes públicos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Mato Grosso. Relatórios policiais indicam que a presença do crime organizado dificulta operações de fiscalização, crucial para o funcionamento dos serviços básicos e segurança pública. Investigadores enfrentam barreiras físicas, como barricadas, e até risco de confronto armado, resultando em ações de fiscalização abortadas. Em diversas ocasiões, equipamentos de telecomunicação foram impossibilitados de serem checados na presença de facções, destacando a urgente necessidade de um planejamento estratégico para garantir a segurança e a realização dessas atividades essenciais.

Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.

PM absolvido no caso do assassinato do lutador Leandro Lo

O ex-tenente da Polícia Militar, Henrique Velozo, foi absolvido pelo júri da acusação de homicídio do lutador Leandro Lo, campeão de jiu-jitsu, nesta sexta-feira (14). O crime ocorreu em agosto de 2022, durante um show na Zona Sul de São Paulo, onde Leandro foi baleado na cabeça após uma discussão com Velozo, que saiu do local e retornou armado. O julgamento se estendeu por três dias e Velozo, que estava preso preventivamente, foi transferido para uma prisão comum em outubro de 2025, após um período de detenção. O advogado confirmou a decisão.

Governo Lula cria plano para proteger defensores dos direitos humanos e MST

O governo Lula publicou o decreto 12.710 de 2025, estabelecendo o Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, que visa beneficiar o movimento dos trabalhadores sem terra (MST). Este plano inclui ações como regularização fundiária, acesso à terra e segurança em áreas de conflito. Embora o MST não seja mencionado diretamente, a iniciativa reconhece a necessidade de proteção para defensores do campo. O financiamento é uma colaboração entre União, Estados e municípios, além de organizações privadas. O planejamento será detalhado até o dia 5 de dezembro de 2025, envolvendo a participação da sociedade civil.

Governo Lula vira o jogo em debate sobre PL Antifacção na Câmara

Durante o intenso debate sobre o PL Antifacção na Câmara, o governo Lula parecia prestes a ser superado. No entanto, uma série de erros da oposição, aliada ao desgaste do relator, permitiu que o Planalto recuperasse o controle dessa discussão. A estratégia da direita, que inicialmente buscava moldar o projeto, desmoronou rapidamente devido à rejeição de um relatório que desfigurava aspectos essenciais da proposta. A ministra Gleisi Hoffmann desempenhou um papel crucial, articulando uma resposta unificada da base governista. Assim, o governo não apenas defendeu seu projeto, mas também reposicionou a narrativa a seu favor.

Explosão em depósito clandestino de fogos provoca morte e feridos em São Paulo

Na noite de quinta-feira (13), uma explosão em um depósito clandestino de fogos no Tatuapé, zona leste de São Paulo, destruiu uma casa, deixando pelo menos dez feridos e resultando na morte de um homem. A detonação, ocorrida por volta das 19h50, é investigada pela Polícia Civil, que apontou o funcionamento irregular do imóvel. Testemunhas relataram que um balão pode ter causado o acidente. A força do impacto danificou residências adjacentes e levou à interdição de 21 imóveis próximos, enquanto a Defesa Civil atuava. O corpo da vítima foi encontrado entre os escombros.

Quarta versão do projeto Antifacção é apresentada, mas votação é adiada

O deputado Guilherme Derrite apresentou a quarta versão do projeto Antifacção, mas a votação foi adiada por falta de consenso. O novo texto inclui mudanças no financiamento da Polícia Federal e a introdução do termo 'organização criminosa ultraviolenta'. Apesar de esforços para atender as demandas do governo, o Planalto considera o texto ainda improvisado e lucrativo para criminosos. O novo projeto também estabelece punições mais severas para facções, mas enfrenta críticas de especialistas e governadores, que solicitam ajustes para evitar controvérsias jurídicas. A votação está marcada para a próxima terça-feira.

Lesões atípicas em megaoperação no Rio levantam questões sobre atuação policial

Em uma recente megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou 'lesões atípicas' em dois dos 121 corpos analisados. Esses casos se destacam por apresentarem tiros à curta distância, e um deles ainda apresentava a decapitação. O relatório, que acompanha as autópsias, sugere a análise das câmeras corporais dos agentes envolvidos na operação. O MP revelou que muitos dos mortos utilizavam uniformes camuflados, e diversas lesões de entrada e saída de projéteis foram registradas, reforçando a intenção de investigar as circunstâncias dos confrontos armados.

Transferência de traficantes: Sete chefes do Comando Vermelho vão para presídios federais

Sete líderes do Comando Vermelho foram transferidos para presídios federais, em uma operação realizada no Rio de Janeiro. As transferências ocorreram sob forte escolta do Grupamento de Intervenção Tática, que mobilizou cerca de 40 policiais, a partir do Complexo de Bangu. O procedimento foi autorizado pela Vara de Execuções Penais, em resposta aos ataques que seguiram a megaoperação nas comunidades do Alemão e da Penha. A mudança visa enfraquecer a comunicação entre os chefes e os membros da facção, que apresentava riscos de novos confrontos se continuassem sob a custódia estadual.

O impacto da ostentação do crime nas redes sociais sobre jovens brasileiros

Após uma grande operação policial no Rio de Janeiro, que resultou na morte de mais de 120 pessoas, a Polícia Civil divulgou um perfil dos mortos, revelando sua ligação com o tráfico de drogas. O documento continha imagens retiradas das redes sociais, destacando publicações com armas e menções ao Comando Vermelho. Especialistas indicam que a ostentação do crime nas plataformas digitais tem atraído jovens, criando uma cultura de pertencimento ao tráfico. Essa prática impulsionou debates sobre as responsabilidades das redes sociais e a escassez de controle sobre conteúdos que glorificam criminalidade entre os adolescentes.

Lewandowski critica rapidez de relatório sobre PL Antifacção

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou sua insatisfação com o relatório do deputado Guilherme Derrite sobre o PL Antifacção, afirmando ter sido surpreendido pela rapidez da elaboração do parecer. Lewandowski destacou que o projeto, que leva seis meses para ser elaborado, não pode ser tratado superficialmente. O deputado inicialmente sugeriu equiparar facções criminosas a grupos terroristas, mas voltou atrás após críticas. O ministro também comentou a importância de um projeto robusto para enfrentar o crime organizado, incluindo a criação de um novo tipo penal e a ampliação de instrumentos de investigação.

Lewandowski chama projeto antifacção de inconstitucional em reunião com Motta

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, discutiu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, as inconstitucionalidades do projeto Antifacção, apresentado por Guilherme Derrite. Lewandowski criticou a exigência de notificação prévia da Polícia Federal (PF) em investigações, afirmando que tal requerimento compromete a autonomia da PF e pode prejudicar investigações cruciais. A Câmara não chegou a um consenso sobre a proposta, e Lewandowski propôs retomar o projeto original criado pela sua equipe. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reiterou que a nova redação da lei limita as funções da PF, podendo inviabilizar operações importantes.

Alexandre de Moraes intervém em investigação sobre remoção de corpos no Rio

O ministro Alexandre de Moraes decidiu intervir pessoalmente na investigação que apura a remoção de corpos na mata após uma operação policial no Rio de Janeiro. Moraes intimou o delegado responsável a justificar a abertura do inquérito, que investiga possíveis crimes como vilipêndio a cadáver. A 22ª Delegacia de Polícia iniciou a apuração das circunstâncias envolvendo moradores que retiraram os corpos e os expuseram em via pública. O debate sobre a legitimidade das ações do STF e da polícia está acirrado, com especialistas alertando sobre a erosão da institucionalidade no Brasil.

Câmara dá luz verde a projeto contra crime organizado com relator livre para conduzir mudanças

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, deu total liberdade ao deputado Guilherme Derrite para relatar o projeto do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, que será discutido na próxima terça-feira. Conhecido como 'PL Antifacção', o texto foi renomeado por Motta. Derrite, que é secretário de Segurança Pública de São Paulo, apresentou um substitutivo que equipara as penas para crimes de diversas organizações criminosas. O presidente da Câmara enfatizou a importância de um processo transparente e democrático na condução do projeto, que busca unir esforços no combate ao crime organizado.

Tornado devastador atinge Rio Bonito do Iguaçu e causa tragédia

No dia 7 de novembro de 2025, um poderoso tornado atingiu Rio Bonito do Iguaçu, Paraná, sendo classificado como um dos mais intensos do mundo. Segundo a MetSul Meteorologia, o fenômeno teve ventos que variaram entre 250 km/h e 300 km/h, resultando em seis mortes e mais de 750 feridos. A devastação foi alarmante, com a maioria das estruturas severamente danificadas ou completamente destruídas. Este tornado é o mais letal registrado no Brasil desde 2003, além de ser o evento mais grave no Paraná desde o desastre de 1959 que causou 35 mortes em Palmas.

CPI do Crime Organizado: Expectativa com depoimentos de ministros e líderes do PCC

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado brasileiro iniciará convocações, garantindo audiência de líderes e ministros do governo. O primeiro a depor será o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Até o momento, 82 requerimentos foram protocolados, solicitando o testemunho de figuras como Júlio César Guedes de Moraes, associado ao PCC. Os senadores buscam entender a estrutura e o financiamento do crime organizado, especialmente após eventos trágicos como a megaoperação que resultou em 121 mortes. A comissão quer se aprofundar nas falhas de segurança pública e políticas relacionadas.

Lula é alvo de furto político em mudanças de PL Antifacção, diz Lindbergh

Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, afirmou que o presidente Lula foi alvo de 'furto com abuso de confiança' no contexto das mudanças no PL Antifacção. Ele acusa o relator, Guilherme Derrite, de distorcer o texto original elaborado pelo Ministério da Justiça, que visava fortalecer o combate a facções. Lindbergh destacou que as alterações transformaram a política de segurança pública em uma ferramenta de disputa eleitoral, além de abrir espaço para tratados internacionais de combate ao terrorismo, que podem afetar a soberania nacional e resultar em sanções financeiras severas aos envolvidos.

Guilherme Derrite propõe penas mais rígidas para facções criminosas

O deputado Guilherme Derrite apresentou um parecer do PL Antifacção, propondo um endurecimento das penas para membros de facções criminosas, milícias e grupos paramilitares no Brasil. O projeto, enviado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, busca criar o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. As penas podem variar de 20 a 60 anos, dependendo da gravidade do crime. O texto também introduz novos tipos penais e estabelece um sistema nacional de combate ao crime, além de endurecer a execução penal e punir empresas que financiem estas organizações criminosas.

Lula critica relator indicado para Lei Antifacção e busca neutralidade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou descontentamento ao telefonar para Hugo Motta, presidente da Câmara, sobre a escolha de Guilherme Derrite como relator da Lei Antifacção, proposta do governo federal. Lula esperava um relator mais neutro, considerando a tensão entre o governo e a direita sobre segurança pública. Motta assegurou que o andamento do projeto seria técnico, evitando interferências políticas e não anexando o projeto a propostas que equiparassem facções a organizações terroristas, algo que Lula criticou, afirmando que isso poderia abrir portas para intervenções estrangeiras no Brasil.

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