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Dirceu convoca ato histórico em defesa das mulheres e critica Tarcísio

José Dirceu, ex-ministro, convocou um ato em Brasília em defesa das mulheres e contra o feminicídio, programado para o dia 7 de dezembro de 2025. Ele criticou a falta de policiamento para o protesto em São Paulo, responsabilizando o governador Tarcísio de Freitas pela situação. Dirceu afirmou que a ausência de segurança por parte da Polícia Militar se deu por uma manifestação bolsonarista que ocorreria ao mesmo tempo e local. Apesar disso, os organizadores confirmaram que a PM decidiu garantir a segurança do ato após reuniões com o movimento Levante Mulheres Vivas.

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Entenda a machosfera: tema polêmico da redação da Unicamp

A prova de redação da segunda fase da Unicamp trouxe como tema a 'machosfera', que aborda grupos online que discutem questões masculinas, mas que propagam discursos antifeministas e práticas de misoginia. Essa expressão refere-se a redes que reforçam uma visão de masculinidade tradicional e afirmam que os avanços da igualdade de gênero prejudicam os homens. Especialistas alertam que esses grupos se expressam em plataformas digitais, utilizando algoritmos que promovem comportamentos prejudiciais e culpabilizando mulheres por violências sofridas. A regulação dessas redes é essencial para criar ambientes online mais seguros e justos.

Luísa Sonza critica tentativa de rivalidade com Anitta e defende união feminina

Luísa Sonza se manifestou nas redes sociais, reagindo a comparações entre ela e Anitta, que surgiram após a divulgação de uma entrevista concedida à mídia latina. Criticando a tentativa de gerar rivalidade, Luísa enfatizou seu respeito pela carreira de Anitta e rechaçou qualquer diminuição da artista. Em seu desabafo, ela afirmou que é nojento e deprimente rivalizar artistas, especialmente mulheres. Ambas sempre foram amigas e apoiaram uma à outra publicamente, e Luísa deixou claro que não concorda com a pressão para que elas sejam vistas como adversárias na indústria musical, reforçando a importância da união feminina.

História de Ângela Diniz ganha série emocionante na HBO Max

A nova série da HBO Max, ‘Ângela Diniz: Assassinada e condenada’, estreia nesta quinta-feira, 13 de novembro de 2025, estreando com seis episódios e protagonizada por Marjorie Estiano. Baseada no podcast ‘Praia dos Ossos’, a narrativa retrata a vida de Ângela Diniz, uma mulher da alta sociedade que, desafiando os padrões conservadores dos anos 70, tentou libertar-se de um casamento infeliz. Sua história trágica culmina em um relacionamento conturbado com Doca Street, que, após uma briga, a assassina em Búzios. O caso gerou grande polêmica e revolta entre os movimentos feministas na época.

A controvérsia por trás da série sobre Ângela Diniz: entenda a escolha do diretor

Na estreia da série 'Ângela Diniz: Assassinada e Condenada' na HBO Max, o diretor Andrucha Waddington discute como retratar a trágica história de Ângela, assassinada em 1976 por Raul 'Doca' Street. Em vez de mostrar a cena do crime, a produção optou por sugeri-la, discutindo a violência de gênero e as injustiças sociais do período. Com um elenco que inclui Marjorie Estiano, a obra revisita as narrativas que cercaram o caso, gerando debates que moldaram o movimento feminista no Brasil, especialmente a controversa defesa de 'legítima defesa da honra' que Doca utilizou em seu julgamento.

María Corina Machado: A heroína ignorada pela esquerda

María Corina Machado, uma corajosa oposicionista venezuelana, recebeu o Prêmio Nobel da Paz, mas sua vitória não foi celebrada por muitos na esquerda, que prefere ignorar suas conquistas. Enquanto isso, Lula reforça laços com o ditador Maduro, mostrando a incoerência de quem defende idealismos em vez de resultados concretos. Donald Trump, embora criticado, foi essencial para o cessar-fogo em Gaza, o que trouxe à tona a rivalidade entre a abordagem focada em resultados da direita e a narrativa da esquerda. Machado dedicou seu prêmio a Trump, aumentando a revolta de seus críticos, que não aceitam suas verdades desconfortáveis.

MC Carol desabafa: 'Estou exausta e esgotada'

Na noite de quinta-feira, 9 de outubro, MC Carol desabafou em suas redes sociais, visivelmente emocionada, sobre os ataques racistas e as críticas que enfrenta por ser uma mulher negra e funkeira. A cantora revelou que, apesar das dificuldades e falta de apoio, sempre acreditou em sua força e independência. MC Carol expressou sua exaustão com os comentários maldosos que recebe, inclusive de pessoas próximas. Ela também mencionou o desejo de deixar o Brasil para recomeçar sua vida longe das pressões e preconceitos, destacando a necessidade de cuidar de sua saúde mental.

Maria Ribeiro revela trajetória de autodescoberta e feminismo na Flip 2025

Durante a Flip 2025, a escritora Maria Ribeiro apresentou seu livro 'Não sei se é bom, mas é teu', onde compartilhou memórias pessoais e reflexões sobre feminismo e maternidade. Ela falou sobre a força silenciosa de sua mãe, que a apoiou incondicionalmente. Em um relato emocionante, Ribeiro lembrou o momento em que, durante um assalto em 2021, pela primeira vez declarou ser escritora. Essa experiência a fez ressignificar sua trajetória e se cercar de escritoras que a inspiram. O livro conta com prefácio de Anitta e posfácio de Caetano Veloso e é a estreia de Ribeiro na Editora Record.